Dagmar, adora dar!

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Dagmar é uma morena de pele clara, olhos grandes, boca vermelha carnuda, cabelos negros cacheados, 1,72 m de altura, ancas largas e corpo meio cheinho, sem um pingo de barriga, e o principal, é que ela é crente... pois é, a mulher é crente, dessas bem fervorosas.

Ela é uma típica e exemplar religiosa, fervorosa e praticante ao extremo, nota-se claramente no seu jeito de ser a sua escolha religiosa e o respeito que ela tem as suas crenças e costumes; ela se veste sem luxo ou vaidade, sem maquiagem, cabelos presos, roupas cobrindo as pernas e nada de decotes, apesar de que dá pra notar, mesmo com suas roupas folgadas e compridas, que ela tem um baita corpão por baixo daquilo tudo.

Pedro Afonso, mais conhecido como P.A, um cara boa pinta, malandro, mas bem educado, que pegava quase todas as mulheres do pedaço, a natureza lhe fora generosa dotando-lhe com 20 e poucos centímetros de puro nervo que ele colocava a serviço de todas que desejavam provar do 'fruto proibido', e ele era muito competente nesta arte.

Isso mesmo, P.A é um comedor profissional, costuma fazer o serviço completo e muito bem caprichado, e se precisar ele até repete. Muitas mulheres casadas que negavam a bundinha pro maridinho, choravam de satisfação com a rola dele toda atolada em seus buraquinhos, não é a toa que tem muita mulher aqui no pedaço brigando por ele de tão viciada na pica e na pegada do safado.

P.A começou a investir em Dagmar, sempre que passava por ela na rua, dava umas piscadinhas de olho, ria cinicamente e as vezes fazia elogios a ela, chegava até a convida-la para tomar uma cervejinha no “bar do bigode” e ela jamais reclamou, nem chamava ele de tarado, ela simplesmente se mantinha quieta e evitava olhar para ele.

Mas isso foi só no início, pois, aos poucos ela foi mostrando os dentes para ele, se acostumando com as cantadas obscenas dele, quer dizer: "Água mole em pedra dura tanto bate como fode... digo, fura!"

A primeira palavra que ela dirigiu diretamente a ele foi chama-lo de tarado, com um certo sorriso cínico estampado no seu rosto e certa vez P.A estava dando uns amassos numa garota, encostados no carro dela, tarde da noite na rua, e ele então notou que a crente, a Dagmar, estava no portão da casa dela, bisbilhotando ele encoxar a garota.

Ele colocou então a garota de barriga encostada na porta do carro e mandou ver na buceta dela por baixo da sua saia levantada, ali mesmo na rua, e viu que a Dagmar assistiu a tudo do outro lado da rua, encostada no portão de sua casa, encoberta pela escuridão por conta das folhagens de uma árvore.

Então, quanto mais os dias se passavam mais ele dava em cima dela descaradamente e ela correspondia dando liberdade para ele, até que ele decorou o caminho e a hora que ela sempre voltava da igreja a noite, foi aí que ele pegou ela de jeito numa esquina enquanto ela voltava da igreja.

Segurando ela pelo braço, ela assustada pediu para ele largar, os dois estavam de baixo de uma árvore, na calçada de uma casa de esquina, estava escuro, pois, os galhos da árvore atrapalhavam a luz do poste de iluminar o local aonde elas estavam e por conta desse escuro ela se deixou ser beijada por ele.

Ela abria a boca exageradamente como se quisesse engolir a cabeça dele, tamanha a gula e a fúria dela em beija-lo, foram de cinco a oito minutos de chupadas e lambidas afoitas e Dagmar gemia e ronronava feito uma gata, parecia que nunca havia beijado um homem na vida.

