Marido de aluguel.

Conhecia Adelaide há mais de 10 anos, e ela sempre foi o motivo das minhas punhetas, era uma mulher que, apesar dos seus 44 anos, colocava muita novinha no bolso.

Olhando e admirando Adelaide, foi que acabei descobrindo meu tipo perfeito de mulher: branca dos cabelos castanhos curtos, batendo nos ombros, cerca de 1,70 m de altura, seios pequenos e barriga chapada de academia, e os quadris largos que emolduravam sua bunda, grande, dura e malhada de academia.

Adelaide era casada com Sérgio, homem também dos seus 48-50 anos, um tipo alto, loiro e que ostentava uma portentosa barriga. Vivia viajando, e quando chegava de viagem, pouco dava atenção a esposa, mas passava os dias bebendo no bar da esquina.

Sempre fui adepto dos cuidados com o corpo, então sempre malhei, e calhou que malhávamos na mesma academia, e eu já gostava das lutas, volta e meia pegava Adelaide assistindo a meus treinos e, pelo que observava, ela gostava muito, mas seria das lutas ou de mim? Iria descobrir tempos depois.

Adelaide tinha duas filhas: Michelle, que herdou todos os traços físicos da mãe e era o motivo de tantas perturbações na família. Michelle era constantemente assediada e desejada por todos por onde passava que, muitas vezes preferia ficar em casa.

Sua irmã, Márcia, era o extremo oposto: herdara todas as características do pai: loira, alta, olhos verdes e um cabelo loiro e muito comprido que escorria ao longo do corpo esguio e magro de modelo, modelado por seios grandes e firmes e uma bunda proporcional ao seu corpo, nem grande nem pequena.

Mas Márcia também era igualmente assediada por onde passava, mas não se deixava abater, ia sempre com rosto altivo e cabeça erguida enfrentar o mundo e os tarados que haviam nele, já Michelle preferia o sossego da casa.

Sempre fui jeitoso pra fazer pequenos serviços de casa como, consertos, reparos elétricos, hidráulicos pequenos serviços de carpinteiro e pedreiro, motivo este que sempre fazia pequenos serviços na vizinhança e então conhecia a todos, e por isso um dia pela manhã, Adelaide me ligou perguntando se poderia fazer-lhe uma visita que queria que lhe fizesse um reparo na parte elétrica de sua casa. Atendi-lhe de pronto, cerca de 15 minutos depois do seu chamado estava batendo na sua porta.

Adelaide me recebeu com um short de lycra azul, que ressaltava o bundão malhado e redondo, e uma pequena blusa bem curta que mostrava a sua barriga sarada.

Quando a vi quase tive um ataque cardíaco! Meu pau subiu com tudo e quase arrebentou a bermuda, tanto que tive que levar a maleta de ferramentas à frente do corpo.

Estava sozinha. As filhas viajaram para a casa dos avós e o marido só chegaria em 3 dias, perfeito pra mim!! Adelaide ia ao meu lado explicando o defeito que eu rapidamente constatei o que era, mas não podia perder a oportunidade de ficar com aquela deusa!!!

Expliquei-lhe que levaria um tempo para consertar e ela disse apenas:

- Tudo bem, faça o melhor que puder... - claro que faria isso e muito mais por essa delícia!

Quando desliguei a energia, começou a fazer muito calor, tirei a camiseta ficando apenas de bermuda, em seguida Adelaide veio abrir as janelas e me viu sem camisa e comentou:

- Menino... você mata uma, assim sem camisa!

- Que nada, ninguém olha pra mim não, mas com certeza pra você olham e muito!!! - disse fazendo-lhe um elogio sincero. Adelaide ruborizou, mas não disse nada, apenas baixou a cabeça e saiu.

Adelaide foi para a cozinha fazer algo enquanto tratava de resolver o problema elétrico. Quando fui avisar-lhe na cozinha que já tinha terminado, ela estava apoiada na pia da cozinha cortando algo.

Meu tesão foi a mil novamente, mas me contive e avisei-lhe que o serviço já estava pronto, como estava muito calor ela fez um suco pra nós, sentou-se na cadeira da cozinha e me convidou para sentar também.

- Reparei que baixou a cabeça quando elogiei você, por que?

- Quisera eu ter isso do meu marido... - queixou-se. Fiquei indignado:

- Quisera eu ter isso do seu marido... - disse temeroso, mas cheio de coragem. Ela percebendo o jogo disse:

- Mas eu sou mais velha que você...

- Que se dane idade! Te acho um tesão de mulher, ficaria com você agora mesmo!!!

Seguido a isso, peguei-a pela mão, a levantei da cadeira e arrisquei um beijo, timidamente a princípio, mas depois o instinto de tarado tomou conta de mim e apertei-a contra meu corpo com força e apalpei sua bunda com as duas mãos e prensei-a contra a parede, ela apenas murmurou:

- Como eu precisava disso...

Meu tesão foi a um milhão quando escutei isso!!! Continuei beijando-a com sofreguidão e gula, enquanto apalpava os pequenos seios e a bunda.

Rapidamente tirei sua pequena blusa e caí de boca nos pequeninos seios enquanto ela apenas gemia como uma gata ronronando no meu ouvido.

Enquanto lambia e chupava seus seios, meti a mão por dentro do seus short e percebi que ela tinha uma buceta totalmente depilada e estava toda melada de tesão.

