Poderoso sogrão.

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Sou uma mulher bem resolvida sexualmente, casei aos dezenove anos, tenho cabelos lisos, longos e negros; olhos castanhos, pele clara, estatura mediana, quadris largos, busto médio, pernas bem torneadas e vinte nove anos de idade.

Meu marido (Beto) na época trabalhava em uma multinacional, tínhamos uma vida sexual muito ativa, afinal foi ele quem me iniciou nessa vida, somos adeptos de menage, temos um amigo que participa sempre que pode e acabou se tornando sócio do meu marido sendo eu o "negócio" na sociedade, vez por outra colocávamos uma mulher, as vezes a prima dele ou a nossa secretária.

Tínhamos o hábito de quase todo final de semana irmos almoçar na casa da mãe dele para pegar uma piscina. Foi justamente num final de semana deste, que a minha vida mudou.

Ao chegarmos lá encontramos a irmã mais velha dele com o marido e o irmão caçula com a noiva, dona Dalva (minha sogra) e seu Jorge (padrasto do meu marido) haviam saído para fazer compras.

As mulheres foram para a cozinha preparar o almoço enquanto os homens iam arrumando as bebidas no gelo e preparavam a churrasqueira.

Na cozinha o papo rolava, solto até que a minha cunhada Cris começou a contar sobre a sua preocupação com a mãe, pois tinha conversado muito com ela e descobrira que a mãe estava separada do padrasto, que não rolava mais nada entre eles, que estava pensando em dormir em camas separadas, pois não aguentava mais as investidas do marido.

Ele queria trepar todo dia, duas ou mais vezes por noite, e agora queria mais, queria fazer sexo anal, o que dona Dalva não admitia de maneira nenhuma, pois fora criada dentro da religião e dizia ser pecado, aquela aberração.

Cris confirmou que o velho, além de tarado, tinha uma pica enorme, maior do que o do marido dela, que ela teria visto em um determinado dia ao passar pela porta do quarto da mãe, pois a porta estava meio aberta e pode notar que o seu Jorge estava colocando a cueca, e a rola dele ficara a mostra.

Eu e Rita só ouvíamos e nada falávamos, nisso dona Dalva chegou e tivemos que mudar de assunto.

Já com almoço quase pronto, fomos para piscina a juntarmos aos nossos homens, seu Jorge estava na churrasqueira preparando o churrasco, diga-se de passagem, churrasco igual o dele é difícil de encontrar, o velho entende do riscado.

Entre um mergulho e outro, eu imaginava como seria o cacete do seu Jorge, volta e meia eu disfarçava e dava uma olhada no volume na sunga do coroa.

Bebemos a tarde toda e quando a noite chegou, voltamos pra casa. Deitada na cama com Beto, contei a ele o que a Cris tinha me dito.

Ele já sabia, o que estava acontecendo e confirmou que o padrasto tinha fama de garanhão, inclusive os amigos dele o chamavam de Jorge triple.

Incendiei ao ouvir aquilo, fiquei transtornada, e comecei imaginar brincando com aquele cacetão. Nessa noite me acabei com o meu marido.

Domingo de manhã, Beto me chama para irmos pra casa da mãe dele, pro enterro dos ossos. Quando chegamos, avistei a Rita deitada na espreguiçadeira tomando sol e o Rafael na piscina com o seu Jorge, disputando quem tinha mais fôlego debaixo dágua.

Eu subi pra me trocar, coloquei um biquíni fio dental bem apertadinho e desci, quando retornei a piscina seu Jorge já estava em pé, fazendo churrasco, passei perto dele e disse baixinho quase no ouvido dele:

- Voltei para saborear a sua linguiça...

De onde eu tirei coragem para falar aquilo eu não sei, cai na água e fiquei brincando com a minha filha e com Beto, de vez em quando eu percebia o olhar safado do coroa no meu rabo.

A bebida rolava solta, o meu marido já tinha bebido bastante e aproveitando-se da situação o seu Jorge se aproximou de mim e disse:

- Oi querida... estou aqui com a minha linguiça pra você... vai querer agora ou mais tarde?

Respondi dizendo que estava com muita vontade mas, iria querer mais tarde... e ficamos naquele joguinho de palavras com duplo sentido.

Era quase 14: 00 h, quando o Rafael chamou o Beto para irem ao Maracanã assistir o jogo do Flamengo, pois um amigo deles tinha duas entradas sobrando pro jogo.

Beto perguntou-me se tinha problema de ir, eu disse que não, que ficaria na piscina com a Rita e a nossa filhinha aproveitando à tarde ensolarada.

Dona Dalva se arrumou e foi para um compromisso na igreja. Ficamos nós quatro na casa.

