Negão não perdoou meu cabacinho.

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Sou filha única de mãe solteira, me dou muito bem com meu padastro e hoje, com vinte e seis anos, casada com um homem maravilhoso, chego a me molhar lembrando da minha primeira vez, e essas lembranças me deixam louquinha de tesão, principalmente porque meu homem não esta conseguindo apagar o fogo do meu rabo e, por não ter coragem de trai-lo com outro, mesmo sendo muito assediada ate pelos amigos, minha única saída são os cachorros do sitio de minha vovó, em especial o filho do negão quem me descabaçou, foi assim.

Estava com doze anos, morando no sitio de meus avós, enquanto mamãe trabalhava muito fazendo dois turnos para me dar do bom e do melhor, e por ter uma boa orientação, não cedia as cantadas da molecada.

E assim tinha poucas amigas porque era tachada como boba, lerda e outros adjetivos pelas meninas da turma que ficavam com todos os moleques, deixando eles fazerem o que queriam com elas.

Teve uma vez em que estava em meu quarto com mais duas amigas fazendo trabalho escolar quando uma delas comentou que tinha ficado com um menino que era um gatinho e este era apaixonado por mim, que não dava a mínima para ele, aliás, para ninguém.

Esta menina contou que ele e mais dois carinhas levaram ela e outra menina para a beira do riacho no meio do mato e na hora H a outra deu para trás e sobrou para ela, que contava em detalhes o que fizeram com ela, e quando contou que Sérgio colocou ela de quatro e lambeu seu cu, ela surtou.

Quando deu por si estava gemendo muito com o Serginho comendo seu cu, revelando o quanto era gostoso, falando que, se soubesse que era tão bom assim, teria dado desde sempre, não deixando que metessem na sua boceta, porque o sonho de toda mulher é guardar o cabaço para o seu príncipe encantado.

Fingindo displicência sentia a minha buceta arder de tesão com líquidos quentes escorrendo dela e, numa das idas ao banheiro, alisei a bucetinha melada por cima da calcinha, quase surtando de tesão, tendo que me segurar para não cair ao ser sacudida por ondas que faziam me tremer toda, hoje sei que foi meu primeiro orgasmo na vida.

Naquela noite acordei com febre, sentindo o corpo queimar com uma sensação estranha parecendo estar inchada e instintivamente alisei a buceta quase surtando com o prazer iminente que me tomava a alma até desfalecer revirando os olhos de tanto prazer com os dedos melados mesmo me tocando por cima da calcinha.

Lembrando do que as meninas falaram levantei tirando toda a roupa e mesmo temerosa sai a procura de algo que pudesse enfiar no cu para tentar aplacar a tesão que crescia cada vez mais, e ao passar perto do quarto de mamãe vi a luz acesa.

Dando a volta pela sala sai na sacada, pulando para a sacada do quarto de mamãe, como acostumava fazer, e olhando para a cama, vi mamãe deitada nua, com a bunda arrebitada e, deitado no tapete ao lado, estava o "negão", nosso pastor alemão capa preta que, ao notar a minha presença, correu em minha direção, teimando em cheirar a minha bucetinha melada.

Quando mamãe resmungou algo, tremi de medo por estar ali nua na sacada de seu quarto, quando dei por mim negão estava lambendo a minha buceta fazendo me sentir sua língua áspera quente e molhada pegando no meio de minhas pernas, me deixando louquinha.

Quando, alisava meu cu, deslisando firmemente até entrar no meio de meus lábios vaginas, me deixando louquinha com uma sensação crescente bem melhor e mais intensa da que tinha sentido antes.

Sem me importar com mamãe, que voltou a dormir, encostei na parede, abrindo bem as pernas e deixando negão se fartar com meus líquidos que escorriam da minha buceta, chegando a dar pequenos jorros que negão sorvia tudo, não perdendo uma gota sequer, enquanto eu mordia a mão para não gritar de tanto prazer.

Virando de costas, apoiei os seios na mureta do para peito me abrindo toda, com a bundinha toda arrebitada, neste momento o focinho de negão acertou em cheio meu ponto G fazendo me surtar de prazer, intensificando mais ainda o meu prazer quando a ponta da sua língua passou a penetrar bem fundo na minha buceta.

Não aguentando mais gemi alto e entre gritinhos cai no chão tremendo toda, numa gozada interminável, enquanto o negão forçava o focinho tentando abrir minhas pernas, continuei gozando e sentindo o mundo sair de mim, fiquei inerte por uma eternidade.

