A putinha do titio

Imagine uma garota com 18 aninhos recém completados, rosto lindo, corpo maravilhoso, sensual e provocante, sobrinha da sua esposa e passando o dia inteiro sozinha contigo.

Quando a conheci foi na sua festa de 15 aninhos, na época era apenas uma menininha linda e mimada que adorava o Tio Fred, mas sem nenhuma maldade.

Três anos se passaram e minha esposa a convidou para passar férias em nossa casa já que ela não conhecia a Capital Federal e havia acabado de passar no curso de arquitetura.

Ela chegou sexta à noite e eu já havia saído para o trabalho, estava numa escala de serviço que ia das 20:00 h às 8:00 h, minha esposa trabalha durante o dia.

Cheguei em casa por volta de 9:00 h e dormi até as 12:00 h, quando acordei e tive o prazer de revê-la, digo prazer porque ela havia virado uma MULHER maravilhosa.

Fiquei impressionado em ver como ela havia se transformado, seus cabelos, seus seios, seu corpo inteiro estava modificado, Likinha (como a chamávamos) tinha se tornado uma mulher belíssima.

Depois dos comprimentos ela mostrou-se feliz por rever o Tio Fred que ela dizia na época ser o tio mais legal que ela tinha e ficou impressionada com a minha forma física apesar dos meus 43 anos, tive que explicar que me cuidava, pois a sua tia era 12 anos mais nova que eu.

Depois do almoço saímos, pois ela estava ansiosa para conhecer e fotografar os monumentos da cidade, e passamos o sábado e o domingo por conta, mas tudo dentro da normalidade.

Domingo à noite recomecei minha rotina de trabalho e só fui revê-la na segunda na hora do almoço, ela estava na sala assistindo TV deitada no sofá e quando me viu levantou-se e abraçou-me desejando um bom dia.

Eu já havia acordado com tesão e depois de ver o tamanho do short que ela estava usando não pude conter uma ereção que me fez sentar para não ser flagrado.

Não sei se minha esposa havia visto ela daquele jeito, mas era um shortinho de malha minúsculo que deixava a popinha do bumbum à mostra, mais parecia uma calcinha, eu achei super provocante, principalmente por que ela não era mais uma garotinha e estávamos sozinhos em casa.

Ela estava assistindo um filme que adoro que é o "9 1/2 semanas de amor", com Mickey Rourke e Kim Basinger; para quem não viu vale a pena a dica, é um filme simplesmente perfeito, é erotismo à flor da pele, inclusive já fiz amor com minha esposa várias vezes assistindo esse filme.

Demorei a perceber do que se tratava e acreditem, Likinha colocou uma das pernas no encosto do sofá e uma almofada no colo, estávamos calados e calados ficamos enquanto ela disfarçadamente colocou uma das mãos dentro do shortinho e começou a se tocar, eu estava sentado na poltrona lateral e não conseguia ver o rosto dela.

Dá para adivinhar como eu fiquei, né? Eu estava de bermuda, e ainda bem que estava de cueca, geralmente não uso quando estou sozinho em casa, meu pau parecia querer saltar para fora enquanto ela tentava disfarçar a situação.

Eu fingi que nada vi e disse que ia tomar um banho e deixei-a sozinha, apesar de não saber se era realmente isso que ela queria, mas sei que depois de muito tempo sem, tive que bater uma punheta, e lógico, imaginando minha sobrinha deliciosa.

Após o banho resolvi voltar para a sala e quando passei em frente ao quarto de visitas ouvi um barulhinho que parecia o do meu barbeador elétrico, não sou curioso, mas como a porta estava entreaberta resolvi dar uma espiada.

A cama fica virada para a porta, no canto do quarto, e eu pude ver a cena mais deliciosa que já vi na minha vida, Likinha estava deitada completamente nua e com um vibrador todinho enterrado na bucetinha, olhos fechados e se contorcendo na cama.

Ela metia o vibrador todinho na sua bucetinha, tirava e acariciava o grelinho, acariciava os seios, apertava, gemia, mordiscava os lábios; as vezes metia o vibrador e com a outra mão acariciava o grelinho.

Depois virou-se de bruços e empinou bem o quadril enquanto continuava meter gostoso na bucetinha, ela apoiou o rosto no travesseiro e ficou quase que de 4, aí metia fundo, tirava, passava entre as nádegas acariciando e molhando o cuzinho.

Para mim uma das coisas mais excitantes é ver uma mulher se tocando e isso ela fazia super bem, não sei se a porta entreaberta foi proposital, mas não pude evitar e fiquei ali observando até ela gozar gostoso enquanto se contorcia na cama.

Assim que ela terminou, e antes que me visse, fui para o meu quarto e lá fiquei até a hora que minha esposa chegou e eu descontei nela todo o tesão que estava sentindo por minha sobrinha deliciosa, ela até se assustou com o meu entusiasmo.

