Para os cornos pensarem.

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Nunca fui muito ligado em relatos sexuais, porem depois de ler algumas dessas homepages, decidi escrever sobre a minha experiencia e espero que ajude a alguem que esteja em duvida sobre uma transa a tres, ou seja, entregar a sua mulher a outro.

A verdade é que nunca tive tesão de ver minha mulher sendo fodida por outro homem, isso nunca passou pela minha cabeça e nem (ate onde sei) pela dela.

Porem, lendo um relato de uma revista, fiquei super excitado com a aventura de um cara que queria fazer uma dupla penetração com sua mulher. Aquilo ficou na minha cabeça por muito tempo, antes de ter coragem para propor o assunto a Ivonete (minha mulher é claro...)

Tomei coragem e numa noite falei sobre a minha (grande) ideia, ponderei antes que a nossa vida sexual estava meio monotona, que as coisa poderiam mudar para melhor, etc...

Em seguida, com um no na garganta, falei o que gostaria de fazer. O silencio que se seguiu foi sepulcral, mas o esporro logo depois, foi pouco mais barulhento que uma largada de formula 1.

Resultado: um mes sem falar comigo, varias ameaças de sair de ou me mandar embora de casa, e muitas piadinhas sobre corno contada em alto e bom som. Eu, estava me sentindo ridiculo com tudo aquilo e mais ainda com a minha (grande) ideia.

Ficava me perguntando por que havia feito tal bobagem, em que isso poderia melhorar um casamento que já era excelente? Tenho uma linda mulher, tipo pequeninha gostosa, certa vez, quando eramos namorado, ela foi até convidada para posar para a Playboy, numa materia sobre as secretarias mais bonitas. Mais ai nunca pintou a materia e ela desistiu.

Fui muito humilde, e uma semana antes de meu aniversario chamei minha mulher, me expliquei e pedi desculpas. Fui bem recebido, porem... SURPRESA... ela me disse que havia pensado muito no assunto, mas que não queria fazer a tal dupla penetração, pois afinal ela nunca tinha dado a bundinha para ninguem, e não queria experimentar.

Era verdade, eu nunca tinha comido o seu cuzinho. Mas ela prosseguiu dizendo que eu havia despertado nela o interesse de transar com dois homens, ou simplesmente com um outro homem, porém, tinha que ser na minha frente.

Eu disse que não queria aquilo, que tudo tinha sido uma bobagem, mas ela não arredou o pé.

- Agora vai ser seu castigo... vou transar com outro homem na sua frente, porque não quero te trair!! - Grande, eu havia conseguido, o babaca aqui iria ser corneado e não podia reclamar, afinal, segundo ela, "corno é aquele que não sabe".

Muito animador... legal mesmo... eu me sentia otimo com tudo aquilo... não seria um corno, seria um pseudocorno.. FANTASTICO!!

Bom, eu queria saber quem seria o felizardo, ela me disse para deixar acontecer, já que ela é quem iria fazer, gostaria que fosse alguém totalmente diferente de mim.

- Otimo, transaremos com um marciano.. que porra... como diferente?! - perguntei impaciente, mas ela não me respondeu.

Sugeri então publicarmos em anúncio em alguma revista especializada do genero, ela disse não, seria muito objetivo, ela simplesmente queria que acontecesse. Otimo!

No dia do meu aniversario, resolvemos ir numa destas festas babacas de "São não sei das quantas" em uma cidade do interior. Ivonete se vestiu com um tubinho vermelho que me deixava louco, detalhe... sem calcinha.

Ela sempre fazia isso, eu adoro, portanto não percebi suas intenções. Após algum tempo na porra da festa (que de Santo não tinha nada, só uma porrada de barracas vendendo cerveja quente e churrasco frio, onde foi a tradição e cultura desse pais?), fui comprar outra cerveja e Ivonete me acompanhou.

No balcão, eu pedi uma cerveja e um rapaz ao lado pediu uma de outra marca diferente, a moça que estava servindo trocou as marcas, o rapaz me olhou e com um sorriso e tom de brincadeira me disse que "so tomava cerveja de homem" e empurrou a minha garrafa, eu me virei e disse:

- Que bom, essa que eu vou tomar, é a ultima. - e peguei a garrafa da mão dele - Quer um copo?? - ofereci e ele começou a rir, o que deu margem para nos sentarmos em uma mesa e começarmos um bom papo.

Marcão, esse era o seu nome, era um mulato forte e alto, bonito o cara, aqueles do tipo simpatico e risonho. O papo estava otimo.

Disse que morava ali, e apontou uma casa toda apagada um pouco mais abaixo da rua, era sozinho e que trabalhava em nossa cidade, que fica a uns vinte minutos de carro.

Lá pelas tantas apareceu um amigo seu, um esporro de comprimento, nos apresentou e o cara se sentou ao meu lado, o cara era fanatico por automobilismo, assim como eu.

Conversamos um bom tempo, e minha esposa ficou conversando com o Marcão. O rapaz me disse que havia uma barraca de games, e que tinha uma maquina de corridas, o desafio veio em seguida.

Aceitei e chamei Ivonete para me acompanhar, ela disse que não queria ir, que eu fosse e me esperaria ali. Otimo, o bacaca aqui nem ai pro Marcão... Depois de umas quatro partidas, resolvi voltar, dei um "tchau" pro "anonimo" e voltei para a tal barraca.

