Dona Flor.

Sugeridos

Eu, Paula, tenho 35 e ele, Mario, 40 anos. Não somos super nada, apenas pessoas normais com peso e altura proporcionais. Casados há 15 anos, eu tinha, naquela época, 20 e ele 25. Mesmo não sendo tão jovem casei virgem.

Ele já tinha transado umas poucas vezes com prostitutas e uma namorada. Eu tive uns poucos namoradinhos sendo que apenas com um deles pude sentir o seu pau duro se esfregando em meu umbigo e em minha bundinha por sobre a roupa.

Eu e meu marido conhecemos os prazeres do sexo praticamente juntos, perdi a virgindade na noite de núpcias. Ele fez sexo oral em mim desde a primeira noite, mas apenas três dias depois foi que retribui este prazer, sendo que somente depois de uma semana é que deixei ele gozar na minha boca... adorei.

Sexo anal, acho que demoramos uns três meses para conseguirmos uma penetração total. A partir dai nunca mais tivemos qualquer restrição em relação a sexo, valia tudo entre nós dois.

Ele me fazia gozar pelo menos uma vez, mas quase sempre eram duas, primeiro com a língua na minha buceta e no meu grelinho e depois me fodendo.

Com 05 anos de casamento ainda transávamos todos os dias e tínhamos fogo até para os dias de menstruação. Bastava eu entrar no chuveiro e lá vinha ele excitado para transarmos.

Depois de uns 10 anos e transando praticamente todos os dias começamos a sentir falta de algo mais. Ele me incentivava a usar roupas provocantes fora de casa e isso nos dava um tesão extra. Bastava voltarmos para a casa que íamos direto para a cama.

Certa vez ele me pediu para que eu usasse uma mini saia e sem calcinha. Topei e aproveitei para usar uma camiseta semi transparente sem sutiã. Saímos de carro e fomos a um barzinho.

Acho que o garçom não entendeu quando pedi que ele limpasse a cadeira com o pano e álcool. É que eu sabia que iria sentar com minha bucetinha diretamente sobre a madeira envernizada.

Nosso tesão foi enorme, falávamos de coisas excitantes, eu dizia a ele o quanto era bom estar nua por baixo. Saímos em uma hora e fomos para um estacionamento de um parque onde os casais costumam transar dentro dos carros.

Lá chegando começamos a transar sem nos importar com os amantes próximos, um de cada lado. Mas tive minha atenção presa pelo casal da direita.

Acho que o rapaz era exibicionista e fazia questão de ficar com o corpo elevado enquanto sua garota o chupava desavergonhadamente.

Eu via tudo, a garota masturbava o cacete dele ao mesmo tempo em que chupava a cabeça. Aquilo me deu mais tesão ainda, afinal eu nunca tinha visto outra pica ao vivo que não a do meu marido.

Eu estava de quatro no banco traseiro e Mario me fodendo por trás. Eu estava com muito tesão, rebolava como nunca havia feito na minha vida e pedia mais e mais.

Ele percebeu que o meu tesão estava aumentado devido a visão do casal ao lado e meteu forte e gozamos selvagemente sem nos importar em sufocar gritos e gemidos.

Na noite seguinte, quando iniciamos nossos preparativos para mais uma transa ele sussurrou:

- Gostou de ver outro pau ontem a noite, é?! Sentiu tesão?!

Eu confirmei e então trepamos com mais fogo que o normal. Durante a transa ele perguntava se eu nunca havia visto outro pau além do dele. Eu respondia que não. Ele perguntava se eu gostaria de ver. Eu dizia que sim e ele metia forte.

A partir daquela noite nossas transas passaram a ser temperadas com fantasias mil, porém a maioria delas girando sobre o assunto de eu ver, experimentar outro homem, sentir outro cacete.

Passaram-se alguns meses e vieram morar no apartamento ao lado do nosso um casal com idade semelhante a nossa. Em pouco tempo nos tornamos amigos e constantemente jogávamos baralho até altas horas.

Ela, Vânia e ele, Paulo eram muito simpáticos e chegamos a viajar juntos para uma pousada em Parati. Ficamos em quartos vizinhos e, a noite, foi possível ouvir a foda escandalosa deles... risos.

