Jéssica, minha amante novinha.

Sugeridos

Jéssica era uma secretária novinha que tínhamos em outro escritório. Apenas para descrevê-la, branquinha, com os cabelos negros longos, olhar infantil, 19 anos, 1,69 m, pernas lindas e corpo torneadíssimo.

Verdadeiramente só a percebi quando minha sócia me ligou pedindo que chamasse sua atenção devido às roupas que usava, como raramente frequentava a outra filial nem sabia de tal fato.

Então fiz como todo bom líder faz, marquei um encontro em um dia que estaria apenas ela na empresa, então comecei a exaltar suas qualidades, e no decorrer da conversa comecei a citar as observações que me foram apontadas sobre sua conduta profissional, e ao final até envergonhado falei sobre suas roupas.

Na hora ela se levantou com um vestidinho florido acima dos joelhos e segurando as pontas e me perguntou:

- Você acha isto curto?!

O sorriso transbordava sensualidade e eu, com a voz tremula e sem saber para onde olhar, respondi de maneira profissional e casual.

- Entendo Jéssica, ao meu ver você está perfeita, e por sinal muito bonita. Mas cá entre nós, sabe que muito destas reclamações não passa de inveja, afinal você carrega toda jovialidade que elas gostariam de ter.

- Brigada chefinho, mas vou vestir calças e vestidos mais longos então, é porque aqui é muito quente e não tem ar condicionado.

Ela então foi até a janela e ficou na ponta dos pés apontando para o sol.

- Veja como é quente...

Hoje sei que foi proposital, porque ela de sandália mostrava um tornozelo perfeito, pernas esguias, cintura absurdamente fina e aqueles cabelos sobre seus ombros me excitou na hora, estava totalmente bobo naquele momento, mas continuamos conversando, me acalmei e me retirei.

Depois deste dia passei a ir mais vezes naquela filial, ela cada vez mais atenciosa, sentava-se ao meu lado e suas pernas ficavam roçando nas minhas, era notório que ela estava dando mole, todos perceberam, acho que por ser adolescente e ansiosa não percebeu a sua postura.

Minha sócia chegou a me dizer que ficasse atento com Jéssica, pois quando eu estava na empresa ela não reparava em mais ninguém, só em mim, mas fiquei na minha tentando manter a normalidade.

Alguns meses depois compramos a parte que pertencia à nossa sócia e dei mais responsabilidades a Jéssica na empresa, fazendo com que ela e eu mantivéssemos um contato maior ainda.

Mensagens via Whatsapp não tinham mais hora e nem lugar, e minhas visitas ao seu local de trabalho era quase que diário, as vezes por puro capricho, apenas para que ficássemos frente a frente, olho no olho.

O clima de sedução aumentou tanto que até minha esposa percebeu que eu andava aéreo e estranhou tantas mensagens entre eu e Jéssica, busquei contornar com desculpas esfarrapadas, mas como estávamos buscando um equilíbrio dentro de casa ela ignorou.

Um dia precisei visitar clientes e a chamei para me acompanhar (na verdade ela se ofereceu), e já no primeiro dia de nossas andanças começou a falar mal do namorado, que ele era ausente, que era isto, que era aquilo, traduzindo, era um franguinho.

No segundo dia, quando estávamos voltando do cliente para pegar o carro, ela tropeçou e caiu, eu estava do outro lado da rua apenas perguntei:

- Se machucou?

Ela respondeu me que não, se levantou e não mais falou sobre o assunto. Fiz de proposito, afinal percebi que ela estava certa da minha queda por ela, e quis deixar claro que não (lógico que eu a queria loucamente).

No dia seguinte, ela deu uma mancada enquanto andávamos, ao chegarmos no carro, isto era por volta das 13 horas, perguntei se aceitava almoçar comigo uma vez que estava longe da empresa, ela concordou, mas neste dia estava mais contemplativa.

Terminamos de almoçar quase que sem nos falarmos, ao voltarmos para o carro resolvi arriscar, pois nossas visitas acabariam no dia seguinte.

