Ficamos longe 10 anos, eu namorei, casei, mas nunca esqueci o Neto, e durante estes 10 anos, eu não dei para ele, mas sempre que ele me ligava saíamos para fazer um lanche, e eu deixava ele me sarrar gostoso, na maioria das vezes eu estava namorando, mas não deixava ele me comer, eu não dava, e íamos para lugares ermos, locais para que ele me pegasse, mas depois, quando tava doida, pedia para ele parar, e talvez por isso tenhamos ficado 10 anos sem se ver.
Meu casamento em crise, sexo muito comum, sem emoções fortes, até que um dia depois de tempo entrei no “finado” MSN, e ele estava on-line, resolvi chamar para saber da vida, me disse que estava casado, mas que o casamento tinha poucas emoções.
Também falei que estava casada e que o casamento também não ia lá estas coisas, disse que estava com saudades, que queria conversar, falei o mesmo, e minha xotinha já começou a molhar lembrando do pau que me tirou a virgindade.
Começamos a pensar em um local que pudéssemos nos encontrar, falou em irmos à praia, mas achei bem arriscado, me convidou para nos encontrarmos em uma rua com pouco movimento, e foi ai que eu na minha real ingenuidade sugeri que fossemos fazer um lanche em um motel, claro que ele topou na hora.
Eu realmente não tinha intenções de transar com ele, a minha intenção real era apenas fazer um lanche e conversar, visto que sempre nos demos muito bem.
Marcamos em um dia a tarde, pois eu trabalhava apenas pela manhã, então combinamos que deixaria meu carro no estacionamento de um supermercado e iríamos no carro dele, pois eu achava que “ele” entrando em um motel seria mais fácil, imagina um conhecido passar bem na hora que estivéssemos entrando no motel, além do mais ele disse que tinha um carro com insulfilme.
No dia marcado acordei diferente, não sei explicar, era uma mistura de emoção, tesão e muito muito medo, pois até este dia eu não havia traído meu marido, era uma “guria comportada”( rsrs).
Meu marido sairia cedo para trabalhar e eu iria trabalhar, e depois, como de costume, quando ele não estava na cidade, iria almoçar com minha mãe. A manhã demorou a passar, eu não conseguia me concentrar, só pensava em como seria, em como ele estaria depois de anos sem vê-lo.
No horário marcado entrei no estacionamento combinado e logo vi o gol branco e o Neto, estacionei ao lado, e passei para o carro dele que já veio me dando um beijo no rosto, estremeci, respondi dando-lhe um beijo e pedi um abraço, e logo depois pedi que saísse dali, que eu estava nervosa.
Pegou a estrada em direção a praia, disse que se fossemos no “Corpus” teríamos menos risco de sermos vistos, e fomos conversando amenidades, eu reparando no cabelo que já estava ficando grisalho, acho um tesão, nos lindos olhos verdes que ficam lindo em contraste com a camisa branca, a calça justa...nossa, estava um tesão, parecia mais gostoso que antes, e eu já estava louca para dar um beijo naquela boca grande e carnuda, na verdade eu queria muito mais, mas não podia, estávamos os dois casados.
Entramos no motel e assim que entramos no quarto ele disse que iria tomar uma cerveja. Abriu uma cerva, me sentei na cama e ele em uma cadeira, e assim que terminamos de beber a cerveja ele me pediu um abraço, me abraçou gostoso de pé, e logo procurou minha boca, disse que não, que não era certo, que havíamos ido até lá apenas para conversar.
Mas não resisti e deixei a sua boca apossar-se da minha, logo trocávamos beijos apaixonados, um beijo gostoso me deixa louca, com ele encostado-se à parede eu o beijava muito, e foi quando me virou, começou a beijar meu pescoço e passou a mão na minha buceta, disse que eu estava mais linda, que estava um tesão e que me queria muito.
Virei para ele e disse que não era certo, e me sentei na cadeira, chegou perto e me ofereceu uma cerva e quando fui pegar me puxou pela mão, me colocou de frente para a parede e começou a me encoxar, senti a pica dura na minha bundinha, tentei me virar, mas ele não deixava.
Começou a me bolinar, e eu comecei a rebolar, me virou de frente, abriu minha blusa, baixou um lado do sutiã e começou a chupar meu seio, eu dizia que não, que não podia, e ele me dizia que não ia meter em mim, só queria me sentir, beijar, e eu de frente para ele, encostada na parede passava a mão nos cabelos.
