Doces lembranças

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Solange era uma mulher muito bonita, 28 anos, loira, cabelos compridos, seios fartos, corpo mignon, lábios carnudos, cintura fininha e uma bunda muito bonita, enfim, um verdadeiro filé, e era casada, recém casada, fiquei sabendo disto depois.

Eu estava passando por uma situação muito delicada em minha vida, tinha terminado um relacionamento muito longo com minha noiva e andava bastante chateado.

Percebendo meu estado, Solange questionou me a respeito e após várias evasivas acabei por contar tudo o que tinha acontecido comigo, da situação pela qual passava, enfim, o porque da minha tristeza.

Por conta disto passamos a conversar bastante, sempre que podíamos, estávamos juntos, riamos muito, enfim, trabalhávamos em um ambiente muito bom, dado esta proximidade acabamos por ficar muito amigos, confidentes até.

Com o tempo notei que ela, apesar de recém casada, reclamava com certa frequência do marido, chegando em certas ocasiões, a derramar algumas lágrimas incontidas.

A meu ver, o cara era um tremendo de um idiota que destratava a moça, não lhe dava atenção, deixava ela solta, não a satisfazia sexualmente e não valorizava o mulherão que tinha em casa.

Certa vez confidenciou-me que o marido era bem ruinzinho de cama, passava tempos sem a procurar e quando acontecia era aquela coisa de 2 minutinhos e olhe lá, já acabava!

Acabamos por nos envolver emocionalmente, mas nada de mais até aqui, amizade mesmo, sem segundas intenções, até que, em uma festa de fim de ano da empresa que rolou em um bar aqui no ABC, em que quase todos os funcionários estavam presentes, após o evento - teve amigo secreto, muita bebida e comida - ela ligou para o maridinho e pediu para ele vir busca-la.

Ao desligar o telefone, percebi que ela estava chorando, perguntei o motivo e ela me disse que o marido tinha dito um "monte" para ela, que onde já se viu, ela que voltasse de carona com a Ana, a outra secretária, pois ele já estava até deitado.

Prontamente me ofereci para leva-la até sua casa, que não era muito longe dali. Nos despedimos do pessoal e fomos para ao meu carro, que estava estacionado a algumas quadras do bar, dentro de um estacionamento.

Durante o trajeto até o estacionamento, notei que ela estava um pouco alterada pela bebida, ela não era de beber e devido as várias caipirinhas de saquê com Kiwi, morango e Uva, estava bem alegrinha, cambaleando mesmo.

Numa destas cambaleadas, segurei-a pela cintura a fim de que não caísse, ao passar a mão naquela cinturinha e segura-la com firmeza ela soltou um gemido bem baixinho, não aquentei e comentei, que ela era muito bonita e gostosa, que não me conformava a forma como ela era tratada pelo marido.

Neste momento aconteceu o nosso primeiro beijo, foi um beijo longo, beijo de paixão, de desejo, tesão mesmo, uma coisa que até hoje, quando lembro, fico excitado.

Agarrei Solange pela cintura e comecei a boliná-la na rua mesmo, nosso tesão naquele momento era tamanho que ao chegarmos no carro, eu já acariciava seus seios, suas coxas e sem dizer uma única palavra fomos direto para um motel.

Estávamos alucinados de desejo, tesão e paixão, e ao chegarmos no motel, experimentei o sublime prazer de despir aquela mulher e contemplar aquele corpinho lindo, só de calcinha e sutiã, que mulher gostosa!

Nossas bocas não se desgrudavam, chupei com vontade aqueles seios, desci lentamente até a sua barriguinha e com os dentes, tirei sua calcinha, cheirei e cai de boca na sua bucetinha, chupei com um tesão tremendo aquela bucetinha lisinha, sem pelos, chupei com calma e com a alma, cada pedacinho daquela delicia, seu cheiro era divino e maravilhoso.

Ela gemia e se contorcia a cada investida minha, passei mais de 10 minutos me deliciando com aquela bucetinha rosada e cheirosa, e minhas mãos passeavam e acariciavam seus seus seios, barriga e pernas.

Num rápido jogo de corpo, fiz com que ela se posicionasse em cima de mim, a fim de que também pudesse me chupar, ela colocava a minha pica todinha na sua boquinha, até o talo, e chupava com uma maestria digna de uma profissional da zona, aquilo foi demais e gozei, gozei muito, enchi sua boca de porra, ela continuou chupando, engolindo tudinho.

Solange também começou a gozar junto com os primeiros jatos de porra que despejei na sua boquinha, sua buceta vertia um líquido viscoso e salgadinho delicioso que melava a minha boca e o meu rosto todo.

Mesmo depois de termos gozado Solange não me deu trégua, esfregava a minha pica no seu rosto, nos seus seios e aplicava uma sucção bem forte na minha pica que em pouco tempo voltou a ficar dura novamente.

Ela ficou de quatro e, olhando me com uma cara bem safadinha, encostou o rosto no lençol e empinando bem a bundinha levou as duas mãos para trás, segurou seus dois morrinhos gêmeos e arreganhou-se todinha, que visão!!

