Delícia de enteada.

Tenho uma enteada, a Eli, que hoje está com 15 anos, mas estou casado com a mãe dela há anos e quando a conheci tinha de 7 para oito anos. No começo era complicado nosso relacionamento.

O pai dela morreu quando tinha 6 anos e ainda sentia muita falta dele e isso deixava as coisas muito delicadas. Procurei ficar na minha e pouco me envolvia com a menina.

O tempo foi passando e aos poucos se soltando comigo. As conversas começaram a ficar mais assíduas, troca de ideias, levar para colégio, balet, shopping etc..

Hoje temos um relacionamento maravilhoso, mas isso só foi possível depois de muito carinho. Tudo isso deve ter levado uns bons meses.

Quando ela já estava perto de completar 8 anos, muito provavelmente ainda por ciúmes, inventava de vez em quando de dormir com a gente. Confesso que no começo não gostava. Nas primeiras noites acordei com aquela garotinha colada em mim.

Algumas vezes me passou algumas besteiras pela cabeça, mas antes que alguma coisa pudesse acontecer, a mãe dela carregava a menina para o seu quarto quando pegava no sono.

Naquele tempo ela começou a gostar de ficar junto comigo para assistir televisão. As vezes ficávamos os dois até de madrugada vendo filme. As vezes dormia e eu a levava para a cama.

Numa destas noites, não resisti e ao cobri-la baixei sua calcinha só para ver como era sua xaninha. Para minha surpresa mais interessante do que imaginava.

Passei o indicador bem de leve, procurando o grelinho e ela soltou um ligeiro suspiro. Parei por ali. Assim foram os dias sem nada acontecer.

Num belo dia, sei lá por que, Eli resolve de uma hora para outra sentar no meu colo. Deixei e gostei. Estávamos como sempre em frente à televisão. Só nós dois nos preparando para mais uma longa noite de filmes.

Como eu já andava mal intencionado, ajeitei-a, com a bundinha mais em cima da minha vara que já começava a pulsar. Só de camisão.

Me recostei no sofá trouxe seu corpinho magro para se encostar no meu, dei uma disfarçada, ajeitei o pau que começava a latejar e comecei o nosso brinquedinho que deve ter durado uns 30 minutos.


Nada explícito, mas nós dois sabíamos que algo especial estava começando ali. Ela sentiu a minha intenção, em alguns momentos até correspondeu, dando umas piscadinhas com a bundinha e eu com leves movimentos me mexia.

Gozei sem que ela percebesse. Deste dia em diante, percebi que ela passou a ter muita vergonha de mim, até que, tempo depois, a mãe dela precisou viajar e ficamos só nos dois em casa.

O dia passou cumprimos nosso papel diário de trabalho, escola e fomos para casa. Banho tomado, janta feita, eu não via a hora da nossa televisão. Pra minha surpresa, ela estava com o mesmo camisão daquele dia que me fez gozar no pijama.

Novela começando, ela se deitou com a cabeça na minha perna e a mão no joelho. Comecei a acaricia-la. Com cafuné na cabeça.

Seus longos cabelos se espelhavam na minha perna. Da cabeça passei para o pescocinho, ombro até que ela começou a se arrepiar.

Comecei a esfregar o dedo bem lentamente em sua orelha. Ela começou a se contorcer. Eu já estava pra lá de excitado. Resolvi botar o pau pra fora sem que ela percebesse, afinal estava deitada na minha perna e não podia ver.

Olhava a televisão como se nada tivesse acontecendo. Peguei lentamente sua mão e coloquei no meu pau. Ela segurou, eu apertei sua mão ensinando como devia ser feito.

Aquela mãozinha pequena e quente me deixou com o pau que parecia uma pedra. Pensei - Não posso passar disso, senão machuco essa menina....

Comecei a me masturbar com aquela mãozinha segurando meu pau. Mais um tempinho vi que ia gozar ali mesmo e decidi parar. Me recompus, respirei, olhei para aquele rostinho infantil e imaginei ele com a minha porra, mas não tive coragem.

Resolvi trocar os papéis. Com a mão esquerda acariciava seus cabelos e com a mão direita fui descendo pelas suas costas. Até chegar em sua linda e estufadinha bundinha. Acariciei muito naquela posição mesmo.

Até que ela se vira com a barriga para cima. Era a deixa para bolina-la. Enfiei a mão naquela pequena rachinha e fui bolinando, bolinei muito até que ela soltava uns gemidinhos.

Tomei coragem, levantei do sofá, baixei lentamente sua calcinha e comecei a chupa-la. Primeiro beijei, depois fiz ela sentir grande prazer com a minha língua em seu grelinho.

Virei-a de costas, coloquei uma almofada na sua frente e decidi me esfregar nela por trás. Enchi aquele cuzinho de cuspe, lambuzei meu pau de saliva e fui colocando. Foi um pouco além da cabeça e acabei gozando como nunca havia gozado.

Ela se assustou e perguntou o que era aquilo. É que eu fiz muito barulho quando gozei. Disse a ela o que estava acontecendo e se tranquilizou. E ficamos deitados ali, um tempinho. Ela dormiu.

Fui leva-la para a cama, mas antes limpei a porra que já estava seca naquele cuzinho rosa. Aquilo me deu novo tesão. O pau novamente fica duro só que naquele mento ela dormia. Não tive dúvidas.

Eu a coloquei na cama e comecei a beija-la todinha, peitinho, que nem tinha, xaninha, cuzinho etc. Ela acordou. Fiz ela sentar na cama e me chupar.

Foi a primeira bronha que me tocou. Foi meio sem jeito mas muito gostosa. Gozei no seu rostinho. De lá para cá ela cresceu. Como disse hoje está com 15 anos. Hoje já é minha mulherzinha. Já fodemos como gente grande.

Postar um comentário

0 Comentários