Seu Jorge, ao mergulhar por baixo d`água, esbarrou na minha perna e não disse nada, vendo que não liguei, ele veio e começou a brincar conosco, ele agarrava a Aninha no colo, e colocava ela para boiar, e quando ela se assustava, ele vinha em minha direção com a intenção de passá-la para mim, e aproveitava para encostar a costa da mão nos meus peitos.

Aquela situação foi me deixando com muito tesão. Passados alguns minutinhos, Rita avisa que vai tirar um cochilo, pois iria aproveitar a ausência do noivo para descansar um pouco.

Mal a Rita sumiu, seu Jorge se transformou, ele saiu da piscina e foi direto na churrasqueira, voltou com uma pequena linguiça na mão, sentou-se na beira da piscina e me perguntou:

- Vai saborear agora?

- Essa eu não quero não... é muito pequena... - respondi.

Aproveitando que ele ainda estava sentado na beira da piscina, coloquei a Aninha deitada no colo dele, mas fiquei com os braços abertos junto ao corpo dele e aproveitando a situação para encostar as costas da mão bem em cima daquele cacete. Olhei bem dento dos olhos dele e disse:

- Deixa ela um pouquinho assim que vou dar um último mergulho...

Aproveitei, empinei bem o rabo e me joguei na piscina só para provocá-lo. Após o mergulho, sai da piscina e fui direto com Aninha pro banheiro, aproveitei para tomar um banho também, sai do banho troquei a roupa da minha filha e a coloquei para dormir.

Vesti um shortinho, sem calcinha por baixo que me deixava super gostosa e coloquei um top bem curtinho, bastante provocativo.

Em cinco minutos Aninha já estava dormindo, sai do quarto, e fui até o quarto do meu cunhado e vi que a Rita dormia um sono gostoso.

Pensei comigo mesma: "é agora... chegou a hora da verdade... de hoje não passa..."

Seu Jorge estava na cozinha, com um copo na mão e com outro pra mim, ele vestia um calção de listras bem largo, sem camisa, que o deixava bem sexy, pois ele possui um corpo bem sarado, apesar da idade (62 anos), ele tinha acabado de tomar banho também, estava um coroa enxuto.

- Minha querida... você está magnífica... parece uma princesa a espera do seu príncipe encantado...

- Eu já passei dessa idade... agora só acredito no que vejo e posso tocar... - Ele me olhou de cima em baixo, e disse:

- Enfim sós...

Caminhou na minha direção, sem dizer nada, como se fosse meu dono, se aproximou, pegou a minha mão, levantou-a até a sua boca e deu um beijo bem carinhoso, me olhou nos olhos, deu um sorriso safado e sem largar a minha mão, ele a levou até a sua cintura, fazendo com que, eu o enlaçasse.

Carinhosamente juntou o seu corpo ao meu como se fossemos dançar, a respiração aumentou, os nossos lábios se aproximaram, não tinha mais como evitar e o primeiro beijo tornou-se inevitável.

Parecíamos dois namorados apaixonados, aos poucos fomos nos separando, sem falarmos nada, ele me conduziu até o seu quarto, voltou a me beijar, nossas línguas se cruzaram, ele me apertava contra seu corpo, aos poucos comecei a sentir um volume crescendo dentro do calção dele.

Já não aguentava mais aquela situação, o meu corpo tremia todo, já sentia a minha bucetinha toda melada, uma vontade louca de ter aquela pica toda enterrada na minha sedenta buceta.

Aos poucos ele foi descendo, beijando o meu pescoço, e ao mesmo tempo, acariciando os meus braços, aproximou-se do meu peitinho, deu um beijinho por cima do top, beijou o outro, com os dedos foi retirando o top, a cada seio descoberto ele beijava e sugava, e ia trocando de posição, ora um, ora outro.

Foi descendo até a barriguinha totalmente descoberta, parou no umbiguinho, circulava em torno dele, brincava com a língua, me deixando cada vez mais molhadinha.

Desceu mais um pouco, encontrou o meu shortinho todo molhado, parecia que eu havia feito xixi de tão molhada que estava, mais uma vez com toda sutileza, ele pegou no meu short e começou a tirá-lo me deixando totalmente nua. Olhou pra mim e disse:

- Você não imagina como eu sonhei com isso, quantas vezes eu ti vi aqui na piscina e imaginava este momento...

Deu um beijinho, desceu mais um pouco, abriu um pouco os meus grandes lábios e começou a passar a língua de cima para baixo, de baixo para cima. Eu gemia e pedia para ele não parar.

Abriu mais um pouco a minha buceta e enfiou a língua bem fundo nela, brincava com o meu grelinho me fazendo gozar na sua boca, lambeu cada lado da minha virilha e foi descendo com a língua por entre as minhas coxas até aos meus pés e retornava em direção da minha buceta.