Aquilo nos deu mais tesão para a nossa trepadinha. Ao retornarmos para nossa cidade eu e Vânia passamos a trocar confidências, falávamos de nossos maridos, de tesão, de posições sexuais, de preferências, fantasias e etc..

Ela me confessou, entre muitas outras coisas, que o Paulo era muito fogoso e não conseguia ficar mais que dois dias sem transar.

Dois anos depois, mais ou menos, por motivos ignorados eles se separaram e ela mudou-se para outra cidade. Paulo ficou arrasado e começou a beber todas as noites. Percebemos numa manhã que ele nem acordou para trabalhar.

Quando me despedi do meu marido no elevador, pois ia para o trabalho, ele comentou que deveríamos ajudar o Paulo, pois se continuasse daquele jeito perderia o emprego.

Como eu trabalho em casa meu marido sugeriu que eu fosse até o apartamento do nosso amigo e preparasse um café forte e o incentivasse a retomar o trabalho. Assim eu fiz.

Toquei a campainha até acordá-lo. Ele foi para o chuveiro e eu para a cozinha preparar um café. Este ato acabou se tornando uma rotina. Mario saia para o trabalho, eu ia até o vizinho e preparava-lhe o café.

Paulo começou a deixar a porta aberta já que só tem nossos dois apartamentos no andar. Dias depois eu entrei e percebi que teria de acordá-lo. Fui até o quarto e o chamei.

Ele se levantou e foi para o chuveiro. Isso virou rotina também, e numa manhã, involuntariamente, nem me troquei e fui até lá vestindo a mesma camisolinha que dormi.

Eu o acordei e enquanto tomávamos café percebi que ele me olhava insistentemente. Só aí me dei conta que meus seios, ainda bonitos e firmes, pois são de tamanho médios/pequenos, balançavam aos meus movimentos e os mamilos, de tanto se esfregarem na seda estavam pontiagudos, além da semi transparência que deixava ver a minha pequenina calcinha.

Fiquei meio perturbada com aquilo e voltei para a pia e lavar xícaras. Pude perceber, quando ele se levantou, o grande volume sob a calça denunciando a excitação dele pelo meu corpo semi despido.

Naquela noite comentei o fato com o Mario e para surpresa minha ele não se zangou. E mais, ele disse que eu era naturalmente excitante e que o Paulo, há meses sem transar, devia estar louco por uma mulher.

E mais ainda, sorrindo descaradamente perguntou-me se eu havia sentido tesão em ver o volume da pica de outro homem. Sentindo um clima favorável aproximei-me, ofereci minha buceta e respondi:

- Enfie o dedo nela e descubra a resposta...

Quando ele a sentiu meladinha rimos e admiti que gostei de ver, mas que pegar seria melhor. Ele riu e disse que no dia seguinte eu poderia ir com uma camisola mais transparente e, se quisesse, sem calcinha, mas que nada poderia acontecer além de um exibicionismo leve. Transamos deliciosamente.

Na manhã seguinte o Mario me acordou mais cedo esfregando o pau duro nos lábios e transamos. Ao nos despedirmos na porta do elevador ele enfiou a mão entre minhas coxas e sugeriu:

- Vá sem calcinha hoje, quem sabe um dia esta coisinha gostosa não conhece um outro cacete..., mas isso só deve acontecer com o meu consentimento... tá!? - E se foi.

Eu pensava que aquilo tudo não passava de fantasias nossas, mas ao mesmo tempo sentia um tesão enorme só de imaginar em ir para a cama com outro homem, experimentar outro pau...

Deixei de pensar, voltei até o meu apê, tirei a calcinha, vesti uma camisolinha transparente e fui. Parei na porta, respirei fundo e entrei.

Acho que era o tesão que me enchia de coragem. Fui até o quarto do Paulo para acordá-lo, entrei e abri a janela. Ele ainda dormia, mas pude perceber o seu cacete estufando a cueca. Meu marido também costuma ter ereções matinais.

Ele acordava lentamente, fiquei alguns segundos contra a luz que invadia o quarto pois sabia que assim ele poderia ver meu corpo praticamente nu. Me retirei e fui para a cozinha.

Logo depois ele apareceu, só que desta vez ainda de cueca e exibindo o cacete semi duro acomodado para o lado. Senti insegurança pelo que eu estava provocando, mas decidi continuar.

