Iniciado por titia.

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Gostaria de contar minha iniciação sexual - experiências que tive aos 18 anos de idade e que certamente me deixaram suas marcas, certos fetiches que me excitam, embora eu adore e faça o sexo em suas mil e uma variações.

Uma irmã do meu padrasto, à qual eu chamava de tia, tinha à época uns trinta anos e era linda, muito sensual. Ela nos visitava com muita freqüência e a cada visita me deixava mais louco de tesão.

E ela fazia de tudo (mais tarde eu saberia que de propósito) para me deixar ainda mais perturbado. Sentava-se à minha frente, quando não havia mais ninguém no living, e cruzava e descruzava as pernas, num número exagerado de vezes, e me deixava ver suas meias presas por ligas.

Abria as pernas, vagarosamente, e eu podia ver sua calcinha, eu vendo claramente seus pêlos muito fartos saindo pelos lados da tanguinha de renda, e muitas sensações me dominavam e me traziam o coração à boca.

Para mim tudo era novidade, porque o máximo a que eu tinha chegado em termos de sexo tinha sido beijo na boca e mãos nos peitinhos das colegas de colégio, todas muito sem sal.

É claro que as sessões no living com tia Cynthia me levavam a outras sessões de punhetas no banheiro e em meu quarto, e eram várias vezes durante o dia e à noite, que eu a homenageava.

Eu imaginava tudo, mas durante um ano de real mesmo só aconteciam exibições de Cynthia. Foi então que chegou a oportunidade tão longamente sonhada.

Eu estava na universidade e meus pais tiveram que se mudar de estado para dar início aos negócios que anos depois me trariam definitivamente para São Paulo, deixaram-me na casa da minha tia. E tudo começou logo no primeiro dia.

Tal como eu, Cynthia também estava esperando aquela chance. Só que, agora, havia mais ousadia, cada vez mais crescente.

Para começo de conversa, ela já não usava calcinha. No ato de cruzar e descruzar as pernas cobertas por meias escuras e atadas por ligas à cinta, eu percebi claramente a densa cabeleira negra da sua buceta.

Eu, com um tesão sem medida, não procurava mais disfarçar o olhar e olhava diretamente. Cynthia, por sua vez, também olhava na direção da minha pica, que a calça não conseguia mais disfarçar.

No entanto, naquele dia, tudo não passou disso - e de mais punhetas em sua homenagem. Afinal, ela era irmã de meu padrasto.

Resolvido a ficar em sua casa uma bela temporada, minha adorável titia teria muito a me ensinar. Lembro-me que uma noite, quando eu passava para o meu quarto, notei que a porta do quarto dela estava entreaberta. Parei, é claro, e olhei.

Quase perdi o fôlego ao vê-la sensualmente deitada, se masturbando com um enorme membro de borracha. Seus olhos estavam fechados, e em seu rosto estava estampada uma expressão de tesão. Ela enfiava e tirava o membro da sua buceta, enquanto que com a outra mão massageava o clitóris.

Há muito que eu vinha me masturbando, imaginando aquela buceta maravilhosa, e, finalmente, lá estava ela, à minha frente.

Uma buceta enorme, com lábios grossos e carnudos, com uma densa cabeleira negra que se espalhava até quase o umbigo.

Fiquei paralisado, não resisti, tirei a minha pica para fora das calças e, olhando fixamente aquela cena fantástica, comecei a bater uma punheta ali mesmo.

Devo ter feito algum barulho, pois, repentinamente, ela abriu os olhos, flagrando-me com a pica na mão jorrando as primeiras gotas de esperma.

Ela levantou-se e veio, nua, em minha direção e me perguntou cinicamente o que eu estava fazendo. E disse que eu era tarado e que iria contar tudo aos meus pais. Fiquei apavorado e implorei que ela não falasse nada, que eu faria tudo que ela quisesse. Ela então disse:

- Você faria tudo mesmo? Tudo que eu quiser? - respondi afirmativamente.

Mandou então que eu entrasse no quarto e trancasse a porta. E pediu em seguida que eu me masturbasse novamente, que ela queria ver o ato bem de perto.

Falei que seria difícil, pois tinha gozado naquele instante. Sem parar para pensar, ela ajoelhou-se e, pegando na minha pica ainda toda melada, olhou de perto.

Começou então a alisá-lo, a apertá-lo e esfregá-lo carinhosamente. Esfregou minhas bolas, mexeu com elas entre os dedos e começou a me masturbar.

