A inocência dos 17 anos.

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Sou moreno, 1,84 m, corpo normal e pica também normal e vou relatar um caso verídico que aconteceu comigo quando eu tinha 17 anos. Na adolescência eu tinha o hábito de viajar para o interior do Rio de Janeiro para visitar os parentes da minha madrasta. Tinha muitos primos e primas que considerava como os meus primos legítimos.

Eu tenho uma prima que sempre chamou a atenção dos homens da região, ela é morena, cabelos longos, pouco mais que 1,75 m de altura, uma bundinha empinada, seios fartos e uma carinha de quietinha.

Nessa viagem fui para a casa da mãe da minha madrasta e como lá não tinha ninguém da minha idade, fui para a casa da minha tia.

Chegando lá vi que tinha uma confusão formada, pois o pai da minha prima tinha batido nela e ela tinha fugido. Fiquei meio bolado com a situação, mas fiquei na minha. Depois de tanto discutirem, minha tia, meu tio e meus primos foram procurá-la. Eu fiquei na casa esperando todos voltarem.

Estava na sala vendo televisão e como não tinha nada para fazer, depois de um tempo fui para o quarto da minha prima, sentei na cama dela e comecei a bater uma punheta em sua homenagem. Quando estava perto de gozar, me levantei e fui para o banheiro jogar a minha porra fora.

Quando voltei ao quarto, para a minha surpresa, minha prima estava sentada na cama, com um sorriso sinistro. Logo notei que ela estava embriagada e perguntei por onde ela tinha entrado... ela me disse que viu todos saindo para procurá-la e ela entrou pela cozinha e se escondeu debaixo da cama dela.

Olhei para debaixo da cama e vi uma garrafa de vinho, com uma raspa ainda de vinho no fundo. Ela chapou a garrafa toda. Aquilo me deixou atordoado, pensei rápido, vou botar logo debaixo do chuveiro para ver se ela melhora rápido.

Ao fazer a 1ª tentativa, ela me disse que viu a punheta que bati para ela e me perguntou se queria tornar realidade aquela punheta. Nem respondi, como dizem "cu de bêbado não tem dono".

Eu vi o estado dela e consegui dar um banho frio nela. Depois do banho ela ficou aparentemente normal e fomos para o quarto. Enquanto assistíamos TV EU fiquei pensando:

- "Puta que pariu !!! perdi uma chance de arrebentar a porra do meu cabaço e ter a sensação de comer uma bucetinha pela 1ª vez".

No comercial do programa, ela se levantou e disse que ia tomar um banho e eu disse que também iria e criou-se um impasse. Combinamos o seguinte: iríamos tirar par ou impar para ver quem iria 1º. E deixei claro que zero era neutro e, se desse, íamos os 2 ao mesmo tempo.

Para a minha surpresa, o par ou impar deu zero e pensei que ela fosse fazer cuzinho doce, logo ela foi para o banheiro e eu segui. Na porta perguntei se podia mesmo entrar e ela disse que tinha dado zero no par ou impar.

Quando começou a tirar a roupa pude notar aqueles peitões com rodelas amarronzadas e uma bundinha linda. Meu pau ficou duro de uma forma na qual nunca tinha ficado.

Entramos debaixo do chuveiro e começamos a nos beijar e a nos cariciar. Como eu era inexperiente, dei a idéia de irmos para a cama e terminarmos o serviço.

Ela respondeu prontamente que daqui a pouco, e se abaixou, me pagando um boquete alucinante no qual ela botava todo meu caralho dentro daquela boca que pensava que fosse virgem.

Ela me chupou com tanta maestria que estava a ponto de gozar na cara dela. Segurei ao máximo e falei que ia gozar.

Ela tirou meu pau pra fora da boca e continuou uma punheta que fazia enquanto chupava minha estrovenga, não demorou e encharquei a cara dela de porra, na qual ela passava língua pelos cantos da boca para engolir minha porra toda.

Depois disso fomos para a sua cama, caí de boca naqueles peitões, parecia um bezerro desmamado. A deitei na cama e suspendi suas pernas. Quando vi aquela buceta meu pau prontamente respondeu.

Comecei a chupá-la e ela gemia de prazer, me chamava de playboyzinho e mandava que chupasse a buceta de uma vadia para ver se o gosto era bom. Nem tinha tempo para responder.