Tomamos café juntos e durante a conversa perguntei se ele estava saindo com alguém. Ele respondeu que depois da separação nunca mais transou e que sentia muita falta de um carinho feminino. Ficamos mudos por alguns segundos.

Decidi provocá-lo um pouco mais e entreabri as pernas fazendo com que ele pudesse ver, através do vidro transparente da mesa, além das minhas pernas bronzeadas, o meio das minhas coxas e, possivelmente, meus pelinhos desprotegidos de calcinha.

Percebi uma nova ereção. Ele me olhou e disse que eu não deveria fazer aquilo, que eu não deveria mais vir até a casa dele e saiu.

Naquela noite contei tudo ao Mario e sentimos o maior tesão. Começamos a transar em pé. Eu fiquei debruçada na janela da sala, pernas abertas e meu marido me fodendo a buceta por trás. Sentia seu saco pesado batendo em minhas coxas e o pau longo me cutucando o útero.

Depois de gozarmos, ainda estávamos engatados quanto vi, lá embaixo, o Paulo chegar com o carro, e pelo jeito como dirigia estava bêbado. Parou na rua mesmo. Decidimos ajudá-lo.

Vesti rapidamente minha calcinha sem ao menos me limpar ou ir ao banheiro para escorrer. Mario vestiu uma bermuda e saímos. Encontramos o Paulo no elevador.

Mario me pediu para levá-lo e colocá-lo para dormir que iria estacionar o carro do nosso amigo e conversar com o porteiro para saber se nada demais havia acontecido.

Fiz com que o Paulo me abraçasse e entramos no apê dele. Coloquei-o na cama e tirei-lhe a camisa, sapatos, meias e o cinto. Eu ia deixá-lo ali, apenas de calças. Quando eu ia saindo ele gemeu e disse:

- Quero mijar... - E tentava se levantar.

Percebi que ele poderia cair e se machucar caso eu não o ajudasse. Coloquei-o de pé e fomos até o banheiro. Pensava no caminho como fazer e decidi que agiria de forma natural, pois ele estava tão bêbado que nem iria se lembrar de nada.

Deixei-o em pé de frente ao vaso e apoiado com as mãos na parede. Agachei-me de frente a ele e abri os botões e o zíper e puxei para baixo a calça juntamente com a cueca.

Senti um calafrio delicioso, pois embora ele estivesse quase inconsciente eu tinha diante dos meus olhos a visão do seu cacete, que mesmo flácido era super excitante.

Era diferente do meu marido, aquele era mais curto porém bem grosso apesar de mole. E um detalhe que me chamou a atenção - a cabeça parecia bem grossa e estava coberta pela pele. O meu marido tem a cabeça do pau sempre exposta, esteja mole ou duro.

Eu estava admirando aquilo quando percebi que ele iria começar a urinar. Fiquei em pé ao lado dele e o abracei pela cintura esperando que ele fizesse suas necessidades. Aí ele pediu:

- Segura o meu pau.... põe a cabeça para fora para eu mijar...

Meio hipnotizada não esperei o segundo pedido, agarrei aquilo, puxei a pele e vi fascinada surgir uma cabeça gorda e redonda. Apontei para o vaso e fiquei segurando aquela coisa gostosa enquanto ele urinava.

Depois que ele terminou me mandou espremer, chacoalhar e ainda enxugar com um papel. Eu já havia feito aquilo muitas vezes para meu marido só que naquela hora, tesuda como estava, ao invés de chacoalhar, massageei, ao invés de espremer, punhetei e ao invés de papel esfreguei a palma da mão naquela cabeça grossa.... que delícia!!

Minhas carícias fizeram aquela pica crescer e ficar grossa como meu pulso. Decidi que aquela situação estava indo longe demais e meu marido poderia se zangar.

Levei Paulo para a cama mas quando ia saindo ele, segurando e balançando o cacete ainda duro, me disse algumas grosserias:

- Volta aqui gostosa, continua batendo uma punheta para mim... vem... quero cheirar e chupar sua buceta... e vou gostar mais ainda se ela estiver suja, adoro o cheiro e o gosto de uma buceta suada...

Decidi sair dali e voltei para o meu apê onde contei tudinho ao meu marido, detalhe por detalhe. Ele ficou super tesudo quando lhe contei que havia visto e segurado no pau do nosso amigo, me fez repetir com ele tudo o que havia feito com o vizinho.

