Curiosidade Anal.

Em nossas conversas, minhas amigas e eu sempre falamos sobre sexo! Aliás, este é um assunto que não pode faltar em nossa rodinha de bate-papo.

O assunto predileto de Cíntia é sexo oral. Ela adora pagar um boquete nos rapazes. Não pode ver uma pica à sua disposição que logo cai de boca.

No entanto, Flávia não dispensa ser chupada! Adora que os homens e se alguma mulher estiver a fim também, ela libera a buceta e o cu para serem degustados.

A Rita ama meter! Este é o verbo dela... Dispensa as preliminares e gosta da rola grande socada na buceta.

Embora a Goreth, que rima com boquete, mas a intenção dela mesmo quando sai com um macho é logo dar o cu. Nunca vi uma mulher para gostar de dar o traseiro.

Entretanto, fico com o sexo oral e vaginal. Porque dar o cu não é a minha praia. Imagine a dor! A Goreth diz que é prazeroso e gostoso que, no inicio dói um pouco, mas que logo passa e depois é só festa. Ela é daquelas que provou, gostou e faz campanha para as outras aderirem ao sexo anal.

A Rita há muito tempo seguiu o seu conselho. Expliquei: Meter é o seu hobby. Esta também comprovou a eficácia de um bom sexo anal. As outras meninas, assim como eu, têm certo receio.

- Já sei! Combina com o Helton para vocês ficarem. O sexo anal dele é o melhor que já fiz! - disse Goreth toda empolgada para mim.

Conversa vai... Papo vem... Até que finalmente, com os seus relatos, a Goreth despertou a minha curiosidade. Não sei se foi o sexo anal ou se foi o Helton.

- Nossa! Este homem é uma delicia... Um pedaço de pecado!– Continuou Goreth.

Não sei se foi coincidência ou não... Ou mera obra do destino. O encontrei perto de meu trabalho, quando chegava do intervalo do almoço. Ainda tivemos um tempinho para conversarmos um pouco. E a mulher quando deseja algo... Consegue!

O macho em questão conhecia-o há pouco tempo e também do seu jeito. Não foi difícil atingir o meu objetivo e marcamos para ele me pegar na sexta-feira após o expediente.

Com a sua conversa quente não foi difícil aguçar mais a minha curiosidade por ele e por seu sexo anal. Outro dia, Goreth comentou que não são todos os homens que têm uma pegada anal gostosa como ele.

Ainda era quarta-feira, a minha curiosidade anal crescia e crescia. Finalmente o grande dia chegou e contava as horas para o expediente terminar.

Ao sair do trabalho, Helton me aguardava num barzinho bem próximo. Ele jamais poderia imaginar qual era o meu intuito com ele. Transar esse sim, o objetivo dele, mas o meu era dar um fim na minha virgindade anal.

Para distrair... Sair da adrenalina do trabalho degustamos uma bebida, também para entrarmos no clima da noite. Helton sempre muito atirado não somente em suas conversas, mas em suas atitudes, demonstrava logo a que veio.

E eu adorando, é claro, aquelas mãos bobas passeando em meu corpo com um pouco de requinte, devido ao local ser público. O que eu queria mesmo era aventura.

Helton queria chamar um táxi, no entanto, como havia um motel bem próximo dali, sugeri então para que fôssemos caminhando.

Havia anoitecido... E as nuances da noite nos convidavam a uma enorme emoção. Então, seguimos em direção do estabelecimento, como estávamos em plena área comercial, o grande movimento já havia se dissipado.

Ao transitarmos em plena avenida, encontramos uma rua adjacente sem nenhum sinal de vida. Aquele era o gancho que precisava.

Helton com as duas cabeças repletas de maldade compreendeu o meu olhar cheio de todas as intenções e, foi logo cessando os passos num local de baixa iluminação.

Procurei não trocar os pés pelas mãos e tratei em dar uma animada em Helton. Na gula intensa, libertei o cacete da calça... Já teso... totalmente em riste.

