Sou casado, tenho 3 filhos e temos uma fazenda no interior do estado do Rio onde costumo ir com frequência, mas a minha esposa não é muito de ir para o interior, preferindo a praia, daí que as vezes tenho que ir sozinho mesmo verificar como anda a fazenda.
Numa dessas vezes, cheguei cedo num sábado, inspecionei a fazenda e voltei para o almoço. A caseira tinha saído para fazer compras e a filha dela, uma mulatinha de uns 16 anos tinha preparado o almoço e estava tomando banho na casa do caseiro.
Ouvi o barulho do chuveiro e me aproximei por fora da casa até o basculante do banheiro deles. Consegui olhar pra dentro e a vi tomando banho.. . Já tinha o corpo bem formado. Era meio cheinha, não gorda, mas cheinha, com as coxinhas grossas e os tornozelos bem torneados.
Os peitinhos ainda pequenos, mas já mostrando sua forma. Ela deixava escorrer a água e gemia enquanto acariciava sua buceta com uma mão e passava a outra num dos peitos, gemendo baixinho.
Meu pau imediatamente reagiu e quase que me masturbei pra valer olhando aquilo, mas ela desligou a água e passou a se enxugar e eu temi ser descoberto, daí voltei para a casa principal.
Ela veio ter comigo uns minutos após o banho e perguntou se queria que ela servisse o almoço. Acedi e ela foi colocando os pratos. Estava com um vestido simplesinho que deixava ver o joelho e os tornozelos morenos alem de uma bunda meio empinadinha no vestido.
Comecei a puxar papo e ela comentou que tinha feito um esforço pra pegar algo num dos armários mais altos e estava com dor nas costas perto do ombro.
Disse a ela que eu sabia fazer massagem e perguntei se ela queria experimentar. Ela ficou meio sem graça mas eu me levantei e comecei a massagear seus ombros puxando o cabelo pro lado.
Daí perguntei se queria experimentar uma massagem como é feita na cidade e ela se interessou. Pedi a ela que deitasse sobre a mesa, temos uma mesa gigantesca na sala, toda de madeira grossa.
Peguei uma loção oleosa que tinha no banheiro e comecei a massagear primeiro os braços depois a pernas e fui subindo pelas coxas devagar sem causar constrangimento.
Ela de olhos fechados sem demonstrar nada e até meio apreensiva. Voltei para a parte de cima e massageiei seu pescoço, forçando o vestido para os lados e lentamente em movimentos suaves entrei com as mãos para dentro do vestido dela e toquei seus seios. Ela se retesou, mas não se esquivou.
Continuei massageando a parte alta dos seios, depois peguei direto nos seios todos com as duas mãos e desci até a barriga já com os seios desnudos.
Abaixei o vestido, era de elástico no topo, até a barriga dela e fui massageando o umbigo e a barriga até encontrar o elástico da calcinha. Continuei em movimentos laterais quase até a bunda dela e então entrei de leve pela calcinha.
Ela teve uma reação que quase me fez rir. Me deu um tapinha na mão como quem diz tira a mão daí garoto. Mas não me intimidei e continuei os movimentos circulares agora por dentro da calcinha e sobre os pentelhos macios da garota, até atingir com o meu dedo médio o começo da racha da bucetinha dela.
Aí ela soltou o primeiro gemido. Continuei brincando com o grelinho dela e enfiei levemente o dedo na buceta dela. Nunca tinha sentido uma buceta tão quente na minha vida. Aquilo era o próprio forno da aciaria...
Passei para a parte de baixo, me sentando no banco lateral da mesa, elevei as pernas dela e puxei a calcinha para baixo, enfiando minha cara entre as pernas dela e tocando aquela bucetinha cheirosa pela primeira vez com minha língua.
Que cheiro e que gosto maravilhoso de garota nova. Meu pau latejava dentro das calças... Girei ela sobre a mesa de modo que as pernas apontassem para fora da mesa e ai lambi tudo o que eu queria, do grelo ao fundo da racha, e ai resolvi tentar o cuzinho dela com a língua.
Ela se retesou, mas enfiei levemente com bastante cuspe, o dedo mindinho no cuzinho dela e o movimentei para dentro e para fora até ela relaxar, e ai sim ela deixou enfiar a língua até lá dentro. Que delícia dos Deuses...
A buceta agora estava virtualmente pegando fogo. Tirei o pau pra fora, encostei a glande na entrada daqueles lábios fechadinhos e ela deu um suspiro.
Comecei a penetra-la e ela gemeu e pediu pra não fazer isso, pois era virgem. A cabeça já tinha sumido naquela rachinha melada e ardente, mas fiquei com pena e não prossegui. Ficamos nos olhando um tempo na indecisão e ela então perguntou:
- O Sr. quer comer meu cuzinho? - Quase gozei ali mesmo.
Ela então levantou as pernas ao máximo e me ofereceu o rabo. Examinei o cuzinho em detalhe antes de começar. Parecia daqueles que ia dar trabalho de tão apertadinho que era.
Passei um pouco da loção oleosa na cabeça da pica e encostei no anelzinho dela. Ela empurrou a bundinha contra a minha pica, mas não entrou. Tentei e também não consegui.
Ela então saiu da mesa e me puxou pela mão até uma poltrona da sala me sentando lá e deu uma chupada na minha pica, que deu pra ver que não era a primeira vez...
Depois virou de costa e veio de ré pra sentar com o cu na minha pica. Rebolou em cima minha pica até que finalmente a cabeça passou o esfíncter.
Ela forçou o corpo para baixo, mas a pica ainda não entrava mais que isso, daí ela saiu de cima e chupou a minha pica de novo deixando a minha pica bem melada com saliva, e sentou de novo.
Desta vez foi até o meio da pica, mas dali também não passava. Ela saiu de cima de novo e deu outra chupada com mais saliva e se impalou de novo.
Desta vez entrou até o talo. Acariciei seus seios e ela começou a cavalgar, tocando uma siririca violenta, enquanto me pedia para comer o cu dela com força.
Lá pelas tantas levantei ela sem tirar o pau dentro e levei ela de volta pra mesa. Aí tirei o pau, ajeitei ela com os peitos em cima da mesa e os joelhos no banco.
Mirei a cabeça no cuzinho dela e atochei a vara toda no cu dela sem piedade. Ela abria as maçãs da bunda e gemia alto. Daí ela fez uma coisa que eu adoro... Meteu a mão entre as pernas dela e coçou devagarzinho as bolas do meu saco.
Ameacei gozar e ela pediu que não gozasse dentro, pois ia ficar com dor de barriga, mas não aguentei e esporrei forte no fundo do cuzinho da garota, e disse "gozei". E ela de volta "filho da puta, e agora?!".
Tirei o meu pau com cuidado para que ela não se cagasse e ela foi direto para o banheiro se lavar. Meu pau ainda quente do cu dela deixava escapar um fino fio de porra no chão. Fui me lavar também e foi a conta certa, pois minutos depois chegou a caseira com as compras.
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