Nessa noite nem consegui trabalhar direito, a imagem dela na cama se tocando, o corpo perfeito, os seios firmes, tudo me deixava louco de tesão, minha imaginação estava a mil mas ao mesmo tempo sabia que não podia alimentar esse desejo louco.

Na terça, cheguei mais cedo em casa e minha esposa estava no banho, não perdi tempo e parti para o ataque, passar a noite pensando na minha sobrinha mexeu com meus hormônios.

Minha esposa elogiou mais uma vez e até perguntou por que eu ultimamente andava tão animado pois começamos a transar no chuveiro e terminamos na cama com ela de 4 gemendo e rebolando loucamente no meu cacete - só para constar, minha esposa tem um corpo espetacular e é um tesão na cama.

O clima acabou nos fazendo esquecer da hora e da nossa visita, minha esposa gemeu como se estivéssemos sozinhos em casa. Após terminarmos tomei um banho e praticamente desmaiei de tão exausto que estava e só acordei por volta das 15:00 h.

Ouvi a Likinha conversando com alguém no quarto dela, não dava para escutar direito, então me levantei e fui ver com quem era, chegando lá descobri que estava falando ao celular com o namoradinho dela.

Era um papo quente e ela nem se preocupou em gemer baixinho enquanto gozava e pedia ele pra fode-la inteira, pedia para ele meter na bucetinha dela. Tomei meu banho e fui para a sala e lá estava ela deitadinha no sofá com aquele shortinho maravilhoso.

Começamos a conversar e eu disse a ela que havia chegado cansado demais e por isso dormi até tarde, ela deu um sorriso maldoso e disse:

- Ainda bem que chegou cansado, senão a Tia não ia aguentar... - Risos.

- Por que está falando isso? - Perguntei sorrindo.

- Eu acordei com o barulho dela gemendo e fiquei imaginando o que estava acontecendo... - Risos. Aproveitei a deixa e disse:

- O problema deve ser de família porque quando acordei ouvi você no fone com seu namorado... - Mantive o sorriso.

- Seu safado... tava ouvindo minha conversa atrás da porta, foi? - Disse rindo.

- Foi sem querer... mas confesso que achei o papo muito interessante... mas não se preocupe fica só entre nós...

- A Tia não pode nem sonhar com isso... mas depois que ouvi ela gemendo, fiquei imaginando coisas... aí me deu um tesão louco e tive que dar um jeito... já que estou sozinha... - Disse ela com um sorrisinho bem maroto.

- Eu não iria tocar no assunto... mas ontem também te vi no quarto com um brinquedinho... - Falei rindo.

- Nossa Tio... deve tá achando que sou uma tarada... não é? - Ela ficou um pouco sem graça com a minha revelação.

- Vou confessar uma coisa mas é segredo, certo? Eu fiquei louco vendo você se tocar, não consegui nem trabalhar direito e acabei descontando meu tesão na sua tia, ela nem imagina... mas adorou! - Falei rindo. Nesse momento minha esposa chegou e tivemos que parar o assunto, tinha que voltar ao trabalho.

Na manhã seguinte cheguei um pouco mais tarde e caí no sono, acordei com uma sensação gostosa, parecia que estava sonhando, mas quando abri os olhos tive a surpresa mais agradável da minha vida.

Likinha estava ajoelhada ao lado da cama acariciando a minha pica, eu não quis assustá-la e fingi que continuava dormindo.

Não sei há quanto tempo ela estava ali me tocando, mas a minha pica estava para explodir de tão dura que estava. Eu estava usando um short curto e folgado e não foi difícil ela tirar ele todinho para fora.

Eu sentia a respiração dela acelerada, as mãos macias acariciando a minha rola, a língua quente tocando a cabecinha, depois engolindo gostoso.

Era uma sensação maravilhosa que tornava mais difícil fingir que estava dormindo. Meu pau tem 18 cm e ela manuseava super bem, com as duas mãos ela puxava a pele, descobrindo a cabeça, lambia da base até a pontinha e tentava colocar tudo na boca.

Lambia dos lados, passando os dentes de leve, me levando a loucura. Eu continuava ali imóvel enquanto sentia a boca quente, a língua macia da Likinha na minha pica, e ela parecia saber a hora certa porque, quando o gozo foi chegando, ela acelerou os movimentos, engolia com mais tesão me fazendo gozar naquela boquinha deliciosa.

Eu já não conseguia mais fingir e soltei um gemido gostoso, ela engoliu todo o meu leitinho, fazia tudo com muito gosto, enquanto eu já demonstrava sinal de que estava acordado.

Depois que tomou todo o meu leitinho, ela ia se levantar, mas a segurei pelo braço e a puxei para a cama. Likinha tentou sair fora, mas abraçando-a forte, beijei a boca deliciosa que ainda trazia meu gosto, deitei-a de costas e me deitei sobre ela.

Eu não estava entendo por que ela, há pouco estava chupando meu pau, agora parecia não querer continuar. Ela demonstrou receio por causa da Tia, medo que ela e a família soubesse, disse que só tinha feito o que fez porque estava com muito tesão e achou que eu não iria acordar.

