Moro em um condomínio fechado e nunca tinha reparado na Dona Rosa, senhora que estava sempre com pressa, uma mulher tipo falsa magra, 1,60 m, 60 kg, olhos castanhos, pele branquinha, corpo de 60 anos, sem bunda e peito pequeno.
Num desses encontros, nos esbarramos na portaria e ela deixou cair a sacola de compras, quebrando alguns ovos que havia nela, ela ficou sem ação, pegou o que pode e sem falar nada seguiu para a sua casa.
Entrei em casa e peguei uma duzia de ovos e fui até casa de Dona Rosa, repor o que havia quebrado sem querer, toquei a campainha, ela abriu meia porta e quando me viu com os ovos na mão abriu um sorriso que forçava em esconder. Antes que dissesse alguma coisa eu disse:
- Tome... peço desculpas pelos meu modos... faço questão... - Ela aceitou os ovos e me convidou para entrar.
Disse que não costumava conversar muito com as pessoas do condomínio e me convidou para sentarmos no sofá, ela usava um penhoar, que se abriu e mostrou suas lindas pernas.
Ela percebeu o meu olhar e fechou, mas disse lhe que tinha pernas de vedete, ela sorriu e quis saber se era verdade, confirmei com entusiasmo, dizendo que era uma pena não haver mais vedetes para se admirar.
Ela se levantou e pediu me que esperasse uma pouco, foi ao quarto e 15 minutos depois, voltou trajando um maiô de vedete dos anos 50, que mostrava muito daquele corpo de uma senhora de 60 anos, mas elogiei com fervor.
Ela mostrou uns passos e num deles acabou por quase cair e a segurei, meu pau que já estava duro, tocou aquela bunda magra, ela sentiu e ficou quietinha, suspirando, tremendo e se arrepiando.
Abraçando ela por trás, aproveitei para sentir o seu perfume, cheirando o seu pescoço, ela estava entregue, segurou as minhas mãos e levou até os seus seios, e ficou rebolando no meu pau. De repente falou:
- Vem! Vem que não to aguentando mais... vem...
Levou me então para o seu quarto, ela se livrou do maiô e foi tirando a minha roupa, caindo de boca no meu pau, faminta, mamando e massageando o meu saco.
Vi que era uma falsa magra, uma buceta de menina, de pouco pelos, e uma bundinha pequena, que eu já estava louco para foder. Ela mamou quanto quis e depois, deitou-se na cama e me pediu:
- Vem.... mete em mim... mete logo na minha buceta... mete que to louca de vontade...
Estava sem camisinha, mas não deu tempo de pensar nisso. Alojei me entre as suas pernas, deitando me sobre o seu corpo, e meneando os quadris ela conseguiu encontrar a cabeça da minha pica que foi literalmente tragada para o interior do seu buraquinho.
Meti com força, estava lubrificada, mas apertada, acho que não via uma pica fazia um tempo, fez cara de dor e ao mesmo tempo de tarada, entrou tudo e comecei a fode-la, bombando num ritmo bem acelerado. Ela gemia, chorava, se arrepiava toda, tremia e dizia:
- Fode meu amor... fode que a vedete gosta de pica... vai fode que to goooozannndo... - e gozou de quase parar de respirar, as narinas dilatadas, a pele corada, suando, ela gozou da buceta morder meu pau como numa convulsão.
Ela estava sem forças, babava, tremia o corpo todo descontrolada, virei-a então de bruços, acho que sabia o que iria acontecer, olhar arregalado, não podia deter o meu tesão e quando abri a sua bundinha, ela com voz fraca pediu:
- Pelo amor de Deus não .... não... eu nunca fiz por tras... por favor... não faz isso comigo... por tudo que é mais sagrado.... não...
Sem desistir, ficando de ladinho com ela, disse que seria carinhoso, e beijava seu pescoço, alisava seu corpo, massageava o seu grelinho, e dizia que estava tarado pelo cuzinho dela, que meu pau estava louco para meter naquele buraquinho apertadinho.
Ela estava confusa e indecisa, e então guiei a pica para o seu anelzinho, que estava todo lambuzado pela babinha que escorria da sua buceta, e comecei a forçar, com cuidado, excitando ela.
E foi assim, ora estocando e ora esfregando que a cabeça entrou, ela deu um gemido, mas estava excitada e ao inves de fugir ela empurrou o quadril para tras com tanto vigor que entrou tudo de uma vez naquele cu apertado, até o talo.
Ficamos agarrados, ela gemendo, chorando e dizendo que doia, mas ao mesmo tempo dizendo que estava gostando, e massageando o grelinho, aos ela começou a aceitar e a gostar de ter a minha pica toda enterrada no seu cuzinho apertadinho.
Iniciei então um vai e vem calmo, mas aos poucos fui aumentando a ritmo das estocadas, até que chegou em um ponto que a fez começar a perder o controle.
- Porra... caralho... to gostando de dar o cu... sou mesmo uma vagabunda... vai... mete esse caralho gostoso com força no meu cu... vai come... mete... porra não sei o que está acontecendo... mas está bom demais... vai... vai... acho que vou gozar de novo... ai... ai meu Deus... to gozando pelo cu.. vai... não para... soca mais rapido... mete... mete que to gozannndo...
Meti com tanta força e vontade que acabei gozando junto com ela, enchendo de porra aquele cu gostoso. Ficamos agarradinhos, até o meu pau amolecer dentro daquele cu apertadinho e quentinho que estava tão entupido de porra que começou a escorrer pelas pernas dela.
Tomamos um banho junto e ficamos ainda namorando um pouco, ela me confessou que estava muito feliz e que havia sido maravilhoso e delicioso dar o cu e que ia querer sempre que possivel... agora todos os dias ela se acaba gozando pelo cu completamente espetada na minha pica... é uma delícia de coroa, bem taradinha!!
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