Posicionei me atrás dela e meti a língua na sua buceta, comecei a passar a língua de baixo para cima e de cima para baixo, concentrando me, primeiramente no seu períneo, mas em seguida passei a lamber e a meter a ponta da língua no seu cuzinho rosadinho também.

Solange, que massageava o seu grelhinho, começou a gemer alto, os pelos de seu corpo estavam todos eriçados e a quantidade de líquido viscoso que vertia da sua buceta começou a aumentar, um claro sinal de que ela estava prestes a gozar novamente.

Ajoelhei me então atrás dela, segurei a minha pica e comecei a pincelá-lo entre os lábios ensopados da sua buceta, esfregava a cabeça da pica até atingir o seu grelhinho e depois recuava até a entradinha do seu buraquinho, deixando a minha pica toda melada também.

Afastei me um pouco, o suficiente para deixar a minha pica apontada para cima e pressionei encostando o corpo da minha pica entre os lábios da sua buceta e a ponta da cabeça roçando o seu cuzinho rosadinho, deixando o seu cuzinho todo meladinho também.

Com o toque da cabeça da minha pica no seu cuzinho, o corpo de Solange começou a entrar em convulsão e ela acelerou a massagem que fazia no seu grelhinho, rapidamente posicionei a cabeça da minha pica na entradinha da sua buceta e, segurando-a firme pelo quadril, meti de uma vez a rola para dentro do seu buraquinho quentinho e apertadinho.

- Aiiii.... deusss... do... céuuu... que... que gostoooosoooo... to... to... go.... gozaaaannnndooo!!!!

Solange gemia e rebolava muito na minha pica, a visão daquela mulher de quatro na minha frente, rebolando, gemendo, aquelas marquinhas de biquini, aquele cuzinho rosadinho, eu bombando, primeiro devagar, depois forte, segurei ela firme pelo quadril com uma mão e com a outra a puxava seus cabelos.

Acariciava suas costas, seios, até uns leves tapinhas em sua bunda eu dei, como ela era gostosa, melei um dedo na sua buceta e comecei a metê-lo lenta e carinhosamente no seu cu, Solange não protestou, muito pelo contrário, empinou mais ainda a bundinha, jogando-a de encontro ao meu dedo e engolindo-o completamente.

A buceta e o cuzinho de Solange comprimiam a minha pica e o meu dedo, eram contrações que mais pareciam uma chupada, após algumas bombadas não resistimos e gozamos novamente.

Enchi a sua buceta de porra e exausto cai em cima dela, estávamos banhados em suor. Nem acreditava no que tinha acontecido, no que tínhamos feito, apenas não conseguíamos parar de nos beijar.

Após uma breve pausa, ela se levantou e foi para o banheiro se limpar, eu rapidamente, peguei sua calcinha e a escondi, na volta ela disse que precisávamos ir, pois estava tarde.

Ao se trocar ela procurava sua calcinha, eu então lhe disse que ela iria voltar pra casa sem calcinha, pois aquela eu iria guardar de recordação.

Ela a principio protestou, como voltar para casa sem calcinha? E seu marido? Ainda mais que ela não podia tomar um banho descente, para não dar bandeira.

Pois eu disse que era isso mesmo, ela iria pra casa sem calcinha, toda gozada e se o corno do marido dela perguntasse alguma coisa, que ela contasse a verdade. Ela olhou para mim e caímos na risada, me chamou de louco e voltamos a nos beijar novamente.

Pensei que a coisa esquentaria novamente, mas nesta hora ela parou e me puxou pelo braço afim de que fossemos logo embora. A deixei em casa, na porta de sua casa, as luzes estavam todas apagadas, ela ainda me deu um beijinho na boca antes de entrar, já eram quase duas horas da manhã.

Na segunda feira, ao chegar na empresa, dei-lhe um bom dia e na primeira oportunidade que tive a sós com ela, tasquei um beijão em sua boca, ela me empurrou e disse que ali não, era muito perigoso, ninguém poderia saber, além do que amava seu marido, apesar de tudo, mas antes de se virar e sair da sala, ela com sorriso no rosto disse que tinha adorado.

Perguntei se o corno tinha desconfiado de algo, afinal a esposa tinha chegado em casa de madrugada, sem calcinha, cheirando a sexo, álcool, com a bucetinha cheia de porra de outro homem, enfim, numa situação nada normal.

Ela me disse que não, que ao entrar em casa, ele estava na cozinha, tomando um copo de leite, ela entrou e o beijou, e já se encaminhava para o chuveiro, quando ele a segurou pelo braço, pediu desculpas pela grosseria que cometera.

Ela me disse que nesta hora o remorso pesou, ele a acariciou, nesta hora ela gelou, pois, estava sem calcinha e toda gozada - aliás, fora uma loucura a nossa, termos transado sem camisinha - ela simulou que estava com raiva e correu para o banheiro para tomar um banho.

Depois do banho, ao entrar no quarto, o mesmo já estava dormindo. Disse-me que no sábado, ele tentou de novo fazer amor com ela, mas ela com medo das marcas que eu tinha deixado em sua bunda, se esquivou novamente. Disse-me mais, que o mesmo estava um doce, ao que retruquei foi o chifre, ela riu.

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