Levantou as minhas pernas, viu o anelzinho do meu cuzinho, colocou a pontinha do dedinho e sentiu quando ele estremeceu, brincou um pouquinho e começou a chupá-lo, que língua mais gostosa, voltou pra minha buceta, chupou o meu grelinho e ficou uns vinte minutos mais ou menos brincando com o meu grelinho, só nesta brincadeira eu gozei umas quatro vezes, todas elas naquela boca gulosa e gostosa.

Ele subiu pelo meu corpo até encontrar a minha boca, nos beijamos e dessa vez fui eu quem comandou a brincadeira.

Fui beijando todo seu corpo, passei pelo seu peito cabeludo, mordiscando o biquinho do peito dele. Parei na barriguinha atlética, malhada, e fui descendo, não me contive e arranquei o calção dele de uma só vez.

Eu estava tão ansiosa por querer ver aquela pica, que ao arrancar aquele calção, levei uma violenta pancada no rosto, era a pirocona dele que estava mais dura que uma rocha, não vou mentir não, me assustei com o tamanho!!

Meus olhos brilharam de felicidade e tesão, tentei segurar com uma mão só, não deu, tive que segurar com as duas. Eu apertava carinhosamente, enquanto batia uma punheta, com as duas mãos, naquela pica linda.

Dei um beijinho na cabeça, passei a língua em volta e tentei colocá-lo na boca. Na primeira tentativa não consegui, passei a língua em toda a sua extensão e fui descendo até o saco, ele era grande também, chupei uma bola depois outra, engoli a primeira e voltei na segunda, já estava com a boquinha mais preparada.

Retornei para a cabeçona, já conseguia introduzi-la na boca, brinquei naquela posição e com as mãos continuava a punheta-lo, seu Jorge gemia e me pedia para não parar porque estava gostoso demais, aumentei a intensidade da chupada.

Comecei a senti que ele iria gozar, a pica começou a inchar, quando fechei os olhos senti o primeiro jato de porra enchendo a minha boca, tinha um gosto delicioso, comecei a engolir quando vieram mais dois jatos fortes que acabaram por transbordar da minha boquinha, continuei chupando até sair a última gota, com os dedos recolhi o que sobrara no cantinho da boca e lambi.

Continuamos a nos olhar, sem dizer uma palavra. Ele me fez carinho, me tratava como uma rainha. Aos poucos, senti a pica dele se refazendo ficando grossa, dura e pulsante novamente.

Ele me perguntou se podíamos continuar, uma vez que eu estava extasiada. Segurei e apertei a pica dele e disse:

- Quero ele todinho dentro de mim... agora!!

Ele me abraçou, virou o corpo em cima do meu, deixou-me senti aquela pica gostosa roçando na minha buceta, colocou a cabeça entre os lábios melados da minha buceta e brincou pra cima e pra baixo, com isso ela foi encharcando mais ainda, ao ficar toda melada, ele meteu a cabeça dentro.

Mesmo melada como estava senti um pouquinho de dor, a minha buceta nunca tinha agasalhado uma pica daquele tamanho, ele parou, forçou de novo, deu outra parada e a cada centímetro conquistado ele avançava mais, sem deixar sair o que já tinha entrado, eu já tinha gozado de novo, não sentia mais dor, só tesão e prazer.

Aos poucos ele começou a bombar, no início devagar aos poucos foi aumentando o ritmo me levando a loucura, eu já não respondia por mim mesma, comecei a gemer e cada vez mais alto, aquilo me levava a loucura, aquele homem tinha o poder de me satisfazer como nunca antes.

Eu estava completamente tomada por aquela pica deliciosa, mudamos de posição, sem tirar de dentro, agora eu cavalgava aquele pirocão, a cada descida parecia que eu ia morrer, não me contive, eu gritava, gemia, gritava cada vez mais, eu só ouvia ele me dizendo:

- Vai minha putinha gostosa, cavalga gostoso na pica do teu macho... cavalga... você está linda gozando desse jeito...

Pedi para gozar com ele, de repente senti que ele iria gozar, joguei todo o peso do meu corpo contra o dele e senti os jatos fartos de porra dentro de mim.

Eu estava inundada e toda ardida, mas feliz como nunca, deitei sobre ele, nos beijamos silenciosamente. Nos separamos, levantei-me, fui caminhando em direção da porta, a porra dele escorria pelas minhas pernas.

Tomei um novo banho, me perfumei e fui pra sala assistir televisão, esperando a volta do meu marido, quando de repente Rita apareceu na sala e me perguntou se eu havia gostado da experiência com o seu Jorge, fiquei assustada e ela sorrindo sentou-se ao meu lado e sem que eu esperasse meu deu um selinho e me disse:

- Não se assuste, isto é um segredinho nosso, da próxima vez, eu também quero participar...

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