O adolescente e a vizinha.

Recomendados

Tinha 14 anos na época, moreno claro, 1,72 m de altura, 68 kg, olhos verdes, menino atraente, sedutor, educado e bastante tímido. Época em que comecei despertar para o mundo fantasioso do sexo, revistas playboy, revistinhas de vendas de lingeries, coisas de moleque mesmo, época em que o banho era bem mais demorado, enfim, os hormônios estavam lá em cima.

Morava na zona leste de São Paulo, bairro tradicional de classe media alta, estudava em bons colégios, tinha uma vida estável. Ao lado de nossa casa morava Márcia, loira natural, olhos verdes, seios lindos, belas coxas grossas, uma bunda maravilhosa, não empinada, mas larga, grandes ancas.

Márcia deve medir 1,78 m de altura, 70 kg bem distribuídos, tinha uma breve semelhança com Maite Proenca, tinha 35 anos na época. Casada com Márcio, bom sujeito, porém não gostava muito de trabalhar e bebia demais. Eles eram casados há uns 4 anos e tinham 1 filha.

Márcia começou a ficar muito amiga da minha família, coisa de vizinho mesmo, sempre na minha casa. Márcia andava sempre bem vestida e arrumada, gostava de usar saias e vestidos.

Como já disse na época já havia despertado para o sexo, me masturbava muito como qualquer adolescente e sempre tive muito respeito por Márcia e confesso que não tinha muito interesse nela como mulher.

Morava em um sobrado de casas geminadas e um dia estava na janela do quarto de minha mãe quando vejo Márcia no quintal da casa lavando roupa no tanque.

Ela estava com um pijaminha amarelinho, bem curto, composto de um top e um shortinho, bem pequeno mesmo, o que mais me chamou a atenção foi que a calcinha dela estava aparecendo.

Como o shortinho estava bem enfiado no seu rabinho, parte da calcinha rosinha aparecia, aquilo me despertou de uma maneira que não sei explicar, veio um calor, meu rosto ficou quente e rosado, meu pau ficou duro na hora.

Fiquei ali observando ela mexendo no tanque, abaixando, rebolando as vezes. Enquanto observava ficava encostando meu pau na parede, até que gozei.

Gozei tanto que tive de inventar uma desculpa para tomar banho e me masturbar pensado nela novamente. Deste dia em diante comecei a observar Márcia, suas coxas, seus seios, aquilo estava me enlouquecendo.

O que mais adorava era quando ela vinha em casa de mini saia, ele tinha uma mini saia branca, justa que realçava suas coxas, claras e grossas.

Mas o que mais ficava observando era a sua calcinha, como ela nem sequer imaginava sobre a minha tara por ela, e na maioria das vezes que vinha em casa só estava minha mãe ela, se descuidava muito ao cruzar as pernas ou fecha-las.

Adorava ver aquele triangulo no meio de suas pernas, aquelas calcinhas, uma mais excitante que a outra, me lembro que ela tinha uma branquinha, bem transparente, que dava para ver até os pelinhos.

Eu sempre dava um jeito de sentar na frente dela. Certa vez ela foi com um vestido não muito curto, eu estava deitado no sofá e ela sentou na escada que dá acesso para os quartos, e como o degrau era baixo, ela tentou puxar o vestido para cobrir seu reguinho mas não teve como.

Fiquei hipnotizado olhando aquele reguinho maravilhoso, os pentelhinhos saiam para fora da calcinha, uma calcinha não transparente mas de cor champagne, linda, imagine o que fui fazer depois.

Tenho inúmeras situações que se fosse contar daria umas 10 páginas. Comecei a ficar tarado por Márcia, frequentava mais sua casa, sempre prestativo.

Uma vez observei algumas calcinhas dela no varal de sua casa e aquilo me tentava a pegar uma, mas como faria isto?

