Hoje tenho 37 anos, e o que pretendo contar aconteceu quando tinha 14 anos. Desde menina sou muito tímida, resultado de uma educação rígida. Meus pais sempre foram muito austeros e me cobravam tudo.
Desde comportamento, modos de sentar, de comer, de conversar, roupas e tudo que vocês possam imaginar. Na escola tinha que ser exemplar.
Sempre tive as notas próximas do 10. Quando baixava um pouco, caia para 9 ou até 8, 5 como aconteceu uma vez. Por isso fiquei de castigo durante uma semana tendo que estudar aquela determinada matéria.
Hoje sou casada, tenho filhos, vivo muito bem com meu marido, filhos e o resto da família. Mas voltando a minha história: dos meus tempos de escola não posso esquecer de uma amiga muito especial que se chamava Laura.
Éramos muito amigas mesmo. Até que um dia ela começou a insistir para que eu fosse dormir em sua casa. Aquilo não era possível. Meus pais nunca tinham deixado dormir fora de casa.
Meses se passaram com Laura insistindo neste assunto. Eu tentava, mas meus pais diziam não. A insistência foi tão grande que no dia do aniversário de Laura, ela pediu direto para a minha mãe que me acompanhava na festa.
Minha mãe pensou e de imediato disse não, mas senti que se Laura insistisse ela cederia. Acontece que meu pai que era mais austero que ela, estava viajando.
Depois da quarta vez, minha mãe disse sim. Conversou comigo, fez milhões de recomendações, conversou com a mãe de Laura e me pediu para que não dissesse nada ao meu pai. Ele não poderia saber que tinha autorizado.
Passou a tarde, os convidados foram embora. Laura morava numa casa muito grande e no espaço onde fizeram a festa, passamos o resto do dia brincando com as novidades que ela ganhou de presente.
Lá pelas 8 horas, sua mãe nos chama para dentro para que nos brincássemos na sala onde estavam todos. Laura, sua mãe, o pai, e duas avós que ficaram da festa.
Mais tarde, as avós foram embora e ficamos apenas nós. Eu era a única que não morava ali e por conta da minha educação (imagino) fiquei pensando nisso o que me deixou com um pouco de medo, mas logo passou. Nos preparamos para dormir.
A mãe de Laura já tinha preparado uma caminha bem gostosa para mim. Um colchão no chão do quarto de Laura. Fomos para a cama conversamos por uns 15 minutos e quando percebi Laura já dormia.
Fiquei mais um tempo acordada e aquele silencio foi me dando muito medo. Comecei a imaginar besteiras e a cada minuto o medo tomava mais ainda conta de mim. Comecei a chorar.
Procurei não fazer barulho, para não acordar Laura, afinal tinha vergonha daquela situação. Ouvi passos no corredor e aquilo foi suficiente para colocar meu coração quase saindo pela boca. De repente a porta do quarto se abre lentamente.
A esta altura eu estava apavorada. Era o pai de Laura que me perguntou o que estava acontecendo. Eu disse que estava assustada. Ele me perguntou se havia um motivo, se tinha acontecido algo. Respondi que não. Que só estava com medo porque era a primeira vez que dormia fora de casa.
Ele passou a mão na minha cabeça e disse para não me preocupar, que nada de mal aconteceria. Perguntou se queria levantar um pouco, ir até a sala com ele. Concordei. Levantei e o segui.
Primeiro entramos na cozinha. Ele preparou um copa d’água para mim. Me pegou pelo ombro e fomos para a sala. Quando sentei lembrei que estava usando uma camiseta que Laura me emprestou para dormir. Aquilo era muito pequeno para mim.
Ainda um pouco assustada, tentei cobrir as pernas na frente do pai dela. Aquilo me incomodou. Ele disse para eu relaxar que estava tudo bem. Colocou a mão em minha cabeça, ajeitou o meu cabelo e disse que tinha uma mágica para acabar com aquele meu estado.
