Diário íntimo de uma mulher.

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Tenho 35 anos e estou casada há 17 com Acácio. Antes mesmo de me casar, já trabalhava na mesma firma onde estou até hoje.

Tenho orgulho em dizer que entrei lá como aprendiz, fui crescendo profissionalmente e, nos últimos cinco anos, tenho sido secretária da presidência.

Começarei este relato por um rápida descrição minha e devo dizer que não me acho bonita. Mas sei que tenho um bom corpo, pois nunca me descuidei da ginástica.

Como não tive filhos, as linhas do meu corpo permanecem impecáveis e meus seios são firmes, com grandes mamilos salientes.

A barriguinha apenas se insinua e as cadeiras um pouco largas, mas sem qualquer indício de celulite. Tenho boas pernas, com coxas longas e bem torneadas.

Minha boca é pequena e, recentemente, cortei os cabelos. Acho que este novo corte melhorou ainda mais meu visual.

Meu marido é um homem correto, mas sempre me considerei fria, pois em todos esses anos de casada, nunca tive um orgasmo, salvo alguns decorrentes de masturbação.

Acácio e eu mantemos relações sexuais muito raramente, mas isso pouco importa, pois não sinto prazer em nossos contatos.

Para mim, é como se nossa transa representasse apenas o cumprimento de um dever, para dar prazer a ele. A rotina conjugal passou a ser quebrada, no entanto, por algo que está mudando minha vida, conforme vocês poderão perceber pelas anotações que fiz em meu diário íntimo e que as transcreverei exatamente como anotei no dia-a-dia.

05 de Junho

O presidente da empresa não veio ao trabalho nesta segunda-feira. É a primeira vez que isso acontece e ficamos muito preocupados. Ele é uma excelente pessoa e trata todos os empregados com a máxima civilidade.

Por volta das 10:00 h, ligaram de sua casa avisando-nos que ele sofrera um enfarte e, por ordem médica, estava proibido de trabalhar por prazo indeterminado.

06 de junho

Seu filho mais velho, Bob, com cerca de 20 anos, apareceu logo cedo para trabalhar no lugar do pai. Ele é um rapaz muito bonito, esportivo, e até então não havia demonstrado nenhum interesse pela empresa, mesmo diante dos insistentes apelos do pai.

Conversou comigo e disse que, mesmo a contragosto, assumiria o lugar do pai e contava comigo para que pudesse fazer o melhor possível. É claro que o tranquilizei assegurando-lhe minha total lealdade e colaboração.

07 de junho

Bob é um jovem inteligente e rapidamente tomou as rédeas da situação. No seu segundo dia de trabalho, já podemos sentir que a empresa tem comando. Mesmo atuando diferentemente, tem as mesmas características do pai e é tão firme quanto ele.

Mas hoje ele me deixou encabulada, ao olhar-me de um jeito que chegou a me incomodar. Já o surpreendi espiando meus seios pelo decote (pouco generoso).

Percebi também que andou avaliando o balanço da minha bunda, enquanto eu caminhava à sua frente. Pode até ser impressão minha, coisa de mulher tola. Mas creio que ele me acha atraente.

8 de junho

Não estou enganada, o rapaz me deseja de fato. Eu o surpreendi com uma ereção, que ele tentou disfarçar. Bob usa calças justas e camisas pólo. Sua genitália fica o tempo todo marcada sob a calça, ostentando um enorme volume.

Não consigo afastar os olhos daquela região do corpo dele. A situação está constrangedora, pois ele também já notou minha fascinação pelo seu volume.

9 de junho

Refleti sobre o assunto e resolvi assumir a situação, arcando com as consequências. Se tiver de acontecer alguma coisa, que aconteça, pensei. Fui trabalhar sem sutiã, vestindo apenas uma blusa leve, bem decotada, e uma saia curta.

Bob passou a manhã inteira disfarçando a ereção que lhe provoquei. Após o almoço, eu estava curvada diante de um arquivo, procurando uma pasta, quando ele chegou por trás, abraçou-me e comprimiu seu corpo contra o meu traseiro e suas mãos envolveram meus seios sobre a blusa.

Entreguei-me ao êxtase do momento e o enlacei pelas costas, apertando ainda mais seu corpo contra o meu, comprimindo assim aquela enorme pica, dura como uma barra de ferro, contra a minha bunda.

Curvei minha cabeça para trás sobre seu ombro e fui lambida, beijada, mordida e chupada no pescoço. Foi assim que, sem que qualquer outra parte do meu corpo fosse tocada, tive o primeiro orgasmo de minha vida pelo contato com um homem.

