A casa dos fundos.

Meu nome é Cláudia, tenho 19 anos, quase 20. Sou ruiva, em torno de 1,67 m, 57 kg. Quando era mais nova tinha o sonho de ser modelo, mas devido ter coxas grossas e uma bunda grande nunca consegui uma chance na carreira. Então, resolvi prestar vestibular.

Porém, na cidade onde eu moro, não há muitas opções de curso, inclusive, não tinha “fisioterapia", o curso que eu queria, logo, tive que me mudar para uma cidade um pouco distante que é conhecida como cidade universitária, devido ao alto índice de estudantes e universidades.

Meu pai trabalha com um cara, que tem um irmão que mora nessa cidade, e é na casa do irmão do amigo do meu pai que vou morar. Na verdade, irei morar na casa dos fundos.

Há 3 cômodos, cozinha e sala juntas, bem pequeninho, um banheiro e um quarto, o suficiente pra mim. Na casa da frente moram Bianca e Pedro, os donos.

Devem ter em torno de 40 anos, os dois. São muito simpáticos, porém determinaram algumas regras para que eu pudesse morar nos fundos de sua casa. Entre elas não usar drogas e beber em excesso, não levar homens pra casa e não fazer barulho, principalmente entre 21:00 h e 8:00 h.

Havia acabado de organizar a "casa", já era noite, eu estava toda suada, então resolvi inaugurar o chuveiro, tomando um banho refrescante. Quando estava quase acabando, ouvi alguém bater na porta.

Desliguei o chuveiro, enrolei uma toalha no corpo e fui atender. Quando abri a porta, minha toalha - que estava mal enrolada - caiu aos meus pés, e fiquei nua diante de Pedro.

Os olhos dele ficam presos aos meus seios, que modéstia parte, são deliciosos. Meus mamilos são bem rosadinhos, e tenho seios redondinhos perfeitos. Ele ficou um pouco embaraçado, assim como eu, que logo tratei de pegar a toalha e me enrolar de novo nela, agora mais firme.

- Olá, acho que interrompi seu banho, perdão. Queria te convidar pra jantar comigo. É.. Um... jantar de boas-vindas... - ele disse, ainda encarando minhas curvas, agora cobertas pela toalha.

Pensei comigo mesma “Por que não?”. Pude perceber o olhar lascivo dele sobre mim. "Posso até descolar uma trepada, ele parece ser gostoso pelado". Envergonhei-me pelos pensamentos, mas aceitei o convite.

- É claro, só vou me vestir, e chego lá em 5 minutos...

- Ok, te espero... - e saiu em direção a sua casa.

Fechei a porta e comecei a pensar que roupa usaria. Passei um creme hidratante em todo corpo, inclusive na minha bucetinha, masturbei-me bem de leve, rapidinho, enquanto espalhava o creme na região.

Depois, na hora da roupa optei por uma regatinha de alcinhas finas, bem soltinha com leve transparência pra usar sem sutiã, uma calcinha fio dental azul marinho e uma saia jeans bem curtinha, mal cobrindo minha bundona. Coloquei um chinelinho e esguichei meu perfume doce no peito pra chegar causando.

Bati na porta dos fundos da casa de Pedro, ele me atendeu prontamente. Para provocá-lo, abracei-o, pressionando meus peitos contra o dele, e dei um beijo na bochecha, muito próximo da boca.

- Onde está sua mulher? - afastei-me dele e olhei ao redor.

- Bianca trabalha à noite em um hospital, só chega em casa de manhã...

- Puxa, que pena... - "Opa, bem melhor assim, sem a mocreia por perto posso investir ainda mais nesse garanhão", pensei em silêncio.

- Pois é... Venha, vamos sentar e tomar um vinho. Você bebe, né?

- Não muito, mas aceito uma taça...

Enquanto ele foi pegar o vinho, sentei-me num sofá, com as pernas entre abertas. Assim, ele poderia ver a minha calcinha minúscula, e até um pouquinho da minha bucetinha se observasse bem.

Quando ele adentrou na sala, notei que o seu olhar foi direto para a minha calcinha, ele não conseguiu disfarçar, e até tropeçou nos próprios pés. Meu plano estava funcionando.

- Tudo bem, Pedro?

- Claro, apenas tropecei...

Ele sentou ao meu lado, serviu um vinho pra nós, e me deu uma taça, pela metade. Provei e disse:

- Hummm, que delícia...

- É da safra de 71...

- Do jeito que eu gosto, quanto mais velho, melhor. Tem um sabor delicioso... - passei a língua nos lábios e senti ele estremecer.