Então pensei, vou aproveitar uma hora que ela não estiver em casa, vou fingir que vou na laje ver alguma coisa, pulo no quintal, pego a calcinha e subo novamente bem rápido!

Mas sempre que tentava ou ela estava em casa ou minha timidez falava mais alto, enquanto isso observava aquele triangulo maravilhoso através de suas visitas em casa.

Até que um dia ela saiu com a minha mãe e fiquei só em casa, quando lembrei, subi no quarto e observei varias calcinha dela, não pensei 2 vezes, pulei peguei e voltei rapidamente.

Aquilo foi como um sonho, como um orgasmo maravilhoso, imaginem eu com uma calcinha cor de rosa da Márcia comigo, fui para meu quarto e me masturbei a tarde inteira.

Gozei muito, cheirava a calcinha, imaginava ela na calcinha, imaginava o que ela escondia por trás daquela calcinha, me masturbei uns 3 dias direto junto a calcinha.

Isso virou vicio, quase toda semana pegava calcinhas em seu varal. Márcia sempre que ia em casa confidenciava muitas coisas a minha mãe, sobre o marido, eu escutava, escondido, que ele não a procurava mais, ela senti-se carente.

Mas na época eu não entendia muito bem sobre essas coisas, so entendia e sabia roubar suas calcinhas no varal, admirar seu belo corpo e bater muita punheta muito pensando nela!!

O tempo foi passando, já estava com uns 15 anos e estava mau em matemática na escola e Márcia era professora de matemática, dava aulas pela manhã.

Minha mãe veio falar comigo para mim fazer reforço com ela e não pensei 2 vezes. Nas aulas ela era muito atenciosa comigo, sempre linda, cheirosa.

Ela encostava o braço no meu e meu pau ficava duro, as vezes ficava viajando pensando em como seria sua buceta, tentava de tudo para ver.

Ela ia ao banheiro e eu tentava olhar na fechadura, mas nunca dava. O tempo foi passando e eu acumulando calcinhas suas em meu quarto.

Um belo dia fui a tarde em sua casa para ter mais uma aula de matemática, tudo normal, quando estava indo embora Márcia disse:

- Espera Ri, preciso falar com você, senta ai...

As aulas eram em um quarto de estudo que ela tinha em casa e já estávamos descendo para a porta da sala de visitas. Sentei no sofá e sentou ao meu lado.

- Eu preciso te fazer uma pergunta e peço que seja sincero comigo...

- Pode perguntar... - respondi.

- Eu tenho observado e notado que tem sumido muitas calcinhas de meu varal... - Nesta hora não tinha como disfarçar, meu rosto e minha fisionomia me denunciou, fiquei sem ação, sem reação e ela continuou - Um dia fiquei observando da janela e vi você pegando calcinhas minhas do varal... - Só tive a reação de responder gaguejando:

- Márcia, pelo amor de deus me desculpe, não conta nada pra ninguém, te devolvo todas as calcinhas, pelo amor de deus...

- Calma Ri, calma....só quero saber porque você faz isso, estou curiosa... - disse ela - Sei que você esta numa idade difícil, entendo que esta em fase de transformação, mas tá demais, daqui há pouco estarei sem calcinha em casa...

- Desculpe Márcia, não conta pra minha mãe, por favor!

- Não vou fazer nada se você me prometer 2 coisas... devolver minhas calcinhas e... me contar o que faz com elas...

- Tudo bem Márcia, você não vai contar nada mesmo?

- Não vou se você fizer isso... - Aquilo foi um alivio pra mim.

No outro dia fui a sua casa para a aula e minha mochila cheia de calcinhas gozadas, ela estava diferente, estava com um vestido curtinho branco, bem excitante, mas nem olhei muito em seus olhos, pois ainda estava com medo da reação dela.

- Trouxe o que você me pediu de volta...

- Ok, vamos para a aula e depois conversamos sobre isso... - A aula parecia nunca acabar, eu encostava minha perna na dela e dava choques, no final da aula e ela disse - Vamos para a sala...

