Tesuda desde pequena.

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Meu nome é Carla e tenho atualmente 29 anos. Sou uma mulher muito tesuda e sinto que desde pequena o sexo já tinha me conquistado com seus desejos e prazeres. Fui, podemos dizer "ensinada" nessa necessidade humana por diversas coisas e pessoas que tiveram alguma interferência em minha vida.

Quando eu ainda era adolescente, meu corpinho era todo magrelo e feio. Porém, ao completar 15 anos, tudo começou a mudar. Fui ficando toda tesudinha.

Minhas pernas começaram a ficar torneadas e firmes devido aos exercícios que eu fazia. Meus seios se desenvolveram e meus quadris ficaram bem mais largos. Tudo isso, combinado aos meus cabelos longos e pretos, me transformaram em uma menina muito bonita.

Ah! Minha boca e meus olhos? Dizem que tenho uma boca que lembra o pecado. Meus olhos são castanhos e muito sedutores. Minha bunda, desde muito cedo, era uma verdadeira tentação aos homens, principalmente quando eu vestia mini-saias ou calças bem apertadas.

Quando eu ainda tinha uns 14 anos, não entendia muito bem, mas eu gostava muito de atrair a atenção dos homens, ouvir seus galanteios e as safadezas que eles me diziam.

Me lembro que eu ficava toda molhadinha e me masturbava cheia de tesão durante meu banho. Assim, vou lhes contar uma estória que aconteceu comigo quando eu tinha ainda os meus 15 aninhos.

Por questões de distância, tive que morar durante um tempo na casa da minha irmã, para continuar meus estudos. Seu marido, um agente de viagens, levava uma vida boêmia e liberal. Por várias vezes fiquei sabendo que ele traía minha irmã durante suas excursões.

Como a casa era pequena, meu quarto era bem ao lado do quarto deles. Dessa forma, desde novinha eu escutava os gemidos que eles faziam quando estavam fodendo. Meu cunhado era muito escandaloso na hora de foder.

Minha irmã era mais quieta, mas ainda assim gemia muito quando ele a espetava com vontade mesmo. Logo comecei a encontrar revistas e filmes de sexo escondidos pela casa. Isso me permitiu aprender e escutar o que era a plenitude do sexo.

Minhas amigas mais velhas já começavam a falar sobre suas primeiras aventuras sexuais e, pouco a pouco, comecei a entender o que acontecia realmente entre minha irmã e meu cunhado durante aqueles gemidos e ruídos.

E foi assim que comecei a sentir as primeiras "coceirinhas" na minha buceta e aprendi também as delícias da masturbação. Como era gostoso tocar minha buceta molhada ouvindo meu cunhado foder a minha irmã.

Aquilo me deixava completamente louca. Por várias e várias vezes eu desejei que fosse eu quem estivesse levando aquelas bombadas gostosas e que faziam minha irmã delirar de prazer.

Um dia ele chegou do trabalho um pouco bêbado. Estávamos só nós dois em casa nesse dia. Ele me chamou, me puxou e me sentou carinhosamente em seu colo. Eu ainda estava com o meu uniforme de educação física da escola: uma camiseta, meu sutiã por baixo e um short bem curtinho.

Ele então começou a tocar e acariciar minhas mãos, braços, e logo estava massageando meus peitinhos. Eu estava assustada, surpreendida, curiosa e um pouco excitada também. Por isso decidi deixar ele ir um pouco mais longe.

- Você é muito bonita, Carlinha! E já é praticamente uma mulher! - ele me dizia enquanto passava suas mãos levemente eu meus seios.

- Você acha mesmo? - Perguntei um pouco sem jeito.

- Sim! E como homem da casa eu acho que é meu dever ensiná-la algumas coisas...

- Me ensinar? De que forma? - Perguntei.

- Assim! - Ele respondeu e começou a beijar minha boca, um pouco forçado, é claro. Sua mão avançou para as minhas pernas, e em seguida para minhas coxas, tentando alcançar minha buceta.