- Seu pé está doendo?

- Sim.

- Deixe-me ver... - falei com um tom autoritário.

Naquele dia ela estava com uma saia e salto, ela me mostrou então me abaixei no carro e apalpei seu pé, tirei seu salto, e tocava levemente em seu pezinho 37, tocava suas pernas, fui subindo até chegar ao joelho.

Como ela não disse nada, levantei minha cabeça até a altura de seu rosto e puxei sua cabeça de encontro a minha, nos beijamos.

Minhas mãos puxavam seu corpo, tocando sua cintura, acariciando seu pescoço, ela retribuía, me afastei, falei que sentia algo inexplicável por ela, que a desejava, etc, etc...

Ela disse que me queria demais, foi a deixa, liguei o carro e nos dirigimos para o motel mais próximo. Entramos e nem esperou eu trancar o carro.

Nos beijamos alucinadamente, a empurrei contra a parede e nossas mãos percorriam nossos corpos, eu já fui entrando por baixo da saia, tocava suas coxas, sua bucetinha que molhava a calcinha, ela gemia, e mordia meu pescoço. Então nos afastamos e ela foi subindo a escada e eu logo atrás a elogiando.

Chegando no quarto, ela começou a rir de alegria e felicidade, dizendo nunca ter entrado em um tão bonito, abracei-a por trás, me esfreguei nela, minhas mãos seguraram embaixo do sutiã, tocando aquelas duas maças perfeitas e rosinhas, ela ainda parecia estar tímida ou ser inexperiente e ficava apenas curtindo.

Tirei sua blusinha, seu sutiã saiu junto, a virei de frente e nossas bocas se grudaram em uma troca frenética de línguas, desci para aqueles seios perfeitos, os chupei com se fossem os últimos.

Desci para sua barriguinha lisa, com um piercing no umbigo, desabotoei sua saia, quando ela caiu fui empurrando Jéssica para a cama, peguei a camisinha acabei de me despir e sem muita frescura meti nela.

Foi no papai-mamãe mesmo, com minha boca grudada na dela, conduzi minha pica para a sua buceta, quando ele tocou aquele poço de prazer ela gemia e mordia meus lábios, falando baixinho:

- Mete... mete... por favor... vai... mete em mim... deixa eu te sentir...

Fui deslizando para dentro dela, sentindo aquele calor vulcânico engolir toda a minha pica, ela jogou a cabeça para trás, eu então soquei com vontade.

Metia e ela gemia alto, arranhava as costas, mordia meus ombros, quase gritando. Eu martelava aquele buraquinho delicioso e apertadinho, beijava seus seios, seu pescoço, minhas mãos procuravam a sua bundinha perfeita, suas costas, sua cintura.

Levantei meu corpo para ver melhor aquela beldade sob meu comando, eu conseguia ver minha pica entrando e saindo naquela buceta com pelinhos ralos, eu não estava resistindo mais, sentia que iria gozar a qualquer momento.

Quando ela puxou meu pescoço e me beijou, gemendo gritando ao mesmo tempo, atingimos um gozo estrondoso, as pernas dela cruzaram-se sobre as minhas costas, passei então a meter com mais velocidade e ela teve um outro orgasmo menor.

Dei minha ultima fincada esporrando (infelizmente) dentro da camisinha, fiquei parado evitando mexer meu cacete dentro dela, nosso beijo era intenso demais.

Tirei a minha rola com cuidado, a camisinha estava lotada, fui ao banheiro, e aproveite para tomar um banho. Quando voltei ela ainda estava de olhos semicerrados, a visão era única, oh vontade de tirar inúmeras fotos.

Deitei ao seu lado, nos beijamos, ela perguntou as horas, respondi 15:00 h, ela levantou-se rindo e disse que iria tomar um banho e aproveitar para tirar o restante do dia de folga e depois informaria ao chefe, rimos bastante.

