Sou Catarina e quando tinha 18 anos era dona de uma beleza natural. Cabelos longos e pretos, olhos castanhos, seios fartos e fazia academia, mas também adorava sair e ir a balada, curtia a vida, como todas as garotas da minha idade.
Pra mim gostar de um um homem era algo quase impossível, pois desde quando descobri as delicias do sexo e seus prazeres, nunca consegui ficar com uma pessoa somente, mas não me considerava periguete e tal, mas sim uma garota viciada pela vida, e, para muitos, viciada em sexo.
Sempre muito bonita, era desejada pelos garotos da escola e na rua era vista por todo tipo de homem, e até mesmo por mulheres, e isto me fazia bem, pois meu ego era renovado e inflado a cada elogio.
Sempre tive uma fantasia, que era a vontade de foder com dois homens ao mesmo tempo. Sempre olhava vídeos referente ao fato e ficava toda molhadinha, e imaginava como seria gostoso ser fodida por duas rolas ao mesmo tempo.
E a realização desta fantasia começou numa pista de dança em uma balada tradicional da cidade frequentada por garotos de classe alta, onde numa noite de sábado para domingo me arrumei toda pra sair com Yasmim e Caren, minhas principais amigas, que junto comigo iria se divertir a noite inteira.
Chegada a festa estava eu de saia curta, cabelo liso, decote a amostra e com um salto prata onde fazia possuir os olhares e ate ser a atração desejável da festa, pois nossa beleza chamava a atenção ate mesmo dos casados.
Em meio a luzes, musica e uma noite regada a tanta bebida estava eu totalmente louca a rebolar e fazer daqueles garotos um alvo da noite em meio a pista de dança, foi então que fui pega pelos braços e beijada a força por um rapaz malhado, de rosto lindo que me lascou um beijo de me deixar desconsertada de tesão.
O deixei louco ao responder seus beijos com total liberdade; o toquei, mordi seus lábios, senti seu corpo e direcionei a sua mão na minha bundinha a quem acariciava e me deliciava, pois ele realmente tinha a pegada, o corpo e minha xoxotinha estava ardendo em chamas para ser fodida.
Caren também se arrumou com um rapaz gatinho, e assim só faltava Yasmim achar o ficante dela. Fato este que não demorou muito. Estávamos nós, cada um com seu ficante e a noite adentrava a madrugada, eu bêbada e é claro doida. Beijando, pegando, sentindo e louca pra dar a bucetinha, que estava louquinha de tesão.
Depois de um bom tempo descobri que o nome dele era Flávio, tinha 19 anos, fazia faculdade de educação física, solteiro e que depois de feita a cordialidade das apresentações já estava tudo pronto, pois os garotos tinham carro, e o apartamento do ficante da Caren estava liberado.
Eu e Caren, Flávio e Murilo no mesmo carro, Yasmim e Diego no outro, a caminho da perdição sexual, Flávio dirigia passando suas mãos em meu corpo e logo no banco traseiro Caren e Murilo aos beijos curtindo o funk que estava detonando.
Chegamos na casa de Murilo, descemos, pegamos nossas bolsas e eles a bebida da noite. Ao entrar na casa, pude perceber a beleza da decoração impecável, que me chamara a atenção, ligamos o som e sentamos no sofá.
Flávio me beijava gostosamente e eu me entregava. Tocava eu em sua pele, sentia seu abraço, e seus lábios que me fazia sentir um prazer tremendo, seu carinho e seu jeito era realmente muito bom.
Sentia a pegada forte que logo massageava meus seios. Beijava minha nuca e tirava minha roupa; assim me deixei levar e nem me importei com a presença dos demais, que por sinal também já estavam animadinhos.
Eu sentia suas mãos em minha perna ate chegar a minha bucetinha que molhadinha de tanto prazer era chupada agora delirantemente por ele, onde seus lábios gostosamente me faziam arrepiar, gemer e gostar de tal situação.
Deitei me ao sofá e o deixei massagear minha xoxotinha com seus dedos ao mesmo tempo que ele metia sua língua e fazia dela um brinde.
Caren e Murilo já estavam realmente no abate, pois ao virar de lado via ela pagando um boquete bem guloso pra ele que gemia de prazer, e pro meu delírio também, ele tinha uma rola grossa e grande.
Então, o que parecia um encontro de casais, transformou-se em uma suruba, onde Yasmim já levava rola no carpete e gemia feito louca ao ser possuída pela pica de Diego, que metia feito um cavalo nela.