Ele passou as mãos nos peitos dela por sobre a sua blusa e apertou a sua bunda por sobre sua saia jeans comprida, puxando ela de encontro a virilha dele que já estava de pau duro por dentro da sua calça, disse que ela tinha um cheiro muito gostoso de um perfume bem suave; só que pelo fato da saia dela ser muito grossa e comprida impossibilitou a mão dele de invadir a sua calcinha por baixo e apalpar a sua buceta

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Ela pediu pra ele parar, pois, seu marido, pastor, estava vindo logo atrás com sua mãe e com seus dois filhos pequenos. Sim, a safada além de crente era casada e mãe de duas crianças, mas P.A não tava nem aí, a função dele era mandar ver e consumir o ato, e ele estava maluco por aquela mulher e obcecado pela ideia de comer ela e de saber o que ela tinha debaixo daquela roupa toda e como era ela na cama.

Então ele perguntou se ela podia ir na casa dele, e ela disse que pela manhã o marido dela iria pra igreja e ela iria deixar as crianças na escola e quando voltasse da escola certamente iria passar na casa dele portanto ele podia esperar.

P.A confessou que nunca uma mulher havia conseguido criar tanta expectativa nele, e que ela mexia muito com a sua imaginação, acabou concordando em esperar pelo dia seguinte.

Ele mal conseguiu dormir, ficou aceso a noite toda e só foi relaxar lá pelas 4:00 h da manhã, acordou as 6:30 h em ponto; a aula das crianças seria as 7:00 h, e ela teria que ir deixá-los na escola muito antes, tratou logo de tomar uma ducha e se preparar para uma possível foda com a Dagmar.

As 7:46 h ou mais ela tocou a campainha da casa dele e quando ele abriu o portão, ela entrou rápido, pois estava com medo de alguém flagrar, ele empurrou o portão e fechou, em seguida puxou ela pela cintura de encontro ao seu corpo e tascou um beijo na sua boca, bem molhado e apressado, afoito e faminto e assim eles entraram casa a dentro travando uma guerra entre seus lábios ardentes e esbarrando em móveis pelo caminho até o quarto dele.

Eles entram no quarto aos beijos e abraços, ele abre o zíper de sua calça enquanto ela tira a blusa pela cabeça, seu sutiã é grande e parece sutiã de velha, mas seu peitos são grandes e gostosos...

Ela empurra ele na cama, ele cai esparramado e de pernas abertas, ele puxa a calça ficando só de sunga e continua olhando pra ela, ali, parada de frente pra ele enquanto desce o zíper de sua saia comprida que fica na parte lateral, logo a sua saia cai no chão, exibindo um corpão típico de uma morena carioca, bem salientado nas curvas, com um bundão empinado, coxão, ancas largas, peitão natural e sem um pingo de barriga.

Ele coloca a rola pra fora da sunga e começa a tocar uma punheta pra ela, ela põe as mãos nas costas e desabotoa o sutiã, exibindo os peitões deliciosos, são grandes, mas, não são caídos, os bicos morenos e pontiagudos, ela tira a calcinha exibindo um rabo redondo e delicioso, uma buceta rechonchuda e espaçosa, semi raspada, com uma pelugem negra, mas, dá pra ver a racha no meio.

Ela fica de joelhos entre as pernas abertas dele e inicia um boquete gostoso nos 20 e tantos centímetros de rola grossa dele, ela segura a rola com as duas mãos e a boquinha dela se esforça em acolher todo aquele pedaço de nervo duro e pulsante, socando e mamando a cabeçona da pica dele por sobre a língua, é uma fêmea gulosa...

Ela sobe em cima da cama, por sobre o corpo dele, eles se beijam, ele acaricia as costas dela enquanto ela rebola esfregando as nádegas no pau dele, bem safada, ela sabe fazer, sabe seduzir e conduzir a transa, ela não para de rebolar debruçada por sobre o corpo nu dele.

Ela se senta com seus joelhos dobrados por sobre a barriga dele, coloca uma mão pra trás de sua bundona, pega no pau dele, ergue um pouco o quadril para encaixar a pica em baixo, na buceta, em seguida vai arriando lentamente o corpo sentindo aquele pedaço de nervo duro ir entrando... entrando, ela começa a gemer e a rir de felicidade...

Sentada em cima do pau dele fica remexendo e rebolando o quadril, ela segura e aperta os peitões e remexe o quadril pra frente e pra trás, rebolando e socando, socando, mexendo pra cima e pra baixo com rapidez, socando sua buceta no pau dele, engolindo cada centímetro, deslizando a bucetinha dela pra cima e pra baixo, ela acelera e geme alto.