Tirei minha bermuda e a fiz segurar o meu pau, quando pegou, apertou forte e estremeceu, pareceu que nunca tinha sentido um tão duro assim, apenas me sussurrou no ouvido:

- Não aguento mais isso, vamos pra sala...

Como já estávamos sem roupa, seguimos para a sala de estar, lugar amplo com dois sofás, um de 3 lugares bem grande e outro de dois lugares, ela deitou-se no sofá maior, abriu as pernas e disse-me com carinho:

- Mete em mim logo por favor, Rick... não aguento mais...

Meu pau é tamanho médio, porém é muito grosso, quando ela sentiu a minha rola alargando a sua buceta, respirou fundo e pediu que metesse tudo.

Empurrei até o talo e quando os meus bagos grudarem nos labios melados da sua buceta, parei um pouco e olhei pra ela, estava inebriada, com um misto de dor e prazer ao mesmo tempo. Falou sussurrando:

- Me fode, Rick...

Comecei um vai e vem lento, mas aos poucos fui aumentando a força e o ritmo das estocadas, logo sentia aquela buceta apertada e gulosa comprimir fortemente a minha pica, e a cada estocada profunda ela agasalhava a minha rola fazendo um barulho como se estivesse peidando.

Ela gemia alto, arranhava as minhas costas enquanto eu estocava fundo naquela buceta muito gostosa que apertava e massageava a minha pica todinha e ela gemia e se enroscava no meu corpo como se o mundo fosse acabar naquele instante, enquanto eu me segurava para não gozar logo.

- Aiii... caraaalhoooo... empurra forte... vou... vou gazaaarrr... - gemeu alto, quase gritando, retesando o seu corpo e comprimindo forte a sua buceta em torno da minha pica, quase que acabei gozando.

Continuei estocando forte naquela buceta gostosa que vertia um liquido branco e viscoso que se melava todo o meu saco, até que ela pediu para pararmos um pouco.

Ela veio por cima, segurou e encaixou a cabeça da minha pica na sua buceta e foi sentando até os labios melados da sua buceta encostarem no meu saco, rebolou lentamente e em seguida começou a cavalgar com muita vontade e força, amarrou os cabelos para trás, cavalgava forte e dizia:

- Nossa, como eu precisava disso, que delícia de pau Rick...

Não sei ao certo quantas vezes gozou, mas estávamos muito suados e eu ainda não tinha gozado, queria aproveitar ao máximo essa transa dos sonhos.

Paramos um pouco e fomos para o seu quarto, lá havia um banheiro grande e espaçoso, fomos tomar uma ducha, nesse meio tempo, dei um banho de língua na minha deusa, chupando-lhe todo o corpo e parando no cuzinho, chupei muito o cuzinho de Adelaide que parece que entendeu o recado.

Nos enxugamos e seguimos para a sua cama grande e espaçosa, nos esparramamos nela enquanto nos beijávamos no calor do tesão. Chupei novamente seus seios, chupei sua xoxota e enquanto a chupava coloquei um dedo no cuzinho, ela não disse nada.

Coloquei dois, ela gemeu e disse que estava gostoso, continuei com os dois dedos no cuzinho dela e arranquei mais um orgasmo dela que adorou os dedos no cuzinho. Pedi-lhe para deitar de bruços, ela se virou e disse:

- Devagar Rick, nunca dei meu "potinho"... - era como ela chamava seu cuzinho.

Salivei bastante e fui colocando devagar, quando a cabeça passou, Adelaide suspirou e contraiu o cuzinho, eu esperei beijando-lhe a orelha, sussurrando no seu ouvido o quanto era gostosa e o quanto estava feliz de estar ali com ela, que tinha muito tesão por ela.

Enquanto isso, o cuzinho foi relaxando e eu fui metendo tudo, ela já estava se acostumando com a grossura do pau, quando nossos corpos colaram um no outro, esperei um pouco mais e depois fui bombando devagar, ela sentindo começou a gemer e empinou a bunda pra eu enterrar tudo o que tivesse de pau pra fora.

Adelaide ficou de quatro com o rosto colado no travesseiro, apenas a bunda bem empinada, comecei o vai e vem devagar e depois fui acelerando, quando dei conta de mim, já estava fodendo forte o delicioso rabo de Adelaide, que nada fazia, apenas gemia alto me incentivando a meter cada vez mais forte.

Fiquei muito tempo assim, até que ela pediu pra mudarmos novamente e veio por cima de costas pra mim, meu pau desapareceu no seu rabo e Adelaide rebolava e cavalgava com muita vontade, fazia anos que não sentia aquilo e trepava também como e fosse a última de sua vida.

Quando anunciei o gozo, mudou de posição ficando num frango assado enquanto joguei suas pernas em meus ombros e metendo fundo em seu cuzinho enquanto ela se masturbava furiosamente.

Gozamos juntos e nos beijamos com um ardor nunca visto no momento em que enchia seu cuzinho com meu esperma. Caí ao seu lado muito cansado, ambos estávamos muito cansados e fomos tomar outra ducha e terminamos adormecendo.

Perdi completamente a noção de hora, já era noite quando saí de sua casa, não sem antes um super beijo de despedida e a promessa de novas rodadas de sexo selvagem.

Adelaide gostava de um sexo forte e vigoroso, mas o marido só sabia ir pro bar por que na certa, já não tinha fôlego pra acompanhar a esposa. Bom pra mim!

Fui marido de aluguel de Adelaide por 5 anos até que ela foi embora da cidade, ficando apenas a lembrança de uma mulher fogosa e gostava do sexo na sua plenitude e vigor.

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