Acabando com a minha vontade.

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Sou morena, 1,70 m, 73 kg, cabelos cacheados bem abaixo dos ombros, uma bunda arrebitada e seios medianos, sou a mais quieta da turma. Faço geografia numa faculdade no RJ.

Na minha sala não tem muitos homens que fazem as meninas suspirarem, na realidade não tem nenhum, só que no semestre passado entrou um rapaz que já deveria ter se formado, estava só puxando as matérias pendentes.

Ele sim chamava a atenção, um moreno claro com mais de 1,90 m, corpo não muito atlético, mas bem definido, ele se tornou próximo do meu grupo, mas sempre mantendo uma certa distância de mim. Confesso que isso me deixava bem intrigada.

Depois da virada do semestre um professor marcou um trabalho de campo em Cabo Frio. Organizamos tudo, íamos passar o fim de semana lá, fechamos os grupos que iam nos 4 carros e pro meu azar ou sorte fiquei no carro dele, mas como tinham lotados todos os carros, ficamos eu, ele e mais um rapaz.

A viagem foi bem tranquila conversamos sobre tudo um pouco e ele não tirava os olhos das minhas pernas. Parávamos na estrada pra abastecer e tal, e ele me comendo de cima a baixo, num certo momento ele passou por trás de mim e me encochou de jeito (fiquei perplexa com a atitude dele e com um certo tesão rsrs).

Chegamos na casa que íamos ficar, o grupo se instalou e o professor avisou que depois do almoço íamos fazer o tal trabalho. O fim de semana foi bem chato depois disso.

Ele tomou as mesmas atitudes de antes, falava com todos, mas distante de mim, não me olhava, não me tocava. Voltamos pra casa, na mesma formação de antes, só que com um detalhe o rapaz que viajava no nosso carro ficou no meio do caminho porque ficava mais perto da casa dele.

Pronto gelei, ficamos sozinhos enfim... Quase uma hora de silêncio na estrada e ele resolveu falar.

- Olha desculpa pelo incidente da ida, você é muito linda e me tira do sério. É diferente das outras meninas, você não caiu matando em cima de mim... - aquela revelação pra mim foi um sinal verde, me soltei com ele e percebi que ele dirigia mais relaxado.

Começamos a conversar mais sobre coisas intimas, ambos estávamos solteiros, só que eu estava há mais de 6 meses sem transar com ninguém, estava pegando fogo, mas mantinha a discrição... Para ele essa revelação soou como um pedido de socorro, que depois foi muito bem atendido.

Ainda na BR o sol ja estava sumindo e o clima no carro esquentando bastante. Gelei quando ele foi diminuindo a velocidade, entrou e parou o carro numa estrada vicinal.

Ele olhou fundo nos meus olhos e disse que não aguentava mais de tesão por mim, queria descobrir do que eu era realmente capaz... Aquilo foi tudo que eu queria ouvir.

Sentei no colo dele e começamos a nos beijar, nossa que beijos ardentes que a gente trocava. A mão dele começou a explorar o meu corpo, aquela situação me deixou ainda mais excitada.

Ele tirou a minha blusa e me chupou os seios como um bezerro, apertava, mordia, lambia. Eu já estava tocando na pica dele que ja estava em ponto de bala.

Ele reclinou o banco do carona o máximo possível e me deitou meio que de lado pra ele, tirando o meu short jeans e ficando de cara com a minha buceta, que já estava babando de vontade...

Ele me suspendeu de leve e caiu de boca nela. Uuui não tem como esquecer, enquanto me chupava, metia um dedo na minha buceta e com o outro alisava o meu cuzinho. Não sei quantas vezes gozei naquela posição.

Ele me deitou no banco e começou a roçar seu pau na minha buceta, implorei pra ele parar com aquela tortura e ele foi bem obediente, meteu tudo, bem fundo sem dó.

Eu dei um berro de tesão. Começou ali um vai e vem cadenciado, seu pau estava brilhando com meu mel. E ele pedia mais, me chamava de puta enrustida e que eu precisava mesmo era de um macho de verdade para ser fodida a hora que eu quisesse... aquilo me deixava cada vez mais louca.

Invertemos a posição e eu que comandava agora o ritmo, eu sentava com gosto naquela pica maravilhosa enquanto ele chupava meus seios.

Quanto mais eu cavalgava mais tapas na bunda eu recebia e pedia mais, queria muito mais, afinal eram 6 meses de seca! Ele metia aquele cacete sem dó em mim, até que pedindo para eu ficar de quatro disse que queria o meu cuzinho.

Fiquei doida, não gosto muito, mas estava com tanto tesão que até o encorajei pedindo pra ele me rasgar toda. O pau dele estava totalmente lubrificado por causa da minha buceta o que facilitou muito a penetração.

Quando começou a meter a cabeça um frio tomou conta do meu corpo e pedi pra ele parar, mas foi em vão, ele disse que eu ia gostar e tal, mandou eu relaxar que não ia doer.

E assim foi, eu mordia os lábios, enquanto ele terminava de me enrabar, ficou um tempo parado porque eu tremia muito, ameaçou até em sair de cima de mim.

Mas o impedi, segurei um dos seus braços e comecei a rebolar devagar, a dor foi sumindo e meu corpo foi invadido novamente por uma imensa onda de tesão.

Comecei a rebolar com mais vontade e ele percebeu que eu estava gostando. Abriu mais a minha bunda e começou a bombar fundo, sentia o meu cuzinho sendo arrombado pela pica daquele macho gostoso.

Eu gemia de prazer, nunca tinha gozado com sexo anal antes, estava muito gostoso... ele bombava no meu cu e brincava com meu grelinho, perdi as contas de quantas vezes gozei assim, por fim só sentia os espasmos da minha buceta que ainda dava sinal de vida.

Enquanto isso ele urrava atras de mim, com a outra mão livre dava tapas na minha bunda, apertava as minhas coxas, dizia que eu era dele, que eu era a sua putinha particular, e realmente fui rsrs.

Ele bombava cada vez mais forte anunciando um gozo intenso, me agarrou pela cintura e me puxou os cabelos, fazendo eu ficar arqueada pra trás, nessa posição ele gritou que gozaria e só deu tempo dele tirar seu pau de dentro de mim e sujar minhas costas e seu carro com vários jatos de porra que saia daquela pica maravilhosa.

Caímos exaustos, mas tivemos que nos recompor rapidamente porque a gente estava num lugar muito deserto. Mas ainda deu tempo de limpar aquele cacete, chupando cada restinho de gozo que ainda restava.

Quando voltamos pra estrada, haviam varias ligações no meu celular, as meninas que seguiam bem mais na frente ficaram preocupada com o nosso sumiço, inventamos uma desculpa que o pneu furou, tivemos que estacionar e ele teve dificuldades pra colocar outro no lugar rsrsrs... não sei se aquela historia colou, mas eu nem estava me importando... tinha renascido de novo!

Depois daquele dia nos encontramos outras vezes e cada foda foi melhor que a outra. O semestre acabou e ele se formou nesse mês... hoje somos amigos que se divertem pra valer as vezes rsrsrs.

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