Loba no cio

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Era uma Segunda feira e eu estava de folga quando resolvi ir a praia. Comprei umas cervejas, coloquei numa caixa térmica e fui andando (moro perto da praia). Chegando lá fui para o local de costume que é longe de tumulto, apesar da praia está quase deserta.
Estava saindo do mar quando percebi duas mulheres maravilhosas sentadas a alguns metros de onde havia deixado a caixa com as cervejas. Uma negra e uma branca, ambas uma delícia.
A branca tinha um cabelo comprido, seios pequenos e uma bunda de deixar qualquer um louco. A negra tinha o cabelo curto, seios médios e um par de pernas que chamou a minha atenção.
Trocamos olhares a distância discretamente e ela sorria enquanto comentava algo com a colega. Criei coragem e me aproximei, me apresentei e finalmente soube seus nomes, Mariana (a negra) e Melissa (a branca).
Quando ofereci a cerveja Mariana levantou e foi para a água. Fiquei sem graça achando que tivesse entendido errado o sorriso dela, mas Melissa disse que ela realmente já tinha dito que iria tomar um banho. Começamos a conversar e beber até que Mariana retornou do mergulho, ela estava com um biquíni branco que parecia ser de uma criança. Fiquei de pau duro quando vi seu corpo molhado.
Mariana logo percebeu meu tesão e sorriu discretamente para mim. Melissa perguntou qual o motivo do riso e ela não perdeu tempo e disse que ela estava com tudo. Quando Melissa olhou pra mim entendeu tudo. No final da tarde, quando estávamos mais a vontade, convidei as duas para tomarmos um banho, pois não era legal ficarmos bebendo sentados o tempo todo.
Elas concordaram e fomos para água. Eu, disfarçando o volume na minha bermuda, e Mariana zoando com a minha situação. Começamos a brincar e de repente a mão de Melissa tocou na minha pica. Acho que Mariana havia dito alguma coisa para Melissa pois, apesar de discreto, o toque pareceu intencional. Quando Melissa sentiu o volume, olhou para Mariana e sorriu. Ela perguntou se eu não tinha vergonha de ficar daquele jeito perto de uma mãe de família. Foi um balde de água fria, pedi desculpas várias vezes, e ela disse sorrindo:
- Tudo bem, mas se quer a minha filha seja discreto para não confundir a mãe dela...
- Você é mãe dela?! - Perguntei incrédulo.
- Porque esse espanto todo?! - Retrucou Mariana, rindo. - Eu babando pela mãe e ela achando que era pela filha... - Rimos e continuamos conversando dentro da água. Não conseguia controlar o tesão. Estava de pau duro parecendo um adolescente.
- Desculpe me... mas qual a sua idade? - Indagou Melissa.
- 34... - Respondi.
- Garoto... quantos anos você imagina que eu tenho para você querer algo comigo? - Perguntou Melissa. - E isso importa? - Retruquei, já querendo pular em seus lábios. Mariana que, só ria, começou a incentivar:
- Está com medo mãe, quem manda vestir esses biquínis de quando eu era garotinha... - Aproveitei o comentário e disse que por causa dela não tinha condições nem de sair da água. Melissa disse que era brincadeira minha e então eu falei:
- Só tem um jeito de descobrir... - Respondi maliciosamente.
- Está me achando com cara de puta, é?! - E ao mesmo tempo apertou o meu pau bem devagar. Nossa, quase eu gozo só com aquele aperto, lutei para não revirar os olhos.
Ficamos mais um tempo na água conversando com Mariana, enquanto Melissa discretamente me batia uma punheta bem devagar. A melhor punheta da minha vida! Ela passava a ponta dos dedos bem na cabeça da pica e depois apertava novamente até que gozei.
- Vou sair daqui que estou atrapalhando! - Disse Mariana, percebendo o que estava acontecendo. - Fique aqui mesmo! - Disse Melissa.
