
Até que chegou a sexta feira e decidi ir, pois essa era a minha vontade. Vesti aquilo que ele pediu, um vestido sem nada por baixo, conduzi devagar, demorei-me um pouco, cheguei atrasada. Ele ainda não havia chegado, pensei que não fosse aparecer. Senti-me alternar entre o alívio e a tristeza.
Ele chegou pouco depois, pediu-me desculpas pelo atraso, justificou-se com o trânsito. Consegui com dificuldade cumprir meia manhã de trabalho. Até que chegou a hora da saída. Concordei em seguir no seu carro que ele conduziu até chegarmos à sua propriedade, um terreno afastado da cidade e da estrada principal.
Eu continuava muito nervosa, senti a mão dele sobre a minha durante o percurso que pareceu-me interminável. Apesar de ambos sabermos de nossos objetivos, existe entre nós uma relação de carinho que se tornou incondicional, apesar dele por vezes ser um estúpido e eu uma complicada.

Mas ambos gostamos muito um do outro e assim será apesar dos contratempos que possam surgir ou das rotas que cada um traçar. E isto também é carinho. E é por tudo isto que é incondicional.
Parou o carro e sugeriu que nos sentássemos no banco de trás. Concordei. Saímos do carro tão apressados que nem nos lembramos de abrir as janelas da frente. É verão, está muito calor. Mas nós estávamos mais quentes ainda.

Aquele beijo ligou-me como se fosse um interruptor. Fiquei ON. Ligou o meu lado mais primitivo de animal no cio. A partir daquele momento sabia que nada conseguiria deter-me até conseguir arrancar do meu homem irresistível um gozo arrebatador.

Os seus dedos deslizaram até à minha buceta e encontrou-me totalmente molhada e quente. Os dedos iam e vinham frenéticos entre os lábios, fazendo uma leve pressão no meu clitóris.


Como é gostoso senti-lo duro, quente, pulsando na minha mão, na minha boca. Tento engoli-lo todo, até o talo. Ele me diz que gosta, que o chupo deliciosamente, incentiva-me, chupo-lhe as bolas enquanto aperto aquele nervo duro com a minha mão.

Ele me pede para virar de costas, de joelhos, apoio os braços nas costas do banco. Ele então penetra-me e gemo e tremo de prazer a cada centímetro daquela pica dura sendo engolida pela minha buceta sedenta.

Ele sussurra então que ia meter no meu cu e eu respondi gemendo que sim. Ele então, segurando firme a sua pica, aloja a cabeça melada na entrada do meu cu, sinto uma leve pressão e logo ele abre caminho entre as minhas pregas e inicia a lenta e macia penetração para dentro do meu cuzinho.

Ele gosta sempre que eu me masturbe para ele. Sinto aquela pica deliciosa alojando-se lentamente para o fundo do meu cuzinho, abrindo caminho como se me rasgasse ao meio.


- Simmm.... adoro quando você me fode... adoro dar a minha buceta e o meu cu para você...!!!
- Então diz... diz pra mim que esse cu é só meu... é só pra mim esse cu delicioso e gostoooso.... diz!!!
- Simmm... meu macho gostooooso... é todo seu... só seeuuu... o meu cu e a minha buceta... sou toda... todinha sua... só suuuuaaa!!

Ele volta a sentar-se e diz que quer gozar na minha boca. Ele tira o preservativo e deixa-me proporcionar-lhe aquele momento de prazer intenso para nos dois.

Desta vez entra sem pedir licença, com mais pressa, o desejo torna-se mais urgente. Sinto as estocadas vigorosas do caralho dele no meu cu, ele então pede para me virar, quer despejar o seu leitinho na minha boca.
Viro-me rapidamente e fico deitada sob o seu corpo. Ele segura o caralho com a mão e enfia-o dentro da minha boca, até ao fundo da minha garganta.

- Desculpe.... temos de treinar mais esta parte.... Ficamos ali por alguns momentos, com a janela aberta, sentindo uma brisa fresca soprava por ali naquele momento. Dei-lhe um beijo e deixei-me ficar com os cabelos e o vestido desalinhados, o corpo meio desnudo, suado, a respiração a ficar mais calma... O silêncio cúmplice também é bom....