Não deveria ser surpresa, mas foi, Ivonete e Marcão haviam sumido. Procurei por um bom tempo na festa lotada e nada. Lembrei então da casa do Marcão... "Será... ???" - pensei - "Não... ela não faria isso...".

Resolvi então ir até a casa, que já estava iluminada, abri o portão e vi os sapados do Marcão e de minha esposa na varanda. Pensei comigo - "Deve ser só um café, mais nada..."

Reuni coragem e abri lentamente a porta da casa... Não era só um café... Ivonete estava com fome e a linguiça do Marcão já estava todinha na sua boca..

Fiquei parado, aquela cena de forma nenhuma me deu tesão, mas resolvi entrar e me sentar, o Marcão me deu uma olhada de rabo de olho muito rapida, fechou os olhos e continuou a se deliciar com o boquete de minha mulher.

Legal, que situação, fazer o que...??? Nada, só olhar. O Marcão tinha um caralho não muito grande, mas muito grosso, Ivonete quase não conseguia abocanhar o bicho direito.

O tempo parecia que tinha parado, eu não via a hora daquilo terminar e a porra do cara parecia que tinha feito algum curso de concentração budista, por que não gozava nunca...

Ivonete subiu por cima dele, antes me olhou e disse, "Eu te amo", muito consolador não acham ?? De onde estava podia ver as costas da minha mulher, ela subiu o vestido um pouco, podia ver a sua bucetinha inchada e o seu cuzinho virgem.

Segurou o caralho do Marcão com a mão por trás das coxas, apontou para a bucetinha e sentou devagar. Vi a enorme cabeça sumir, mas ai ela parou e disse:

- Não dá... é muito grosso...

Marcão não aceitou a desculpa, segurou na cintura de Ivonete e num golpe só enterrou toda sua pica na buceta da minha mulher que soltou um grito baixinho e começou a subir e descer num vai e vem ritmado.

A essa altura eu já estava de pica dura... mas ainda meio aéreo com tudo aquilo.Não demorou muito e Ivonete me pediu para pegar na bolsa dela, um presente que havia comprado para mim.

Porra, que merda sera que o palhaço aqui ainda teria que fazer?! Cantar parabéns pra você ??! Abri a bolsa e realmente tinha uma caixinha, abri a caixinha cuidadosamente embrulhada e dentro uma latinha de vaselina, será ???!

- Vem meu amor... realiza sua fantasia... - disse ela em tom choroso.

Não pensei duas vezes... era a hora do misto quente.... Tirei as calças e comecei a chupar o seu cuzinho, é verdade que a presença da pica do Marcão tão perto de minha boca me incomodava um pouco...

Ivonete se abaixou e abraçou Marcão passando seus braços por volta do seus ombros, segurou firme e me pediu..

- Vem amor... arranca as minhas preguinhas.... arranca...

Rapidamente besuntei a vaselina no seu cuzinho, encostei meu pau e fiz uma leve pressão, entrou a cabeça sem dificuldades, mas não sem um grito de dor de Ivonete.

Perguntei se queria que eu tirasse, a resposta foi ela empurrar a bundinha para tras e começar a rebolar bem devagarzinho... meu pau sumiu naquele cuzinho agora não mais virgem.

Ivonete mexia como louca, as vezes gritava de dor, mas não parava. Marcão, acho que saiu do estado zen, soltou um grito e gozou... eu gozei logo depois, e Ivonete, que já havia gozado uma vez, gozou pela segunda, ficamos ali um tempo, ate que meu pau amoleceu e saiu de dentro do seu cuzinho.

Levantei-me, ela em seguida, me deitou no sofá e disse que ainda não havia acabado, abocanhou o meu pau e começou a tocar uma punhetinha. Rapidamente ja estava em ponto de bala.

Marcão, vendo a cena de Ivonete ajoelhada no chão e aquela linda bundinha empinada não resistiu, pegou Ivonete por trás e forçou a entrada no seu cuzinho.

Ivonete começou a gritar que não queria, e me olhava com cara de apavorada, não adiantou nada. O cara estava decidido e meteu a vara ate o talo no cu da minha mulher, ela gritava... mas não pedia para tirar.

Assim voltou a chupar o meu pau, enquanto o Marcão fodia o seu cuzinho. Levantei-me e quase gritando ordenei que Marcão virasse a bucetinha de Ivonete para mim, ele, num gesto rápido e com pericia, virou de lado puxando a minha esposa e depois ficou de costas para o chão com Ivonete por cima dele e de frente para mim...

Pude ver o cuzinho de Ivonete sendo todo arrombado e mau tratado pela picona do Marcão, e sua bucetinha alagada, com as pernas bem arreganhadas ela me pediu para que fodesse sua bucetinha... foi o que fiz. Meti com muita vontade, e demoramos muito para gozar. Gozamos como uns loucos.. foi uma delicia..

Depois de um banho, onde ainda rolou umas chupadas, fomos embora, Marcão quis saber se poderíamos nos ver novamente, Ivonete tomou a palavra.

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- Você é uma pessoa muito legal, e de muita sorte. O que aconteceu aqui foi feito só por um motivo, o amor que sinto pelo meu marido. Mas não vai se repetir jamais. Nós não fizemos amor, fizemos sexo, trepamos, mas não houve amor. Guarde essa transa pra ti, conte para os outros se quiser, mas não tente me cantar ou espere que nós te procuremos...Adeus..

Entramos no carro e fomos embora, isso faz um ano e nunca mais quero ver a minha mulher com outro cara, na realidade, na hora é bom, mas depois é uma merda...

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