Papo vai, papo vem, vinho vai, vinho vem, eu fingi que já estava tonta e começou a me assanhar ainda mais. Isso que ainda nem tinhamos jantado. Derrubei um pouco de vinho na minha regata e fingi desespero.

- Meu Deus, minha blusa nova, preciso lavar antes que manche!!!

- Venha aqui na lavanderia...

Ele entrou na peça e acendeu a luz. Tirei minha regata e ele vidrou os olhos nos meus seios outra vez. Joguei a regata num canto qualquer e avancei pra cima dele, iniciando um beijo de língua bem molhado e com gosto de vinho tinto. Ele hesitou:

- Isso é errado. Não deveríamos... - Porém, sentia seu pau duro e pulsante roçando na minha barriga.

- Mas não é isso que seu corpo tá dizendo...

Ajoelhei me na sua frente, abri o botão do seu jeans e o zíper logo após. A calça caiu até os joelhos e depois até o pé. Abaixei a cueca em seguida, e seu pau, que deve ter uns 18 cm e bem grosso, saltou de dentro da cueca.

Agarrei firme e seu quadril se mexeu em resposta. Comecei a masturbá-lo e fui aumentando o ritmo. E logo abocanhei aquela rola enorme e comecei a chupá-lo. Não cabia todo na minha boca, mas eu fiz o que podia para conseguir me lambuzar naquele pau gostoso.

A respiração dele começou a ficar acelerada, ofegante, e eu só acelerei mais meus movimentos. Ele segurou a minha cabeça e o cabelo com força, fazendo movimentos de vai e vem, puxando e empurrando. Aos poucos começou a dizer:

- Isso, sua putinha gostosa. Chupa essa rola que hoje ela é só sua... - e gemia entre as frases. Eu só aumentava a velocidade, quando ele disse - Se você não gosta de porra, aaah, para agora, se não eu vou, aaah meu deus!!

E gozou tanto na minha boca que escorria pelos cantos, até o pescoço, e algumas gotas de porra quente pingavam nos meus seios. Engoli o que pude, e depois limpei o pau dele com a língua, pau que já estava ficando duro de novo.

Fiquei de pé novamente e comecei a beijá-lo. Ele abriu a minha saia e colocou a mão direita por dentro da minha calcinha, e me masturbava com força. Estava uma delícia.

Meu grelinho latejava e eu estava encharcada de tanta babinha que a minha buceta expelia. Depois, ele meteu dois dedos na minha buceta, e passou a me foder com os dedos, quase gozei só nisso.

Em questão de segundos, ele me sentou na máquina de lavar roupa, tirou minha calcinha e começou a chupar a minha buceta, lambendo e se lambuzando todo com a minha babinha.

Eu apertava com força a sua cabeça de encontro a minha buceta, enquanto ele chupava deliciosamente o meu grelinho, e enfiava fundo a língua na buceta. Eu só conseguia gemer. E gozei.

Tive um orgasmo e tanto. Pressionei a cabeça dele na minha buceta, e apertei as pernas ao redor. Acho que quase sufoquei ele. E então disse:

- Ainda quero gozar de novo, mete essa pica gostosa na minha buceta, vai. Mete gostoso na sua putinha ruivinha. mete!

- É pra já, vadia, quer ser bem comida né... Vou te comer direito então...

Me beijou e pude sentir o gosto da minha buceta. Ele segurou o seu pau, masturbou-se um pouco e começou a pincelar a cabeça na entrada da minha buceta. Teve que forçar um pouco, disse:

- Putz! Que buceta mais apertada... Assim que eu gosto... delicia... - E meteu, me fodia gostoso, e eu só dizia:

- Isso... assim... me fode... com força... mais fundo... - Ele me fodeu forte e fundo por uns 8 minutos, até que eu comecei a sentir que um orgasmo estava vindo, e disse - Vou gozar, quero gozar agora... aaaah...

- Isso... goza pra mim... vou te encher de porra também... Safada... vou deixar essa buceta entupida de porra hoje...

Gozamos quase no mesmo instante e continuamos naquela posição. Seu pau ficando mole dentro de mim. Então ele tirou, vestiu-se e recompôs-se.

Eu também, saí de cima da máquina e escorria porra nas minhas coxas. Passei o dedo e coloquei na boca depois, pra relembrar o gosto delicioso. Me vesti, peguei minha blusa manchada e vesti.

- Obrigada pela foda. Espero que possamos repetir qualquer hora... - dei um beijo de língua nele - Boa Noite. Nem vou ficar para jantar, aliás, já fui comida, e bem comida... - pisquei o olho, e saí porta afora.

Entrei no meu puxadinho e fui direto pro chuveiro. Me masturbei como se não houvesse amanhã. E gozei de novo. Fui pra cama e dormi feliz.

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