- "Uau! Goreth como pode aguentar tudo isso atolado em seu cu?" – Perguntei a mim mesma, admirada com o que tinha nas mãos.

- Vai ficar só olhando? - Quis saber Helton observando a minha cara de espanto.

- Claro que não!– Respondi em seguida abocanhando o grande tronco.

Mesmo com o cacete dele em meus lábios... Os meus gemidos eram inevitáveis. O líquido pré-seminal escorria de minha boca, Helton se deliciava. Na destreza arranquei a calcinha por baixo do vestido e iniciei uma siririca.

Ele veio com as suas mãos por trás e, deu inicio a carícias no meu cuzinho, tentando forçar a entrada com seu dedo anelar.

- Ai! Vai com carinho! Meu cuzinho é virgem!– Pedi calma a ele.

- Adoro foder um cu virgem! Sentir as suas pregas se rasgando! - Ele comentou.

- Como é que você vai fazer?– Quis saber curiosa.

- É só seguir aos meus comandos! Sentirá muito prazer!–Disse Helton.

- Você colocará este cacete todo no meu cuzinho?–Perguntei ainda mais curiosa.

- Claro que vou!–Respondeu com firmeza.

Helton deu inicio as suas investidas contra o meu cuzinho ainda virgem. Como ele sentiu um pouco a minha resistência, penetrou ávido em minha buceta, estocando-me.

No embalo, não percebeu uma sombra se esgueirando pelos cantos. Mas a possibilidade de alguém nos ver nesta situação era o receio, mas também a excitação.

O dedo dele penetrava o meu cu... Preparando-o para a grande estreia. Quando sentiu o meu cu aberto, ele rapidamente aproveitando de minha lubrificação natural, apoiou a cabeça da sua pica novamente na entrada do meu cuzinho e, dessa vez, foi rasgando pouco a pouco as minhas pregas anais. Ao mesmo tempo brincando com o clitóris. Isso tirava a atenção da dor inicial, dando-me prazer.

Jamais poderia imaginar que a minha iniciação anal pudesse ser desse modo com Helton em plena rua, como diria os fetichistas: um public disgrace.

As minhas mãos apoiadas na parede de um lugar qualquer, enquanto minha bunda era possuída sem nenhum pudor.

- Isso! Me fode!–Falava a ele.

- Deixa comigo! Adoro um cu apertado como o seu! Parece que estou desvirginando uma buceta. Relaxa... Estou apenas começando!–disse ele.

Naquele momento o tesão era tão intenso que, empinei o meu bumbum para trás engolindo totalmente o membro teso.

- Para quem está começando... Aprendeu rapidinho!–Ele comentou.

- Como ainda não havia experimentado isso?–Perguntei a ele.

- Teremos todo o tempo para reverter este quadro!–Comentou Helton com um sorriso cínico.

- Não para! Continue fodendo o meu cu!–Disse a ele com o tesão estampado na voz.

- Você é quem manda!–Respondeu Helton.

Ele continuava fodendo o meu cu! Quando estava prestes a gozar, a sombra que antes se movia, saiu de seu esconderijo.

Era um homem de meia idade, moreno com seu cacete para fora da bermuda e ele o alisava. Helton percebendo que o individuo não oferecia perigo, continuou o que fazia agarrado em meus cabelos.

- Acho que mais alguém que participar de sua iniciação anal!–Brincou Helton.

- O que vocês acham? Vinha do trabalho, quando me deparei com os dois aqui! Estava o tempo todo os observando! - Falou o homem.

Sem nada dizer, meio assustada com o elemento surpresa, o desconhecido abaixou a parte superior de meu vestido abocanhando meus seios.

Agora era ele apoiando com as costas na parede, retirou do bolso um preservativo, encaixando o seu cacete molhado e instintivamente fixando-o na buceta.

Via-me... Sentia-me imprensada entre meu amigo e o desconhecido. Ele, o desconhecido não era fraco não! Realizou junto com Helton uma dupla penetração deliciosa.

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