Ela começa então a subir e a descer muito rápido, parece querer quebrar o pau dele, dá uma verdadeira surra de buceta nele, ela geme e grita muito, muito alto:

- Aaaaiiieehhhrr, que pica mais gostosaaaaahhhrr... me fode vai, me fode safadooooohhhrr!!"

Ela recomeça a rebolar muito rápido e ele acaba não aguentando:

- Aaaahhhhh.... puta que o pariu, que buceta gostosaaaaahhhrr...

Com seus pés apoiados no chão, sentado, continua com ela sentada no colo dele, com seus peitos na altura da boca dele, ele abraça ela pela cintura, pelas costas, por sobre o pau dele, socado na buceta dela., remexe o quadril muito rápido, chega a levantar a bunda da cama, erguendo ela junto a medida em que ele soca de baixo pra cima, parecendo uma britadeira, bombando a pica na buceta dela sem dó.

A safada empina a bunda enquanto a pica dele desce e sobe, desce e sobe, socando, socando, socando, CLAP CLAP CLAP CLAP CLAP CLAP é o som produzido pelas bombadas fortes, ela grita e geme muito... rosto pro alto e prendendo a cara dele entre seus peitões.

- Aiiiii..... meu caralhuuuudo gostoooso.... nãããão paaaaaaraaaa...... fooooooodeeee..... iiiiissssssooooo..... me fooooodeeee..... tá gostando de fuder a minha bucetinha..... tá...... seu safaaado..... não para.... soca.... issssssoooo.....asssiiiimmmmm.....

Ele se levanta, todo suado, enquanto ela continua deitada, reclamando por ele ter parado, massageando a sua buceta, com as pernas arreganhadas olhando para ele, que bate uma punheta para ela, ele pede que ela vire a bunda para ele, ela obedece ficando de quatro.

Ela apoia os cotovelos na cama, abre as pernas e empina o rabo pra ele... ele da uns quatro tapas bem fortes nas nádegas dela... ela sentiu dor e chama ele de filho da puta, mas logo em seguida ela pede pra ele bater mais, ele bate, bate de novo, de novo, ele não para de estapear as nádegas dela e ela geme de tesão, parece gostar de levar tapas na bunda.

Ele segura ela pelas ancas e começa a esfregar a pica no rego dela, encosta a cabeça da pica cuzinho dela, segura firme nas ancas dela com as duas mãos, puxa o corpo dela de encontro ao seu cu, forçando a cabeça da pica no anelzinho dela que vai cedendo lentamente para agasalhar o invasor, ela começa a gemer e a gritar, logo em seguida ela começa a berrar:

- IIIIIssssssooooo..... Comeeeeehhh... comeeeehhh... foooddddeeee o meu cúúúú... seu filho da putaaaahhh... ai que pau deliciosoooooooohhhr... soca essa rola toooddddaaaa no meu cu... socaaaahhh... aaaaiiiiieeeee... como é gostooosoooo dar o cuuuuuuhhhhhrrrr... - E ele não deixa por menos na baixaria e também fala:

- Tu gostas, né vadia... gosta de tomar no cu... né sua filha da puta gostosaaaaa... então toma... toma... toma pica no cu... toma... safada... tá gostando de levar rola no cu... tá safadaaaa... fala pra mim que tu gosta de tomar no cu... fala??!!

- Simmmmmhhh... eu gostoooooohhhrr... aiii que pica mais gostosaaaaa... come meu cu... comeeeehhhrr... come esse cu que o corno do meu marido não comeeeehhrr... ai... ai... ai... come... comeeee... mete tudooooohhhhrrr....

Feito um maluco atrás dela, ele a puxa com força de encontro a sua virilha, ela gosta de ser puxada pelos cabelos e ele puxa com força... estocando, mandando ver no cu da safada, se acabando no cu da safada em uma cena bem animal.