Quando abri a mochila e comecei a tirar as calcinhas, ela começou a ficar espantada, tinha umas 15 calcinhas todas gozadas.

- Nossa Ri, como conseguiu fazer isso?!

- Desculpe, Marcia...

- Não precisa pedir desculpas!

Ela ficou espantada com tanta porra que tinha, aquele cheiro de porra no ar, ela ficava pegando uma por uma e eu só observando, percebi que ela estava começando a gostar daquilo, pois cheirou uma também.

- Agora, me conte por que faz isso?

- Ah... eu te admiro, sinto coisas por você...

- Coisas?! Que coisas Ri?!

- Fico imaginando você nestas calcinhas, pensado em como deve ser o que você tem por trás das calcinhas...

- Tesão!! Isso e Tesão Ricardo...

- Isso mesmo... tesão!!!

Percebi que ela se interessou no assunto, perguntou onde eu fazia isso, se alguém já tinha visto estas calcinhas, onde eu escondia, etc...

Ela ficou espantadíssima e percebi que o bico de seus seios estavam saltados, pareciam que iria furar sua blusa.

- Mas que graça tem você se masturbar cheirando minha calcinha se elas não estão com meu cheiro, estão limpas Ricardo...

- Ah Márcia, nunca consegui pegar uma usada, bem que queria...

Márcia ficou pensativa por um tempo, olhando, pegando as calcinhas, cheirando algumas, percebi que as coisas estavam sobre controle.

Pelo menos pareciam estar, enquanto isso admirava suas pernas, suas coxas, pois ela estava tão espantada que estava totalmente descuidada, com as pernas bem abertas.

- Faz assim, na próxima aula voltamos a falar sobre isso, tenho que lavar algumas e jogar fora outras.

No outro dia estava eu novamente na minha aula particular, ao lado da mulher que inconscientemente tinha me seduzido. No final da aula, fomos para o sofá novamente, ela vestia uma minissaia bege e sentou de frente pra mim e disse:

- Vou te fazer uma proposta...

- Pode dizer...

- Se você for bem nas aulas de matemática e fizer o que você faz como minhas calcinhas aqui na minha frente para mim ver, te dou uma calcinha usada para você aproveitar na sua casa... - Aquilo me deixou louco, maluco, confuso e sem ter o que responder - Mas isso são coisas para ficar entre a gente, posso confiar? - Estava sem reação, mas respondi:

- Sim, pode ficar tranquila...

- Você já transou com alguém, Ri?

- Não, nunca! - Ela apenas olhou no volume que se formara na minha bermuda e falou:

- Topa mesmo?!

- Topo!!

Ela pediu para esperar e subiu para o quarto, neste momento meu pau queria sair pela bermuda, pois apesar dos meus 15 anos meu pau já era bem formado, com seus 19 cm e grosso, cabeça bem vermelha e veias saltadas... Ela desceu com uma calcinha na mão e disse:

- Toma...

Peguei a calcinha e percebi que estava quente, uma calcinha branquinha de algodão, levei ao nariz por hábito e senti o cheiro mais delicioso da minha vida, cheiro inesquecível, cheiro de bucetinha excitada. Ela disse:

- Vai, começa... me mostra...

Na hora fiquei meio tímido, mas o tesão que estava em ver aquela mulher, minha fantasia sexual pedindo para que eu me masturbasse para ela, com ela observando foi maior.

Levantei e baixei a minha bermuda e a cueca junto. Ela ficou espantada quando viu a minha pica, seus olhos se arregalaram...

- Puxa Ri... nossa senhora, hein?!

Sentei no sofá, coloquei sua calcinha no meu nariz e comecei a bater uma punheta bem devagar, fiquei alisando a minha pica, ela ficava olhando, seus olhos espantados, arregalados, percebia-se que ela estava excitada também, comecei então a aumentar os movimentos com muito tesão e ela disse:

- Calma... não goza agora...