Comecei a sentir um calor intenso entre minhas pernas e as abri, permitindo que sua mão pousasse em cima da minha xoxota, a qual ele massageou e apertou levemente. Sua boca estava em meu pescoço e logo ele começou a beijar meus peitos, por cima da minha camiseta.

- Não!!!! Pare! Você é esposo da minha irmã! Pode parar!!! - Disse eu me livrando dos braços dele e me afastando. Mas o seu olhar, de puro desejo, já me despia, dos pés à cabeça.

- Mas o que há de mal nisso? Sua irmã não vai se importar... - Disse ele tentando me convencer. Eu não quis saber e fugi imediatamente para a casa de uma amiga. Só voltei para casa quando minha irmã chegou do trabalho.

Mas eu tinha gostado de tudo aquilo e estava com muito tesão, mal me aguentando até chegar a hora de dormir para eu poder gozar bem gostoso ouvindo meu cunhado pegar minha irmã de jeito na cama deles, como sempre.

A noite procurei me deitar mais cedo, de forma a dormir um pouco e ficar com o sono mais leve para ouvi-los trepando. Como eu sempre fazia, me deitei apenas de calcinha e camiseta. Não demorou muito e fui acordada pela minha irmã. Ela estava sorridente, amável e quase nua, com um baby doll que não deixava nada à imaginação.

- Carla! - Disse ela em um tom muito carinhoso - Meu marido me contou o que aconteceu! Não precisa ter medo de nada. Sexo é algo muito natural e quero que você veja que não há nada de mal nisso.

Nesse instante meu cunhado entrou no meu quarto, sorridente e completamente nu, balançando seu pau totalmente duro. Era uma das maiores e mais bonitas picas que eu já tinha visto - eu ainda era virgem, mas já tinha feito muitos e muitos boquetes nos meninos e rapazes da escola.

Assim que ele entrou no quarto a minha irmã se sentou na cama, ao meu lado. Meu cunhado chegou mais perto, segurou a sua cabeça com ambas as mãos e começou a meter sua pica na boca dela, tirando e enfiando bem fundo, fazendo minha irmã engasgar por várias vezes.

Minha irmã chupava o pau dele com muita vontade, babando em toda a extensão daquela pica majestosa. Eu não tinha nenhuma reação. Ficava apenas observando, sentindo minha bucetinha palpitar de tanto tesão.

Meu cunhado me olhava com a cara mais safada do mundo. Talvez desejando que eu dividisse aquela rola dura com a minha irmã. Mas não fiz isso. Como aprendiz eu tinha que observar e aprender.

O rosto do meu cunhado era puro tesão. Ele gemia e pedia que ela chupasse mais e mais, desfrutando de um prazer imenso. Percebi que ele não ia conseguir aguentar muito tempo quando minha irmã começou a punhetear com mais velocidade.

Não demorou muito e ele disparou uns potentes jatos de porra em direção ao rosto dela, atingindo sua boca, olhos e cabelos. Como eu estava bem próxima da minha irmã, acabei recebendo uns dois ou três esguichos no meu rosto, lambendo discretamente uma gotinha que veio parar nos meus lábios. Que cena mais gostosa eu estava presenciando.

Minha irmã continuava chupando a cabeça da rola dele com muito carinho, bebendo até a última gota, deixando-a completamente limpa. Em seguida ela me olhou demoradamente e colocou sua mão entre minhas coxas. Fui pega de surpresa e não pude evitar.

- Ohhhh! Como essa menina está molhadinha... - Disse ela sorrindo para o meu cunhado.

Ele sorriu também, concordando que já era hora deles me mostrarem outras coisas mais. Eu estava indecisa e procurava a melhor rota para uma fuga desesperada. Mas, meu desejo falou mais alto e decidi ficar.

Minha irmã, ainda sentada do meu lado, começou a beijar minha boca sem nenhum aviso. Meu cunhado se sentou do meu outro lado e beijava minha nuca e tirava minha camiseta, me deixando só de calcinha entre os dois.