Decidimos ir almoçar, pois é outro dos nossos prazeres. Almoçar tranquilamente no restaurante de um amigo comum. Como se fosse um dia normal...

Parece sempre impossível superar aquilo que foi tão bom e afinal cada vez que estamos juntos acaba por ser tão bom ou melhor do que a vez anterior. Não sei do que gosto mais, se daquilo que dou ou se daquilo que recebo.

Baixei as alças do vestido de modo a deixar expostos os seios dos mamilos que endurecem quando sinto a respiração dele na minha pele. Levantei o vestido até à cintura, com uma mão agarro aquele caralho e começo a punheta-lo, com a outra mão na minha buceta começo a masturbar-me para ele. Ele olha-me e diz:

Todo o meu corpo anseia pelo toque dele. Os dedos dele nos meus mamilos. Os dedos dele sobre os meus enquanto deslizam sobre o meu clitóris e me penetram freneticamente.
Os dedos dele na minha boca e depois na minha buceta. Chupo-lhe o caralho um bocadinho, só para babar sobre ele e assim conseguir que minha mão deslize melhor.

Vai lambendo e enterrando a língua na minha buceta. Sei que foi mais ou menos neste momento em que perdi a última réstia de pudor que pudesse existir como obstáculo entre aquilo que desejo e aquilo que ele quer oferecer-me e pedi....

Ele levanta o meu rabinho e afasta as minhas nádegas, começa a enfiar a língua no meu cu, sabe tão bem, aquela língua quente, molhada entrando no meu cuzinho... vira-me de frente, segura o seu caralho duro e começa a esfregá-lo na minha buceta molhada e na entrada do meu cu. A cada movimento dele gemo de prazer e não conseguindo esperar mais tempo implorei:

Ele diz que não, mas que não preciso me preocupar e.... mete. Sinto aquele caralho duro, quente entrar na minha buceta até ao fundo e deliro. Ele vai entrando e saindo da minha buceta, ele controla todos os seus movimentos e sinto que vou explodir outra vez de prazer com aquele caralho dentro de mim.

Ele então agarra na sua pica e resolve a situação. Entra devagarinho... só a ponta... Eu fico nervosa, acho mesmo que não consigo dar-lhe o cu assim nesta posição, de frente pra ele.

Sinto outra vez o meu corpo ser percorrido por ondas de prazer enquanto o meu homem irresistível me come o cu de uma forma que julgava ser possível apenas para as profissionais do sexo.

Começo a chupa-lo, primeiro devagar, com movimentos mais rápidos e com mais sucção. Tento enfiá-lo até ao fundo. Ele me diz que o chupo tão bem e a cada vez que o ouço, aplico-me mais na tarefa. Como uma boa aluna, com as orientações dele e com os seus gemidos aprendi a chupa-lo cada vez melhor.

Aplico mais saliva e mais velocidade, tento manter o ritmo. De vez em quando tenho que respirar como um mergulhador tem de vir à tona. Até que ele me pede para não tirar e sinto-o ficar ainda maior e mais teso, sinto o seu sabor na minha boca como um prêmio.
Deixo-me ficar até sentir que os espasmos do corpo dele se acalmarem, até sentir que o esgotei, que o deixei seco. Aí vou tirando aquele caralho da minha boca, devagarinho enquanto engulo tudo e beijo a sua cabeça, quase como quem venera um deus qualquer.

Ele me diz que mereço ser muito feliz, que mereço ser tratada como uma princesa, mas que ele não pode, ele não quer. Digo-lhe que sou feliz com ele. Ele diz outra vez que não pode, que não quer.
Ficamos por ali, sentados, meio despidos tentando entender isto tudo e a planejar uma ou mais formas de terminar com esta relação. Sim, sim nunca mais voltara a repetir-se digo eu.

Quando o encontrar outra vez, vou pedir-lhe desculpas e dizer-lhe que ainda não é desta vez... Que ainda é o meu homem irresistível, que ainda não posso... que ainda não quero resistir e vou pedir-lhe que me foda outra vez como uma princesa...
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