Minha professora de música

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Desde criança adoro música – tenho muita facilidade para aprender. Sempre fiz aulas de piano, violão e até bateria. Quando Já estava eu com meus 18 anos, saí da escola de música para aprender piano com uma professora particular, que era da faculdade de Belas Artes aqui da minha cidade. Ela era renomada e extremamente competente – tocava em concertos e já havia ganhado alguns prêmios.

Ela vinha em casa para dar as aulas, todas as tardes, pois eu estava me preparando para o vestibular. Ela era relativamente jovem ainda, devia ter seus 35 anos. Séria e muito profissional, além de ser casada e ter duas filhas pequenas.

Já fazia alguns meses que todos os dias ela aparecia em casa para as aulas e acabamos por nos tornarmos amigos. Conversávamos sobre diversos assuntos, ela até me ajudava com os estudos para o vestibular. Ela me dizia que eu era seu aluno preferido.

Certo dia, eu estava com dificuldades de acertar um trecho de uma obra de um certo compositor. Ela sentou-se do então meu lado no piano e colocou suas mãos por cima das minhas.

Até então eu nunca tinha nem pensado em ter algo com ela. Não era uma mulher que você possa considerar lindona, mas era bonita do seu jeito.

Suas mãos suaves tocaram as minhas e me guiaram. Parecia que acariciava as minhas mãos. Estranhamente, comecei a sentir tesão. Fiquei um pouco inquieto e tentei desviar os pensamentos, mas ela parecia perceber e me provocar.

Ela recolheu suas mãos e nossos olhos se encontraram. Sentada ao meu lado, praticamente grudada em mim. Automaticamente olhei para seus lábios. Ela para os meus. Ela aproximou-se e encostou seus lábios nos meus.

Ficamos assim por uns 2 segundos, até que começamos a nos beijar “de verdade”. No auge dos 18 anos, garotos normalmente se excitam rapidamente. Não foi diferente comigo.

Logo eu já queria agarrá-la, passar minhas mãos pelo seu corpo, tê-la para mim. E ela também – logo abriu minhas calças e começou a acariciar meu pau, que já estava em ponto de bala.

Ela levantou-se, retirou seu vestido recatado. Vi como eram belas as suas curvas, nada excessivamente. Apesar de ter tido duas filhas, sua barriga era lisinha, seus seios médios ainda empinados.

Lentamente, ela tirou o soutien, a calcinha e ficou nua na minha frente, como se esperasse que eu tomasse o próximo passo. Levantei-me rapidamente, num alvoroço retirei minhas roupas. Agarrei-a com vontade.

Beijei seus lábios, seu pescoço. Minhas mãos foram de encontro aos seus seios, acariciando os mamilos. Ela soltava gemidos tímidos e suas mãos acariciavam minhas costas. Deitei-a no chão e comecei a beijar seu corpo. Passava meus lábios nos mamilos, descendo à barriga, ao umbigo.

Logo ela abriu suas pernas, dando-me sinal verde para continuar. Sem pestanejar, passei minha língua pela sua buceta com pelos perfeitamente aparados. Um gemido mais alto saiu de sua boca.

Fiquei naquela posição, lambendo vagarosamente seu grelinho. Ela se contorcia, guiava minha cabeça com suas mãos. Sentia que rebolava cada vez mais rápido, como se fosse chegar ao auge do prazer. E chegou.

Num gemido alto e cheio de tesão, ela explodiu num gozo intenso, seu corpo estremeceu e depois relaxou. Ela me puxou para cima de seu corpo, me abraçou e me beijou com carinho. Continuei a acariciar seus mamilos e a beijá-la.

Ela tocou meu pau com suas mãos e iniciou uma punheta. Um vai e vem firme, mas ao mesmo tempo delicado. Como ela era hábil com suas mãos – era de se imaginar, já que era ótima pianista. Deitei-me de costas e ela continuava a me punhetar e me beijar.

Logo desceu seus beijos e chegou com os lábios na minha rola. A boca quente, úmida e macia me levou à loucura! Massageava minhas bolas, chupava meu pau. Então, ela levantou-se e posicionou sua buceta na cabeça do meu pau.

Vagarosamente, ela sentou-se nele e começou a subir e descer. Era a visão do paraíso vê-la com as pernas abertas e ver direitinho como sua buceta engolia completamente a minha pica...

Ao mesmo tempo, ela mesma acariciava seus seios, mordendo os lábios e dizendo para fodê-la. Eu agarrava sua bunda e ajudava-a nos movimentos.

Sem tirar meu pau de dentro dela, ela virou-se de costas, proporcionando-me a linda visão da sua bundinha. Continuou a cavalgar, rebolar. E cada vez mais rápido.

Não aguentei e disse que iria gozar. Ela continuou e gozei tudo dentro dela. Dei minha camiseta para ela se limpar. Ficamos deitados no chão por um tempo, sem falar nenhuma palavra.

Disse a ela que poderíamos tomar um banho. Fomos ao banheiro do meu quarto e entramos no chuveiro. Logo meu pau já dava sinal de vida novamente.

Ela encostou-se na parede e, com facilidade, penetrei-a. Foi então que ela levou as mãos para trás, segurou a minha rola e guiou para o seu cuzinho.

Como estávamos molhados, não foi difícil a penetração. Ela com a bunda empinada para mim, eu com uma mão no seu seio, a outra no seu quadril. Ela gemia mais alto, pedia mais e mais. Eu enfiava todo meu pau, com força.

Ela se masturbava com a outra mão – podia ver como esfregava seu grelinho rapidamente. Logo, ela disse que não aguentaria mais e que gozaria. Eu também já estava quase lá – gozamos juntos. Sentia seu cuzinho piscando e apertando meu pau, sentia também os jatos de porra inundarem-na por completo.

Terminamos o banho e ela foi para sua casa. Depois disso, ela veio dar aulas para mim por mais um mês, sempre com uma aulinha especial. Por causa do trabalho de seu marido, ela teve que mudar de cidade. Nunca mais nos falamos.

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