Quando as mãos dele tocaram meus peitinhos eu soltei um gemido profundo, abafado pela boca da minha irmã na minha. Não demorou muito e foi a vez do meu cunhado se encarregar da minha boca, me beijando deliciosamente. A boca da minha irmã foi parar em meus peitinhos, beijando, mordiscando e chupando.

- Não!!! Parem!!! - Eu disse entre gemidos quando percebi as mãos da minha irmã tirando minha calcinha. Meu cunhado não dava sossego na minha boca, me beijando e tirando toda a minha atenção.

Quando percebi, eu já estava deitada na cama de barriga para cima, minhas pernas bem abertas e minha irmã lambendo e chupando minha buceta. Que lição de sexo os dois estavam me dando.

- Ohhhhhh! Mete gostosooooo!!!! - Ouvi minha irmã dizer entre minhas coxas. Me apoiei em meus cotovelos e levantei um pouco meu corpo.

Meu cunhado tinha aproveitado que minha irmã estava deitada entre minhas pernas, com a bunda para fora da cama e não pensou duas vezes. Veio por trás e meteu a pica nela sem dó, parecendo um animal, gemendo bem alto e fora de controle.

Aquilo foi o sinal que meu corpo precisava. Comecei a sentir uns espasmos de prazer na minha buceta. Não tinha como voltar agora. Me agarrei aos lençóis e me deixei levar por um orgasmo maravilhoso.

- Deixa eu meter nela!!!! Deixa!!!! - Meu cunhado dizia em completo êxtase enquanto fodia minha irmã por trás, fazendo com ela rebolasse e jogasse o corpo para trás, buscando uma penetração ainda mais profunda.

- Nãooooooo! Ela ainda é virgem!!!! Outro diaaaaa! - Ela mal conseguia falar devido ao intenso tesão que estava sentindo - Coloca na boca dela!!!! Deixa ela chupar um pouco!!!!

Eu não entendi bem o que minha irmã quis dizer. Em um segundo meu cunhado tirou o pau todo lambuzado da buceta dela e veio pra cima de mim, esfregando-o entre meus lábios. Eu estava em um nível de excitação tão alto que abri a minha boca o máximo que pude, engolindo boa parte de sua pica gostosa.

Chupei por alguns segundos e ele tirou o pau da minha boca rapidamente, voltando para trás da minha irmã e metendo seu pau na buceta dela novamente, de um só golpe. Que loucura estávamos fazendo.

Eu queria ser fodida também. Mesmo com 15 anos eu já me sentia uma fêmea. Queria sentir aquela pica enorme me abrindo, tirando meu cabaço, me fazendo mulher.

Novas descargas elétricas começaram a se formar entre minhas pernas e foram subindo em direção à minha barriga. Estava vindo. Soltei um gemido agudo e comecei a gozar novamente.

Minha boca ainda estava aberta do enorme prazer que sentia quando meu cunhado veio e começou a gozar, disparando sua porra quentinha no meu rosto, sem me dar chances de reação. Para quem tinha acabado de chupar um pau todo lambuzado da perereca da minha irmã, engolir um pouco de porra era uma tarefa muito fácil.

Minha cabeça rodou e não me lembro do que aconteceu a seguir. Fui acordada pela minha irmã no dia seguinte para ir à escola. "Teria sido um sonho?", pensei quando ela se sentou na minha cama e me acordou, com um beijo na testa.

- Preparei um café da manhã especial pra você hoje, Carla! - Disse ela gentilmente.

Percebi que não tinha sido um sonho. Foi uma lição de sexo dada por dois professores com muita experiência no assunto.

Depois disso voltamos a repetir aquela experiência outras vezes. Porém, nunca tive a pica do meu cunhado na minha buceta, apesar de dizer à minha irmã que eu queria muito ser fodida por ele.

Ela não permitiu, mesmo quando soube que eu já tinha perdido a virgindade com meu professor de matemática. Mas isso já é uma outra estória.

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