É claro que não levou muitos minutos para que eu ficasse excitado. Fiquei novamente de pau duro. Olhando para mim ela disse:

- Você tem uma pica muito grande e grossa para a sua idade. Acho ele lindo e muito gostoso. Quantas vezes você já se masturbou por minha causa?

- Muitas!! - respondi.

- Sei disso... seu taradinho... - falou com um sorriso maroto nos lábios.

E continuou dizendo que fazia de tudo para me ver com tesão e que se excitava ao ver o volume que a minha pica fazia sob as calças quando eu a ficava observando.

Ela então sentou-se em uma poltrona, colocou uma perna em cada braço do móvel e me proporcionou uma visão esplêndida da sua buceta.

Começou a enfiar um dos dedos na buceta enquanto outro brincava sobre seu grelo. Enquanto se auto-acariciava, falou:

- Gosta do que está vendo? Isto te dá tesão? Então se masturbe meu filhinho, vai, faz bem gostoso que eu quero ver...

.

Comecei então a me masturbar ali na sua frente, bem pertinho dela e me encantando com a visão voluptuosa daquela mulher.

Minha mão ia e vinha num ritmo louco na minha pica. Senti a proximidade do orgasmo chegando. Disse-lhe que ia gozar. Ela então disse:

- Goza no meu rosto, nos meus seios, seu taradinho. Deixa eu ver o leitinho jorrar dessa pica gostosa. Goza muito para a sua titia, goza...

Esporrei forte sobre o seu rosto, seus seios carnudos enquanto ela gemia e falava mil obscenidades, gozando também.

Em seguida pegou a minha pica e lambeu todinho, fazendo o mesmo com a minha mão. Saboreou toda a porra que eu havia derramado. Depois que engoliu a última gota, me perguntou:

- Você já andou com alguma mulher?

Disse-lhe que sim (tudo mentira), que já tinha feito amor com garotas da minha idade e que tinha sido fantástico. Ela então continuou:

- Você não gostaria de uma transa com uma mulher mais velha? Gostaria de lamber e chupar a sua tia? - Aí repetiu a posição em que se sentara na poltrona, com as pernas completamente arreganhadas, e me chamou.

Mandou que eu metesse a cara, me mostrando e dizendo como e onde devia passar a língua, dirigindo-me com maestria.

Roçou o grelinho na minha boca, no meu nariz. Me mandou enfiar a língua na buceta, sugar seu grelinho intumescido.

Pediu que o lambesse, o cheirasse e o mordiscasse incessantemente. Eu estava louco de tesão, aquele cheiro que exalava de sua gruta, o sabor, o calor, o visual - tudo me enlouquecia!! Eu a lambia cada vez mais, até que ela gritou soluçante:

- Vou gozar meu amorzinho, vou gozar bem gostoso na sua boca. Enfia essa língua gostosa em mim, enfia...

Eu fazia tudo o que ela pedia e de quebra lhe acariciava as nádegas com firmeza. Ela empurrava a minha cara contra a sua buceta e dizia convulsa:

- Chupa, chupa gostoso que eu estou gozando...

Ela ainda estava no auge de seu prazer quando lhe enfiei o meu membro com todo o tesão da minha vida. Sua buceta, que aparentemente era enorme, de fato era super apertadinha por dentro. De maneira que a minha pica foi entrando com dificuldade, arrancando-lhe gemidos de intenso prazer.

Ela já estava a beira de um outro orgasmo, e com isso me agarrou com firmeza, rebolando sua pélvis contra meu mastro, que entrou todinha na buceta quente.

Acelerei os movimentos de vaivém e assisti, enlouquecido, ao espetáculo que foi o clímax daquela mulher: ela urrou feito louca, apertou-me com tanta força que quase me tira o fôlego.

Seu corpo arqueou-se sobre o meu, e ela, em movimentos espasmódicos, gozou linda e demoradamente. Quando saí de cima dela, depois de ter gozado gostoso dentro de sua buceta receptiva, senti o quanto de prazer vivemos naqueles momentos da minha iniciação.

Sei que a chegada de uma visita, não me lembro quem, interrompeu a nossa transa, que só voltou a acontecer no dia seguinte.

Daí em diante passamos a transar diariamente, cada vez com mais intensidade. Titia além de ser uma mulher ultratesuda, era também muito criativa em se tratando de sexo.

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