Eu, já peladinha, sentindo as dedadas daquele garoto em minha bucetinha, e também degustando sua rola gostosa, somente ouvindo o gemer constante de minhas amigas que me levava a loucura.
Porem o bacanal estava só começando, pois logo senti me colocarem de quatro e abrirem as minhas pernas; era Murilo que logo metia sua rola grossa na minha buceta - agora, enquanto eu chupava a rola de Flávio sentia o meter gostoso da pica de Murilo.
Caren então beijava a boca de Flávio, que tinha sua rola consumida por minha boca, que por sua vez eu tinha a bucetinha atolada pela pica de Murilo, formando uma transa delirante.
Enquanto isto, gemendo e quase louca de tanto dar a buceta e o cuzinho, estava Yasmim que se deliciava com Diego, que por sinal além de uma rola maravilhosa, visivelmente falando, tinha uma postura de transa ousada, parecia um louco a meter, um tarado sexual, e eu via tudo aquilo na minha frente, ao mesmo em que era possuída por dois machos.
Então Flávio me coloca deitada por cima dele e com sua rola na minha buceta começa a meter na posição de papai e mamãe. Logo atrás vinha Murilo que com uma cuspida começou a bolinar meu cuzinho, logo seus dedos começam a abrir passagem para sua rola.
Estava prestes a sentir como era bom ter dois homens me fudendo, sentir a batida firme de duas picas fazendo de meu cu e da minha buceta prato principal da noite.
Caren se posiciona peladinha com sua buceta na cara de Flávio que começa também a chupar sua xoxotinha, e eu sentir o entrar rasgante da rola de Murilo que neste momento me consumia totalmente em metidas já fortes, em estocadas ardentes a me fazer gemer gostoso e gritar com duas rolas atolada em minhas entranhas.
Era gostoso a batida, o meter violento e o fuder de meus dois ficantes, sentia minha buceta e meu cu arder, meu corpo responder e o segurar forte de Flávio flexionar o vai e vem, onde eu suava de prazer e gemia alto.
Sentia ser consumida por dentro e a sensação de ser partida ao meio diante de tal violência em uma transa só. Minha bucetinha e meu cuzinho estava ardendo em chamas, as mãos de Flávio me segurava firme, enquanto sua boca era consumida pela buceta de Caren, onde o sexo, a pegada, o prazer era inevitável de ambos, onde o tempo passava e a pegada aumentava.
Sinto o gozar em meu rabinho pois Murilo já havia derramado seu leitinho dentro de mim, era gostoso, quentinho e prazeroso, pois eu era segurada pelas ancas e mesmo ele gozando a força de Flávio me flexionava num mexer gostoso.
Depois de encher meu cuzinho de porra, ele retira sua pica e leva a boca de Caren que a limpa gulosamente. Ela chupava e fazia da rola dele um brinde gozado, com sua língua em chupadas delirante o fazendo gemer.
Eu, de cu aberto e ainda sento arrombado pela bucetinha, sentia o entrar dos dedos de Murilo, que ao ser mamado por Caren se deliciava com o oco aberto em mim com o entrar e sair de quatro dedos.
Eu gemia, delirava e me sentia realizada, porem mais realizada estava Yasmin, que ajoelhada ao chão via Diego gozar em sua boca, pois ela engolia cada gota da porra de seu ficante e o fazia bater com sua rola na sua cara, em gestos de porra e prazer.
Não demorou muito pra minha xoxota também receber leitinho quente, e assim era eu toda arrombada e preenchida internamente, com minha xoxota e meu cu arrombado, ardido e gozado por dentro, era eu caída no sofá toda aberta, toda realizada.
Aquela noite foi delirante, bom pra todos nos e que sobre o efeito da bebida fizemos de um prazer algo prazeroso em todos os pontos de vista. Porem nem tudo na vida é prazer, pois depois de realizar a minha fantasia sexual, depois de ser consumida por dois garotos veio as consequências.
Hoje, tenho 28 anos e um menino, fruto de uma suruba com garotos, fruto de uma realização sexual, e assim vivo a minha realidade. Fui mãe muito cedo, mas nunca deixei de amar meu menino, a quem hoje é minha maior realização.
Quanto ao pai, nunca o procurei, mas reluto com este segredo, pois ao ver meu filho sem a figura dele vejo a mentira de uma noite de prazer, vejo uma vida ao desejo nada. E um presente complexo pela frente.
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