- Eu tenho uma massagem que vai te deixar bem tranquila e vai te fazer dormir até amanhã cedo. Quer experimentar? - Eu aceitei, mas ele emendou dizendo que aquilo tinha que ser um segredo meu e dele. Que ninguém podia saber.
Eu não tinha a menor ideia do que iria acontecer, mas confiei nele. Ele me fez deitar num grande sofá que tinha na sala e me pôs de costas. Começou pegando nos meus pés. Massageando lentamente. Fui relaxando. Aquilo estava bom mesmo.
Quando percebi a mão já tinha subido nas minhas coxas e me faziam muitas cócegas, mas era gostoso. Ele se deita do meu lado e começa a dizer umas coisas que eu não lembro direito o que era.
Na época nem sabia do que se tratava, mas achava estranho. Só hoje posso imaginar o que era. Imaginei que fazia parte do ritual da massagem.
Aquela mão me massageou muito gostoso até chegar na minha bundinha. Embora tivesse pouca idade, tinha uma bunda arrebitada. Ele massageou a massageou de um jeito que nunca vou esquecer.
A esta altura não sabia mais o que sentia. Vergonha, medo,estava tudo muito estranho, mas sentindo uma sensação que nunca tinha experimentado. Estava mesmo uma delícia. Mal compreendia o que era.
Só tinha luz no canto da sala. Em algum momento percebi que ele não usava nada debaixo do roupão. Ele abre e põe na minha frente o seu pau.
Eu não sabia o que fazer. A minha primeira reação foi de chorar. Não sabia o que era aquilo. Ele passou a mão na minha cabeça e disse:- Você precisa relaxar, se não a nossa massagem não vai funcionar...
Eu ainda de costas, com a barriga para baixo, no assento do sofá e ele começando a se deitar em cima de mim. Bem lentamente começou a se movimentar.
Senti que aquilo que ele tinha me mostrado, estava sendo esfregado na minha bundinha. Com a língua ele começou a lamber meu pescoço. Aquilo foi me deixando tonta. Imaginei que fazia parte do que ele tinha me prometido.
Relaxar e acordar só no dia seguinte. Era uma cocegas diferente, mas muito gostosa. Aquele homem se esfregando em mim com aquela língua no meu pescoço e orelhas era muito pra minha cabeça. Os movimentos dele começaram a ficar mais fortes.
Ele fazia um barulho com a boca que parecia um leão rugindo. Várias vezes. Levantou-se, sentou do meu lado, passou a mão no meu rosto e disse que eu deveria sentar em seu colo dele.
Levantei e ainda de pé ele baixou a minha calcinha de algodão com desenhos da Mônica. Nunca esqueci disso. Desceu a calcinha até a minha canela e me puxou para seu colo.
Sentei naquele pinto que parecia uma madeira e muito quente. Ficou esfregando aquilo na minha bundinha por uns 10 minutos. Me ajeitou em seu colo, colou o pinto entre minhas pernas, deixando estrategicamente entre as pernas e minha bucetinha.
Me segurou pela cintura a começou a gemer de novo. Aquele homem gemia tanto que novamente fiquei com medo. Junto com aquele barulho percebi que minha barriga, camiseta que eu usava como pijama, minhas pernas e até uma parte do meu rosto estavam sendo melecados por um creme quente e gosmento que sai do seu pinto.
Aos poucos ele foi parando o movimento e eu sentindo que aquele pau amolecia entre minhas coxas. Quando olhei para baixo, ví a minha bucetinha também toda melecada.
Ele me disse que a massagem terminava com um pinguinho daquele leitinho que saia dele. Me fez passar a língua na ponta do seu pau para lamber as últimas gotas do seu leitinho para dormir.
Ele disse que tinha que fazer aquilo como se tivesse lambendo sorvete. Obedeci e achei que não podia ser sorvete. Era salgado.
Trouxe uma toalha me limpou inteira, ligou um DVD, colocou uma música relaxante e me fez dormir ali mesmo. Como me prometeu. Acordei no dia seguinte no colchão, ao lado de Laura.
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