Enquanto ela se explicava minhas mãos percorriam seu corpo, eu já beijava os seios lindos e deliciosos da minha sobrinha.

Ela estava num misto de medo e desejo, mas acabou se entregando aos meus carinhos e demonstrou um tesão especial ao ter os seios tocados e beijados.

Seios médios, firmes, mamilos rosados, lambi, mordisquei, apertei, Likinha se contorcia de tesão enquanto tirava a mini blusa, desci beijando a barriga, a cintura, me ajeitei entre as suas coxas grossas e tirei o short minúsculo enquanto beijava a virilha e a bucetinha deliciosa da minha sobrinha.

Quente, molhada, gostosa, senti a bucetinha apertada e ela pediu cuidado pois tinha dado muito pouco e me confessou que desde os 15 aninhos brincava com os namoradinhos mas só dava o cuzinho e chupava gostoso.

Lambi o grelinho, o cuzinho, meti meus dedos, ela estava enlouquecida mas sempre me lembrava da tia, do medo de sermos pegos ou de alguém ficar sabendo.

Tentou levantar, disse que não queria, mas a segurei forte, disse que não tinha mais jeito, que eu ia querer a minha putinha todinha pra mim.

Sentia que ela queria, mas realmente tinha medo e isso aumentou o meu tesão e eu já pegava meio que a força. Ela virou-se de bruços e aproveitei para abraçá-la por trás, meu pau quente, duro, roçava a bucetinha dela.

Sentia como estava molhada mas caí de boca, queria chupar a bucetinha e o cuzinho da minha sobrinha putinha. Likinha gemia e agora já pedia para o Tio meter a língua na bucetinha, e no cuzinho.

- Fique de 4 minha putinha, quero você todinha aberta... - Pedi enquanto levantava o quadril dela.

- Fico Titio, mas vai devagarinho que não estou acostumada com uma pica tão grande assim, agora sei por que a tia gemeu tanto naquele dia....

- Pode confiar no tio minha delícia, vou meter devagarinho...

Primeiro passei a cabeça do meu pau na bucetinha dela, deixei ele bem molhado, depois empurrava devagarinho, tirava, lambia, metia só a cabecinha.

Quando senti que ela estava gostando meti forte e fundo, Likinha gemeu, gritou, sentiu um pouco de dor mas adorou sentir meu pau todinho na buceta.

Segurei pela cintura e estoquei forte, rápido, ela apoiou a cabeça no travesseiro enquanto gemia e me pedia pra fuder gostoso.

- Vai tio... fode minha buceta... fode a sua putinha vadia... fode a sua cadelinha... foooodeeee...

As palavras dela só aumentavam o meu tesão e eu estocava cada vez mais rápido e fundo na bucetinha apertada da minha sobrinha putinha.

Enquanto estocava na bucetinha acariciava e metia meu dedo no cuzinho, passei saliva e molhei bem, meu dedo entrava gostoso e ela sentiu:

- Quer comer meu cuzinho... quer?! Quer comer o cuzinho da sua cadelinha... quer...?!

- É tudo o que mais quero minha putinha... faz tempo que o tio não come um cuzinho... mas a sua tia não gosta de jeito nenhum...

- Ela não sabe o que está perdendo.... Eu adoro ser enrabada... não consigo viver sem sentir uma pica gostosa fudendo o meu cu. Fode ele... fode... mete logo ess pica gostosa no meu cu... mete...

Tirei meu pau molhadinho da bucetinha e passei no cuzinho, molhei, salivei, queria sentir ele entrando macio. Likinha arrebitou mais o bumbum, me oferecendo o cuzinho.

Antes de meter resolvi dar umas lambidas nele, levando ela a loucura, ela rebolava e pedia pra eu meter logo, disse que queria sentir meu cacete arrombando o cuzinho dela.

Meti mais uma vez na bucetinha, molhei meu pau e empurrei devagarinho no cuzinho da minha putinha, ela gemia mas aguentava firme enquanto eu me deliciava com aquele cuzinho gostoso.

Empurrei até sentir meu cacete todinho naquele cuzinho quente e apertado. Enquanto fudia o seu cuzinho, Likinha metia o dedo na bucetinha e acariciava o grelinho.

Não demorou e chegamos ao orgasmo, gozei molhando o cuzinho da minha putinha, que gemia e gritava que nem a tia, só que com a minha pica toda atolada no seu rabinho gostoso.

Deitamos e ficamos abraçados, meu pau amolecendo devagarinho. Likinha se restabeleceu e saiu do quarto correndo, se trancou no quarto dela e só fui vê-la novamente dois dias depois quando fomos levá-la ao aeroporto.

Hoje só tenho notícias dela pela minha amada esposa e fico feliz em saber que Likinha sempre me manda beijos e diz estar com saudade.

Detalhe, não sei se ela conversou algo com a titia, mas ela está demonstrando grande interesse em dar o cuzinho pra mim. Mas isso é outra história.

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