Fiquei louco achando que ia comer as duas, mas me enganei. Melissa parecia que estava há muito tempo sem transar e se transformou. Tirou a parte de baixo do biquíni e pediu para a filha segurar, tirou minha bermuda, segurou e disse: - Agora você vai aprender a não mexer com quem está quieto! - Encaixou aquela bunda deliciosa na minha pica e começou a se esfregar feito uma cadela no cio. Mariana parecia estar ficando com tesão também, mas disfarçou.
Comecei a me movimentar tentando enfiar logo naquela buceta faminta, mas Melissa provocava dificultando o encaixe. Aquela brincadeira estava me deixando louco, e, pra completar, sem querer passei a mão na bunda da Mariana que discretamente suspirou de tesão.
Nesse momento consegui encaixar e enterrar a minha pica na buceta da mãe dela que não disfarçou e gemeu: - Caralho, entrou tudo! - Comecei a socar feito um desesperado, sem me preocupar, afinal a praia estava quase deserta e as pessoas estavam bem distantes.
Estocava forte e cadenciadamente, e Melissa se desesperava pedindo mais. Percebi que Mariana estava de olhos fechados batendo a maior siririca, então me arrisquei e comecei a alisar sua bundinha enquanto fodia sua mãe e ela deixou. Alisei até consegui afastar o biquíni para o lado e enfiar um dedo no cuzinho dela. A safada parecia querer disputar com a mãe, mas quem eu queria era Melissa. Não parava de socar naquela buceta carnuda até que gozei. Rapidamente tirei o dedo do cu de Mariana para Melissa não perceber.
Descansamos e resolvemos sair da água. Melissa pediu para a filha ir para a casa onde elas estavam hospedadas e providenciar o almoço. Mariana foi chateada. Depois Mariana se foi, Melissa olhou pra mim e disse: - Agora acabo com você!!! - Me pegou pelo braço e me levou para debaixo de um coqueiro que havia ali perto. Pegou minha cabeça e mandou eu ficar de joelho e chupar a sua buceta. Parecia até que ela sabia de como adoro chupar uma buceta.
Enfiava a língua até onde dava e depois fazia movimentos circulares bem rápido até que ela me empurrou e começou a gozar soltando esguichos de seu líquido na minha cara. Quando vi aquilo levantei e sem perder tempo enterrei minha pica com tanta força que Melissa tremeu da cabeça aos pés. Tive que segura-la bem forte para ela não cair.
Dei apenas uma socada e deixei a minha pica lá dentro para poder sentir as mordidas de sua buceta enquanto ela gozava. Depois que ela se acalmou um pouco, carinhosamente comecei a pincelar o cuzinho dela com a ponta dos dedos e ela não reclamou. Ainda estava controlando a respiração. Aproveitei que ela não reclamou, passei um pouco de saliva na cabeça da minha pica e, segurando firme em seu quadril, encostei na entradinha do cu dela, e antes que ela protestasse empurrei bem devagar.
- Filho de uma puta, no cu não! - Xingou Melissa, tentando escapar de mim. Mas eu não ouvia e continuei empurrando devagar e comecei a bater uma siririca pra ela que começou a rebolar e a se agachar, mas eu metia e forçava ela a ficar de pé, segurando no tronco do coqueiro. De repente vejo Mariana se aproximando dizendo que o almoço já estava pronto. Sem parar de rebolar Melissa disse:
- Já vamos meu amor... daqui a pouco! - Quando ela acabou de falar anunciei que ia gozar. Nisso Mariana veio parecendo uma bezerra: - Agora sou eu mãe!
Mas não consegui tirar do cu de Melissa pois ela segurou tão forte que parecia querer prender a minha pica. Gozei tanto que quando Melissa liberou meu pau a porra escorreu pelas pernas daquela fêmea tesuda. Mariana teve que se contentar com o que escorria. Quando Melissa foi se lavar no mar perguntei a Mariana se ela poderia me limpar, e ela não perdeu tempo. Chupou até limpar toda a porra que restava.
Quando Melissa voltou se despediu e disse que era o último dia delas ali. Fui pra casa sem acreditar no que havia acontecido, mas satisfeito e feliz da vida!

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