Voltando a mim, fiquei de quatro tentando me levantar, negão veio para cima de mim, montando na minha cabeça e esfregando seu cacete no meu rosto, consegui afastá-lo de mim com certa dificuldade, já de pé, ele veio novamente para cima de mim, grudando na minha cintura e derrubando me ao chão.

Ao tentar me levantar, soltei um grito inevitável ao sentir o seu cacete cabeçudo tentando penetrar na minha buceta, desesperada tentei a todo custo sair dele mas, ao cruzar uma das pernas para tentar levantar, me abri toda, e neste instante senti aquele monstro de pica atolar na minha boceta, fazendo me cair no chão de tanta dor.

Porem o prazer de ter a minha bucetinha totalmente preenchida por uma picona daquele tamanho era imensamente maior e, arfando e gemendo, me entreguei ao invasor que, babando em minhas costas foi se acalmando até virar a sua bunda para o meu lado e, ao tentar sair dele, quase morri de pavor sentindo ele grudado em mim e, aterrorizada, passei a mão na minha buceta que parecia querer estourar de tão esticada que estava com aquele nó dentro dela.

Comecei a rezar para tudo quanto é santo, prometendo nunca mais fazer aquilo, implorando para que ele saísse de mim e, com o rosto entre as mãos apoiada ao chão, chorando copiosamente, chegando a chamar por mamãe e rezando, surtei de prazer sentindo o cacete espirrar grande quantidade de porra, inundando minha buceta e me dando um prazer interminável, fazendo me ter mais um orgasmo que parecia invadir minha alma até desfalecer de prazer.

Acordei com o corpo dolorido sentindo o negão lambendo minha bunda e abrindo as pernas ele lambeu minha buceta. Mesmo estando sensível, deixei que me limpasse e, sem forças e aliviada por esta livre daquele tarado, sai dali e fui para o meu quarto, enquanto me banhava vi o estrago que negão fizera na minha buceta.

No dia seguinte até mamãe estranhou meu comportamento por esta alheia a tudo, com vovó comentando que eu estava precisando namorar, e quando mamãe saiu para o trabalho avisei vovó que ia na casa de uma amiga terminar o trabalho e, indo para o quarto, coloquei um vestidinho casual, tirei a calcinha e sai caminhando pelo pasto sendo seguida por negão e outros dois cachorros.

Ao chegarmos no riacho, após constatar que estava sozinha, tirei o vestido e ao ajoelhar me na beira do rio, negão veio feito louco para cima de mim.

Com a cabeça apoiada na grama tapei a buceta com a mão sentindo o pinto quente e molhado de negão cutucando em cima dela e quando acertou meu cu afundou tudo aquilo em mim com duas ou três estocada, sentindo a cabeça bater em meu estômago soltei um grito de dor e enquanto negão cutucava ferozmente aquele porrete com gosto no meu cu sentia a ardência dando lugar para um prazer enorme fazendo me revirar os olhos.

Enlouquecida sentia a buceta derreter de tesão, ao olhar para cima, sabendo que se passasse alguém por ali me via dando o cu para o cachorro, e com negão ainda socando em mim cada vez mais fundo e rápido, arrastei me para trás de uma moita de bambu até morrer de prazer com negão metendo muito no meu cu fazendo me desmaiar de tanto prazer em gozadas avassaladoras.

Voltando a mim, tendo que puxar o ar com dificuldade tive outro pequeno orgasmo com negão me lambendo, parecendo querer morder meu cu e, passando a mão, senti meu cu sujo de sangue e fezes, abrindo as pernas evacuei tendo outro orgasmo com o negão e outros dois cachorros comendo minhas fezes direto do meu cu me dando um prazer que nunca consegui senti mais.

Já não aguentando mais, molinha e suada e sem forças até para gemer, mergulhei na água me lavando e colocando o vestidinho sai dali como se nada tivesse acontecido, vendo dois meninos e duas meninas chegando por ali.

Desde este dia até meus vinte anos não conseguia ter prazer com homens sendo minha tara os cachorros de vovó que um a um foi inaugurando meus buracos até conhecer meu atual esposo que sendo mais velho que eu e muito experiente além de quase vinte e cinco centímetros de pica me fez esquecer os cachorros principalmente depois que uma onça matou negão e os outros dois foram mortos por mordidas de cobra.

Agora, cada dia mais fogosa meu homem não esta conseguindo me satisfazer e dias desses falando com vovó ela me mostrou uma foto do neto de negão e sentindo a buceta formigar estou me preparando para passar uma temporada lá no sitio da vovó.

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