Quando ela voltou estava mais linda ainda, enrolada na toalha com os cabelos molhados, sorrindo feito menina, a chamei para a cama, ela estava deslumbrante, perguntou se precisávamos ir embora, eu disse que ainda estava cedo.

Reiniciei meus beijos, ela libertou-se da toalha que joguei longe, com calma fui beijando seu corpo, sua barriga, fiquei por ali por alguns instantes e comecei a beijar sua virilha, suas coxas, lambia entre suas pernas, ela ria e falava algumas coisas safadas.

Quando toquei a sua bucetinha, senti ela gemendo, suas mãos percorriam meus cabelos, então aprofundei, lambia, chupava, mordia de leve, enfiava minha língua, comecei a usar meus dedos, ela se contorcia, seus dedinhos dos pés se embaraçavam, ela gemia, minha língua dançava dentro daquela princesa cheirosa, com pouco pelos...

O gostinho que saia da buceta de Jéssica só me dava mais vontade em chupá-la, confesso que a minha boca começou a doer, mas valia a pena, pois temia não poder voltar a fazer tal coisa.

Aquelas mãozinhas começaram a apertar minha cabeça contra o seu corpo, meus dedinhos entravam e saiam tocando as paredes internas da sua buceta toda ensopada, e seu grelinho.

Seu corpo estremecia todo e ela gemia alto ate que finalmente gozou, quando deu o primeiro grito já empurrou minha cabeça (disse que ficava sensível demais).

Eu louco achando que iria ganhar um boquete, e nada, também não forcei, tudo a seu tempo, mas quando ela se restabeleceu, voltei a beija-la e logo estava com a minha pica totalmente alojada naquela buceta novamente.

Posicionei ela de ladinho, assim podia admirar seu corpo e seu rosto, meti mais um pouco, ela lembrou que eu estava sem camisinha, não dei bola, mas depois de algum tempo sai de dentro dela e coloquei a camisinha.

Virei ela de costas e fui beijando suas pernas, lambi aqueles pés perfeitos, branquinhos, macios, fui subindo até chegar na sua bundinha, lambi seu cuzinho rosadinho que se contraía a cada metida de língua.

Subi pelas suas costas, mordi seus ombros, beijei sua nuca, e fui posicionando a minha pica novamente na sua buceta, esfreguei ele por toda aquela buceta molhada, subi um pouco experimentando o seu cuzinho, mas ela refugou!!

Então desci e meti na sua buceta, desta vez não teve carinho, entrou tudo, até o talo. Segurei sua cintura e soquei minha rola com vontade naquela novinha safada que me atiçou por tanto tempo!!

Segurei seus cabelos mas não puxava forte, apenas para ela saber que eu mandava, batia de leve em sua bunda para ver sua reação, mas ela só gemia, então soquei com raiva por ela não ter feito um boquetinho em mim!!

Ela continuou gemendo e eu socando, ela, sem aguentar mais, caiu na cama, eu cai por sobre o seu corpo e continuei socando, ela gozando e eu socando, até que explodi mais uma vez, só que desta vez, mesmo gozando, continuei socando.

O prazer foi mais intenso que da primeira vez, e não tirei a minha rola, deixei ele repousando em seu interior até amolecer, beijando sua boca de lado.

Então me levantei e fui mais uma vez para o chuveiro, ela veio junto, namoramos um pouco, percebi que ela estava feliz, radiante.

Só então percebi que já era quase 17:00 h, nos arrumamos e a levei em casa. Naquele dia tive que me virar para que minha esposa não visse nada em meu corpo, os arranhões e marcas.

Passei a noite com pau duro, depois que a minha mulher dormiu até bati mais duas punhetas só lembrando dos acontecimentos daquele dia, mandei varias mensagens pra ela que me respondeu dizendo que o seu namoradinho estava lá e por isso não podia conversar.

Tivemos outros encontros, mas depois falo deles porque alguns meses depois tivemos que fechar a filial que ela trabalhava e acabei demitindo ela.

Postar um comentário

0 Comentários