Ela tá com a cara no colchão, cabelos esparramados por sobre o rosto, gemendo de dor e tesão, as vezes ela morde os lençóis da cama, suando e aguentando mais de 20 centímetros de rola grossa estocando o seu cu, a respiração descontrolada, ela começa então a gemer alto, empina mais a bundinha, logo ela começou a gritar:

- Aaaaaaiiiiiiiii...... seu filho da puuuuuuutaaaa..... gostoooooossssooooo.... vouuuuu.... vouuuuuuuu.... gozaaarrrrrr...... iiiissssoooo..... soca..... soooooca.... bemmm funnnndo no meu cúúúúúú..... ahhhhhhh...... caralhooooo..... toooo..... gozzzzaaaannnnnndoooo.... to gozzzzaaaannnnndooo.....

Ela gemia, urrava, gritava, se agarrava ao lençol e se descabelava toda, os olhos reviravam e o ar parecia que ia lhe faltar, pela primeira vez na vida experimentava a intensidade de um gozo anal, parecia que toda a sua sensibilidade havia se concentrado nas pregas do seu buraquinho que agora estava sendo completamente preenchido e arrombado por aquela pica gostosa.

A sensação de continuar com aquele pedaço pulsante de nervo duro ainda todo enterrado nas entranhas do seu cu após ter gozado intensamente foi uma sensação indescritivel e única para ela, podia sentir as veias dilatadas pulsando nas paredes sensíveis do seu buraquinho, assim ficaram durante algum tempo.

Ele a colocou deitada de ladinho, e ele também deitou, encostando nela por trás, alojou a cabeça da rola entre os lábios ensopados da bucetona de Dagmar e, segurando firme em suas ancas, vai enterrando a sua pica lentamente naquele buraco quente e apertado, os lábios da bucetona dela ficam arregaçados para poderem engolir totalmente aquele invasor que se movimenta rapidamente num entra e sai frenético que a conduz a um orgasmo alucinante.

Ele diminui a velocidade e ela estremece toda espetada naquela rolona pulsante, os peitões inflados, vira seu rosto pro alto, ela massageia o grelo enquanto ele dá suas últimas estocadas.

Ela senta na quina da cama e pede para ele ficar em pé na sua frente, segura firme aquele pedaço de carne dura com uma das mãos e começa a bater uma punheta bem lentamente, com a outra mão ela acaricia as bolas dele, que estão duras, provavelmente pelo acumulo de esperma; segura bem no tronco e espreme lentamente, uma enorme gota transparente aflora no meio daquela cabeçona, com a ponta da língua ela recolhe aquele precioso liquido, um pouco salgado, mas extremamente delicioso.

Começa então a circundar aquela chapeleta com a sua língua, uma, duas, três, quatro voltas; abre bem a boca e prende a cabeça da rola entre os seus lábios, lentamente começa a engolir todo aquele pedaço de nervo vibrante que logo atinge a entrada da sua garganta, ela controla a sua ânsia e inicia um movimento de sucção, ele não fala só geme agarrado em sua cabeça, as pernas dele bambeiam e ele solta um gemido forte e alto.

Ela sente a primeira golfada forte do leite quente espirrar para dentro de sua garganta, ela quase se engasga, mas concentra se nas golfadas seguintes, não desperdiçou nenhuma gota daquela enorme quantidade de porra, depois ela aperta o pau dele, espreme e lambe a cabeça, havia engolido tudinho mesmo, sem desperdiçar nenhuma gotinha sequer.

Ele a levanta da cama e beija a sua boca, enche suas mãos na bundona gostosa dela, aperta e mete os dedos entre suas nádegas, ela desliza as mãos no peito peludo e suado dele enquanto o beija, são beijos estalados e barulhentos, em seguida ela recolhe suas roupas do chão e sai do quarto junto com ele e vão pra sala.

Até hoje ele come ela escondido, já foram até a um motel, agora ele está tentando convencer ela pra ir com ele numa casa de swing, ela ainda não topou, mas se agradou com a ideia.

E quem olha para a figura discretíssima de Dagmar, vestida da cabeça aos pés, reservada e de fisionomia séria, não imagina que por baixo daquelas roupas recatadas existe uma puta que geme, grita e adora xingar enquanto dá o cu.

Enfim, sexo é para todos, e para acontecer independe de religião; é a vontade em fazer que nos faz cometer exageros e inconsequências...

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