Aos poucos fui enfiando um dedo, depois 2, 3, 4 e para o meu espanto a buceta dela pedia mais. Aí eu pensei:

- "Se eu já to com os 4 dedos enterrados aqui , minha pica não vai fazer efeito"

Não satisfeita ela me pediu para enfiar os 5 dedos, no qual eu fiz. Não acreditava que minha mão estava dentro daquela buceta.

Enquanto a chupava eu mexia minha mão dentro da buceta dela como se fosse puxar seu útero para baixo. Numa demonstração de exibicionismo... ela pegou uma garrafa de coca-cola de 290 ml e começou a introduzi-la.

Ela berrava e urrava de prazer e eu assistindo aquilo. Foi quando ela falou que ia gozar e me queria dentro dela. Depois de uma garrafa de coca, até parece que minha rola ia ter algum efeito.

Foi aí que a peguei e a coloquei de quatro... quando vi aquela buceta parecia um hambúrguer pedindo para ser devorado. Meti minha pica de uma vez só e fui socando no fundo, puxava o seu cabelo para trás e dava tapa na bunda dela, nisso coloquei meu polegar no seu rabinho, que estava quente e apertado e ao mesmo tempo que metia sonhava em comer aquele cu.

Depois de várias estocadas eu gozei e passei a masturbá-la com a garrafa de coca e com minha língua no grelo. Senti sua respiração ficando ofegante e senti seu corpo tremendo e ela explodindo num orgasmo violento.

Depois tomamos um banho e quando começávamos mais uma trepada percebemos passos no quintal e paramos. Fiquei puto, pois não comi aquele cuzinho que deveria estar uma delicia.

Meses depois ela veio até a minha casa a convite de minha madrasta. A noite minha madrasta determinou que ela dormiria na cama comigo... mas um para cima e outro para baixo.

Como não conseguia dormir vendo aquela bunda na minha cara, troquei de posição e fiquei por trás dela. Quando me movimentava na cama ela acordou.

Sussurrando no meu ouvido ela me disse que tinha guardado um presente para mim e ficou brava por não tê-la acordado mais cedo.

Comecei a beijá-la na nuca e ela foi logo cortando e disse que não queria ser beijada e sim fodida. Acatei a decisão e ela abaixou o short e se pôs de 4 na cama e disse:

- Toma o seu presente !!!!

Quando vi aquele cu ...meu deus !!! Quase gozei antes de meter. Perguntei se queria que eu a chupasse um pouco para lubrificar coisa e tal, rispidamente disse que queria se sentir sendo rasgada e prontamente coloquei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho.

Eu nem empurrava, era ela que ia chegando para atrás. Depois que a cabeça passou ela enfiou tudo e escutei um gemido dela com o cobertor na boca.

Estava num vai e vem delicioso e animal, estocando como um animal. Estocando bem forte e bem fundo, sentindo minhas bolas doerem de tanta força. Ela murmurava :

- Fode meu cu !!! Isso fode !!! Me faz mais vadia do que sou !!!

Aquilo foi como música para os meus ouvidos que estocava cada vez mais forte. Puxava seus cabelos longos como se puxasse rédeas. Numa dessas puxadas vi que saia lagrimas de seus olhos. Me senti um verdadeiro garanhão.

Quando senti que ia jorrar tirei o meu pau do seu cu e afastei as nádegas como em um filme pornô e vi um rombo em sua bunda. Lá dentro, vi algo escuro e viscoso avermelhado no seu rabo.

Coloquei a deitada e dei–lhe uma chupada em seu grelo que a fez ter um orgasmo fabuloso quase desfalecendo. Faltava eu gozar... Disse à ela que queria gozar bem gostoso. Ela abriu e levantou suas pernas e disse:

- Vem gozar gostoso. Joga teu leitinho no meu rabinho.

Coloquei suas pernas em meu ombro e de uma vez estoquei no seu cu. Estocava que nem cavalo e ao perceber que começava a gozar tirei meu pau e deixei na portinha do seu cu. O 1º jato acertou a portinha do cu, depois coloquei só a cabecinha e jorrava gostoso. Aí ela disse:

- To sentindo o seu leite espirrar no meu cu ... ai !!! Que delicia primo !!!

Depois dessa foda, dormimos praticamente engatados. Hoje, eu tenho 27 e ela 26. De lá pra cá nunca mais demos uma trepada gostosa.

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