Ele ficou de cacete duro na hora, arrancou minha calcinha ainda melada da transa anterior e nem me deixou lavar a buceta. Enquanto trepávamos eu contava a ele as grosserias que ouvi do Paulo fazendo aumentar o nosso tesão e a intensidade da gozada. Então ganhei, pela segunda vez naquela noite, o creminho quente e pegajoso em minhas entranhas.

Depois, e durante o banho, eu recordei algumas confidências que a Vânia havia me feito. Ela me falou da estranha mania do Paulo gostar de transar antes dela tomar banho.

Contou que ele adorava o cheiro e o sabor da buceta antes dela se lavar, e que constantemente, a pedido dele, dormia com o esperma dentro da buceta pois tinha certeza que na manhã seguinte seria acordada com ele lhe chupando a buceta antes de foderem. Minha cabeça se encheu de ideias.

No outro dia bem cedo, sábado, acordei e peguei o pau ainda mole do meu marido e fiz ele endurecer na minha boca, depois montei nele.

Enquanto rebolava minhas ancas naquela pica gostosa eu contava a ele o que a Vânia havia me contado sobre o Paulo, do tesão dele por buceta gozadinha, com cheiro e gosto de "buceta usada".

E insinuei que se eu fosse lá agora ele iria adorar sentir o meu cheiro, cheiro de foda, de bucetinha gozada, ficaria de pau duro e iria querer experimentar o gosto também.

Meu marido me perguntou se eu gostaria de ir, se estava preparada para experimentar outro cacete. Eu respondi que estava quase gozando de tanta vontade de sentir um pau diferente, e que se ele deixasse eu contaria tudinho na volta.

O tesão foi tanto que acabamos gozando juntos. Ainda descansávamos deitados lado a lado quando ele me olhou nos olhos, me deu a calcinha e disse:

- Veste sua calcinha e vai... seja feliz...

Vesti uma camisolinha branca, a calcinha sobre a xoxota toda gozada, beijei meu marido, disse a ele que o amava e saí.

Quando entrei no quarto do Paulo abri a janela e pude ver a sua nudez total, a pica mole repousava sobre a coxa esquerda. Me aproximei lentamente, tirei a camisola e a calcinha melada, acariciei meus pelos e enfiei bem fundo o dedo na minha buceta, senti o calor e o quanto ela estava melada, não somente pelo lubrificante natural que a deixava pronta para o que iria acontecer mas também pelas gozadas com meu marido nas últimas horas.

A cabeça dele estava repousada na beirada da cama. Coloquei minha perna direita sobre a cama, a esquerda permaneceu no chão de forma que o rosto dele ficou entre minhas coxas e próximo a minha buceta.

Comecei a me acariciar, abria os lábios da minha buceta, enfiava os dedos, mexia em meu interior e fazia exalar meu cheiro de fêmea no cio bem próximo do nariz dele.

Eu queria que ele colocasse a língua na minha racha e então me abaixei um pouco mais e esfreguei delicadamente meus pelinhos aparados nos lábios e nariz dele.

Acho que ele sentiu, pois a sua pica começou a pulsar. Me abaixei um pouco e fiquei com minha boca bem próxima daquela pica que crescia. Assoprei delicadamente fazendo-o sentir meu hálito quente.

Estava louca chupar, mas resisti e esperei ele crescer. Senti as mãos dele em minhas coxas e tive a certeza que meu cheiro o havia despertado.

Senti sua boca colar-se na minha buceta, me morder os lábios, chupar, puxar, a língua entrando, lambendo e pude ouvir ele murmurar:

- Que bom que você veio me dar essa bucetinha cheirosa, adoro esse cheiro e esse sabor...

Não resistindo peguei aquele caralho já bem crescido, apertei, puxei a pele, botei a cabeça para fora... ahhh... como aquele pau me fascinava, parecia maior que na noite anterior, mais duro, mais grosso, cabeça inchada, brilhante... abaixei minha boca e senti o calor e o sabor daquele pau estranho... que delícia... Nos ajeitamos melhor na cama e fizemos um 69 super tesudo.

Eu chupava, lambia, mordia, sentia a dureza daquela picona deliciosa, segurava o saco, puxava, punheteava, batia com ele no meu rosto, fiz tudo que já havia visto em filmes.