A coisa veio em ondas sucessivas, subiu pelas pernas, espinha dorsal e vísceras, afogando-me num mar de prazer. Gemi, gritei, minha visão ficou turva e tudo girou ao redor de mim numa excitação alucinante. Desmaiei nos braços dele. Não sei por quanto tempo.

Quando acordei, estava no sofá e ele, aflito ao meu lado, massageava meu peito, fazendo-me cheirar uma loção de barba. Eu o tranquilizei dizendo que tinha sido a emoção do meu primeiro orgasmo.

Agradeci-lhe por ter me proporcionado tal prazer, mas ficamos, os dois, muito perturbados. Nada mais falamos até o final do dia.

10 e 11 de Junho

Fim de semana passado no suplício da saudade e do desejo.

12 de Junho

Fui cedo para o trabalho, ansiosa para reencontrar o homem que me proporcionara a delícia do primeiro orgasmo. Bob chegou às 9 horas e foi logo me avisando que sairíamos em seguida para visitar uma das filiais.

Tão logo saímos da empresa, nos atracamos num demorado beijo e fomos direto para um motel, um lugar desconhecido para mim, até então.

Bob foi logo tirando minha roupa, que consistia apenas em saia, blusa e calcinha, pois eu me vestira pela manhã certa de que aconteceria o inevitável nesse dia.

Tirei-lhe também a roupa e, por alguns instantes, ficamos nos admirando completamente nus. Eu não me cansava de admirar a maravilhosa ferramenta que, com certeza, me faria muito mais feliz do que já fizera.

Bob pegou-me gentilmente no colo e conduziu-me até a larga e convidativa cama redonda. Lá, beijou-me todo o corpo, chupou meus mamilos e desceu até a minha buceta, demorando-se no clitóris, que, por sinal, eu o tenho bastante saliente.

Agarrei sua pica, incomparavelmente maior, tanto em comprimento quanto em grossura, que a do Acácio. Jamais poderia sonhar que pudesse existir tal maravilha.

A glande, alongada, sobressaía como que para coroar aquela estrovenga portentosa e tinha quase o dobro do diâmetro do próprio pênis. Grossas veias ornamentavam o corpo do obelisco de ferro em brasa.

Beijei alucinadamente a maravilha que tinha nas mãos para retribuir os inúmeros orgasmos que alcançava com os carinhos do Robertinho, mas foi impossível. Minha boca era pequena demais para comportar tal monumento.

Mas fiz o possível, lambendo e alisando inteirinho o pênis, que pulsava, e desfrutei o prazer de ver brotar enorme quantidade de porra, que engoli de imediato, completamente realizada.

Após um breve repouso, que passamos abraçados, nos acariciando, o pau do Robertinho voltou a ficar duro, anunciando que ia me penetrar.

Estava ansiosa para recebê-lo dentro de mim e, ao mesmo tempo, apavorada quanto ao estrago que poderia fazer na minha grutinha.

Disse ao Bob que a minha experiência sexual até então tinha sido apenas com o pau do meu marido, que não passava de uma minhoquinha, comparado com o dele, meu amante. Mas que não abriria mão de ser possuída por ele.

Bob assegurou carinhosamente que seria cuidadoso e que interromperia a penetração se eu não suportasse a dor. Ele comentou ainda que acreditava que eu estava pronta para recebê-lo por inteiro. E assim foi, embora muito mais difícil e mais doloroso do que fora meu desvirginamento.

Bob suspendeu minhas pernas, abriu bem minhas coxas e lubrificou minha buceta e seu pau. Encostou aquela enorme glande na entrada da minha grutinha e deu o primeiro empurrão.

A cabeça entrou ao som de um grito de dor que não consegui evitar. Mas aquilo me deixou eufórica e realizada, pois, se a cabeça, que era enorme, havia entrado, todo o resto me invadiria para me fazer muito feliz.

Ele foi metendo aquela pica gostosa pouco a pouco, provocando em mim orgasmos sucessivos, até que as bolas do saco bateram firmes no meu traseiro e a cabeçona do pau tocou nas profundezas do meu ser.

Doía muito, mas eu continuava gozando sem parar. Que maravilha era poder sentir-se completamente preenchida por um macho poderoso como aquele que estava comigo!

Quando Robertinho teve seu primeiro orgasmo, seu esperma deve ter ido parar direto no meu útero, pois não havia espaço para acomodar uma única gota na minha buceta.

Corro até o risco de ter engravidado, mas não estou me importando com isso, pois o que mais quero é ter um filho do homem que me possuiu com tanto vigor e, principalmente, por ser fruto do amor que estou sentindo por ele.