Até que ele tirou o sutiã jogando-o no chão, e começou a abrir o botão da minha calça, abriu o zíper, baixou minha calça e foi tirar minha calcinha, não deixei, mas tirei a camisa dele, beijei o peito, pedi para que tirasse a calça, tirou e me colocou de novo de frente para a parede, e me encoxou.
O que separava nossos corpos era a minha pequena calcinha e a cueca dele, senti a pica dura encostada na minha bunda, e com os olhos fechados comecei a rebolar gostoso, foi quando senti a pica dele intrometer-se entre as minhas pernas. Eu rapidamente fugi daquela posição.
Disse que não podíamos, perguntou se eu não queria, disse novamente que “não podia”, e me empurrou para a cama, deitando em cima de mim, eu já sem forças para evitar, começou a me beijar toda, até que beijou minha buceta por cima da calcinha.
Afastou a minha calcinha para o lado e deu uma lambida na minha buceta, subi nas paredes, abriu os lábios e chupou meu grelo, nossa, quase que eu gozo... deitou-se então ao meu lado, nossa... comecei a beijá-lo na boca de forma frenética, até que me puxou para cima dele, e continuamos nos beijando.
Só que agora eu sentia a sua pica dura de encontro a minha buceta coberta pela pequena calcinha, não me contive. Fui abaixando, beijando o peito e abaixei a cueca, fiquei de 4, e passei a língua naquela pica linda, nossa que cheirinho gostoso, gostei tanto que não me contive, esqueci do casamento e chupei a pica dele com vontade e muita gula, mamei gostoso, não conseguia enfiar tudo na boca, mas tentei.
Mordi de levinho a cabeça, lambi do talo até a cabeça, ele me puxou e fiquei em cima, começando a roçar a minha buceta contra a pica, a calcinha já ensopada, foi quando ele meteu a mão entre os nossos corpos, colocou a calcinha para o lado novamente e começou a esfregar aquela pica dura na minha buceta.
Acho que fiquei como que hipnotizada porque comecei a rebolar e a esfregar freneticamente a minha buceta naquela pica dura, esfreguei e rocei tanto, até que avisei que ia gozar, comecei a gemer e me contorcer.
Notando o meu descontrole ele me puxou, me beijou e senti a cabeça da pica fazendo pressão nos lábios melados da minha buceta, tomada pelo medo, tentei sair e acabei virada de costas em cima dele, que me pegou forte, eu achava que assim não entraria, e prendi e apertei forte a sua pica entre as minhas pernas.
Mas o safado se livrou e conseguiu apontar para a entrada da minha buceta, e quando dei conta a cabeça já estava dentro, eu não queria fazer aquilo, mas o meu corpo não me obedecia e eu remexia alucinada.
Foi quando ele levantou o tronco e me fez sentar de uma vez, nossa... a pica entrou todinha, senti a cabeça dela tocando meu útero, rebolei até que me dei conta, e sai.
Ele me segurou pelos cabelos, ficou de pé na cama, comigo de 4 na cama e disse que queria gozar, nunca ninguém havia gozado na minha boca, mas cai de língua, de boca e chupei gostoso, quando senti que ele ia gozar, tirei a boca e bati uma punheta, a porra saltou nos meus cabelos, nos meus seios e ele fez questão de esfregar dizendo:
- Volta assim para o teu corninho minha putinha...
Pedi para ir embora, já era tarde, disse que não havíamos nos comportado corretamente e que não teria outra vez. Peguei o carro sem me despedir, tonta, alucinada de tesão e mal andei a terceira quadra entrou um sms dizendo que queria me ver de novo, eu extasiada de tesão apenas respondi:
- Eu também, pode ser amanhã?
Cheguei em casa, corri para o banho, e quando o sabonete deslizava no meu corpo me masturbei, gozei gemendo muito, e foi quando ouvi meu marido dizendo:
- Cheguei meu amor...
Sai do banho me sentindo puta, suja, imunda, mas abri uma cerveja e quando meu marido foi para o banho, mandei um sms dizendo: TO LOUCA PARA TE DAR, QUERO VC NO FUNDO DA MINHA BUCETA... DO MEU CU... DA MINHA ALMA... TE AMO!
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