Ao mesmo tempo sentia a boca quente e a língua molhada vasculhar todo o interior da minha buceta completamente encharcada, que delícia, mas foi quando senti um dedo acariciando meu botãozinho traseiro que não resisti e gozei gemendo e gritando o quanto aquilo era bom.

Acho que incentivado pelo meu escândalo ele anunciou que ia gozar. Levantei minha cabeça e vi e recebi os primeiros jatos no rosto, depois abri a boca e, antes de engolir a porra grossa, saboreei o creme do meu segundo macho.

Fiquei segurando o pau e lambendo delicadamente a cabeça até amolecer. Nos deitamos lado a lado, nos beijamos e senti na boca dele o cheiro e o gosto de minha buceta e o fiz sentir o gosto do próprio esperma na minha boca.

Ficamos deitados descansando, mas a minha mão não se cansava de massagear aquela pica gostosa. Alguns minutos mais tarde senti aquela pica endurecendo novamente. Me abaixei e lambi até ficar totalmente duro, depois me deitei de costas e o chamei:

- Vem... me fode... quero sentir você dentro de mim...

Ele veio por cima, abri as minhas pernas e as coloquei nos ombros dele pois adoro essa posição, me faz sentir a penetração total, funda, integral.

Senti a cabeça grossa sendo esfregada em meus lábios, em meu grelinho, e como tudo estava muito melado ele passou a cabeça no meu cuzinho também, me fazendo entender que um dia ele tentaria meter ali. Quando a cabeça voltou aos meus lábios eu o chamei:

- Vem... mete bem gostoso... dá ele pra mim...

E senti o segundo pau da minha vida me invadindo, me abrindo, indo se alojar em minhas entranhas... que coisa mais gostosa.

Ele metia gostoso, ora rápido, ora lentamente. Eu, às vezes ficava quietinha só sentindo o entra-e-sai, podia sentir a cabeça saindo quando o pau entrava, a cabeça se cobrindo quando o pau saia.

Mudamos várias vezes de posição, fiquei por cima, metemos de quatro de lado e acabamos gozando comigo deitada de bruços com ele fodendo por trás, me enchendo com um mar de porra quentinha e falando obscenidades, xingamentos... :

- Goza macho gostoso, me enche de porra quente... faz sua fêmea feliz...

- Toma putinha... sente a pica do seu macho enchendo sua buceta de porra... toma...

Depois disso acho que desmaiei por alguns minutos... risos. Vesti minha calcinha, nos despedimos e voltei para o meu apê onde vi surpresa meu marido me esperando deitado na cama e acariciando o pau semi flácido. Eu sorri para ele e disse:

- Aconteceu... e eu o amo por isso...

Ele fez sinal para que eu me aproximasse. Fui até ele e recebi um longo beijo ao mesmo tempo que sentia suas carícias nos seios e na buceta, por cima da calcinha.

Ele me mandou ficar de pé em cima da cama e tirar a pouca roupa que eu ainda usava. Fiquei completamente nua. Ele me pediu que eu mostrasse a bucetinha para ele.

Abri as pernas e separei meus lábios e ele pode olhá-la bem de perto, viu como estava vermelhinha, inchada, e melada, muito melada. Se aproximou e me deu um leve beijo no meu montinho pubiano, aspirou e sentiu o meu cheiro.

Perguntei se estava gostando e ele balançou afirmativamente a cabeça. Nos ajeitamos na cama, ele semi deitado, eu deitada beijando o cacete que endurecia. Ele me pediu para contar em detalhes.

Eu continuei beijando e lambendo levemente... fui contando detalhe por detalhe, o pau dele foi crescendo, engrossando até chegar ao ponto máximo, me levantei e me encaixei naquele pinto gostoso fazendo com ele tocasse meu útero.

Eu continuava contando como foi a transa com o Paulo, falava, pau grosso e cabeçudo, do 69, que ele havia gozado no meu rosto, que eu engoli parte da porra...

Falava da trepada, das posições, das obscenidades gemidas durante o gozo...Foram tantos os detalhes que eles acabaram por apressar o meu gozo.

Mexi minhas ancas, rebolei e quando ele disse que ia gozar eu me levantei e enfiei o cacete na boca... senti as pulsações fortes do pau e recebi, mais uma vez, o esperma quente e pegajoso do meu macho na minha língua... Adormecemos logo depois.

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