Passamos o resto do dia trocando carícias e descansando um pouco entre uma transa e outra. Perdi a conta de quantas foram. E pensar que eu me considerava uma mulher fria!

Estou escrevendo esse diário em minha casa e me sinto completamente exausta e toda dolorida. Se o Acácio quiser transar comigo hoje, vai encontrar minha gruta tão larga que, fatalmente, descobrirá tudo.

13 de junho

Mais uma vez, passamos a tarde juntos num motel. É incrível, mas nunca estamos satisfeitos. Parecemos dois insaciáveis. Perdi novamente a conta de quantas vezes transamos, mas, certamente, foram mais de quatro.

Bob mostrou desejo de meter no meu cuzinho e, embora temerosa, concordei. Nada posso negar a um macho que me domina tão prazerosamente, pensei.

Deitei-me de lado, ele lubrificou o cassete e meu anelzinho. Mas, para nossa frustração, foi impossível. Sua rola não conseguia avançar, de jeito nenhum, em meu rabinho. Mas tamanha era a vontade dele de foder o meu cuzinho que Bob gozou só de tentar me penetrar.

Pude senti-lo se esfregando em minhas nádegas, acariciando e beijando minhas costas, gozando e me fazendo gozar também.

Descobri que, além de não ser fria, sou do tipo de mulher que consegue orgasmos múltiplos facilmente, quando tocada por um homem de verdade.

Mas Bob aparentemente não desistiu da intenção de comer o meu cuzinho. Disse que vai comprar três consolos, de tamanhos diferentes, e aos poucos alargar meu ânus.

Concordei em fazer os exercícios, pois, tudo que o meu macho pedir, eu farei. Estou loucamente apaixonada por ele.

14 de junho

Mais uma tarde inteira fodendo com meu macho. Bob me entregou os três consolos e já experimentei o primeiro.

Mesmo sendo o menor dos três, doeu horrores, mas como o Robertinho estava, simultaneamente, me possuindo pela frente, consegui gozar intensamente, sem me incomodar com a dor.

Foi maravilhoso! Estou convencida de que a penetração anal pode ser dolorida, mas é ótima!

15 de junho

Estou convencida também de que eu e o Bob não conseguimos passar um dia sequer sem transar. Hoje, nosso encontro foi à noite e ainda melhor que os outros.

Experimentamos o segundo consolo e, para minha felicidade, consegui suportar a dor. Bob gratificou-me com uma fenomenal penetração.

Cheguei em casa muito tarde e Acácio esperava por mim. Estou tão dolorida que modifiquei a forma de andar e de sentar. Meu marido desconfiou e, como não sei mentir, contei-lhe tudo sobre o Bob e eu.

Acácio, a princípio, ficou chocado, mas depois, surpreendentemente, aceitou a situação. Disse que, se o que estava acontecendo me fazia feliz e realizada, eu poderia continuar.

Impôs apenas uma condição: os encontros deveriam acontecer em casa, porque ele queria assistir a tudo.

Acácio prometeu ser discreto, pois não queria que o Bob soubesse. Fiquei surpresa, mas concordei. Só não sei como farei a proposta ao meu amante.

16 de junho

Hoje foi o dia de glória total com o Bob. Com o terceiro consolo, chamado "destróier", ele penetrou todo o meu cuzinho. Houve alguma dificuldade, sim, mas tudo aconteceu sem grandes sofrimentos.

Depois de alargar meu cuzinho com o consolo, Robertinho me colocou de bruços, lubrificou bem seu membro e lenta e carinhosamente meteu o seu colosso no meu cuzinho.

Meu buraquinho, todo umedecido, agasalhou pouco a pouco seu pau, que tem a glande muito maior que a do consolo.

O início da penetração foi ainda dolorida, mas assim que ele conseguiu alojar a cabeçona, o resto deslizou com relativa facilidade.

Fui totalmente pela picona gostosa do meu amante que, ao mesmo tempo, acariciava o meu grelinho, mordia minha nuca e afagava meus seios.

Tive um orgasmo maravilhoso, tão prazeroso quanto o primeiro, que foi o que fez aflorar minha sexualidade.

Meu amante sabe o que faz comigo, mesmo quando judia de mim. Ao gozar, despejou uma enorme quantidade de porra bem quentinha nas entranhas do meu cu e derramou o restante sobre a cama.

Foi uma tarde maravilhosa, em que nos realizamos plenamente. No caminho de volta ao escritório, contei-lhe sobre a descoberta de Acácio e sua proposta. Bob ficou de pensar e me responder depois.

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