Batia uma punheta bem gostoso, cheirava sua calcinha, passava sua calcinha na minha pica, ela começou a ficar inquieta, cruzava e descruzava as pernas, abria lentamente.

Eu ficava olhando o seu triangulo coberto por uma calcinha rosa bem transparente que ela tinha trocado para me dar a que estava usando, comecei a aumentar mais os movimentos e ela só pedia para não gozar, de repente ela levantou e veio ao meu lado e disse no meu ouvido bem baixinho:

- Posso fazer pra você?

Nossa... aquilo era a coisa mais tesuda que eu já havia ouvido na minha vida. Ela sentou ao meu lado, colocou uma perna por trás de mim e outra no chão, sua buceta encostou na minha coxa e pude sentir o calor e a umidade que estava por cima de sua calcinha.

Pegou na minha pica com maestria e começou um movimento lento e gostoso, fui aos céus, ela estava ofegante e bem próxima do meu ouvido, sentia sua respiração, seu hálito e sua mão me masturbava bem gostoso, ela dizia próximo ao meu ouvido bem baixinho:

- Vai, Ri! Vai... tá gostoso?! Tá pensando em mim? Sente o cheiro de minha calcinha?! Sente o meu cheiro?! Tá matando a sua vontade, tá?!

Eu só balançava a cabeça afirmativamente, comecei a perceber que ela estava tocando sua bucetinha com a outra mão e rebolando de olhos fechados.

Márcia estava completamente louca de tesão também, deveria estar carente e aproveitou o vizinho adolescente, roludo e inocente para matar seu tesão.

Ela parou de me masturbar, tirou as pernas de trás de mim e me deitou no sofá, levantou um pouco sua saia e sentou em cima da minha pica, começou a rebolar e disse:

- Tá gostando safadinho?! Tá?! Quer sentir o cheiro da minha buceta... quer?!

- Quero Márcia, fica pelada pra mim te ver.... fica...

- Não, não podemos fazer isso... - Conversávamos enquanto ela rebolava em cima do meu pau - Quer sentir?!

- Quero!

Ela se levantou e ficou quase agachada com a buceta na minha cara, tentei tirar a sua calcinha ou puxar de ladinho, mas ela não deixou e disse que não podíamos fazer isso.

Comecei a cheirar aquela buceta quente e melada, dava para ver o seu grelo saltado pela transparência da calcinha e pelo fato de estar molhada, enquanto cheirava passava a língua por cima da calcinha, ela gemia bem baixinho.

- Vai Ri... ai que delicia...

De repente ela virou de costas e sentou na minha barriga e começou a me masturbar novamente, puxei ela pela calcinha na bunda e continuei a cheirar a sua buceta por cima da sua calcinha só que por trás agora, sempre que tentava puxar de ladinho ela não deixava.

Quando percebi sua boca estava chupando a minha pica, ela chupava e gemia ao mesmo tempo, então não consegui aguentar, não deu tempo, explodi em um gozo gostoso e intenso.

Foi muita porra, muita porra mesmo, em seu cabelo, na sua boca, no sofá, foi uma delicia e fiquei uns 20 minutos deitado para me recompor. Ela saiu de cima de mim, olhou pra mim rindo e disse:

- Isso que era vontade, hein?!

- Pois é... bota vontade nisso... - respondi.

Ela levantou mais a minissaia, virou de costas para mim, abaixou a calcinha e pude admirar aquela bunda maravilhosa, baixou a saia e disse:

- Toma, leva com você e me devolve na próxima aula, esta tá com cheirinho gostoso, mas me devolve cheia de porra tá?

Então me vesti e fui embora, para me recompor e voltar, é claro!! Aquele caso estava apenas começando!!

Parte II

Passaram-se 2 dias após minha última "aula" com a Márcia e ela foi em casa, estava linda, gostosa, cheirava a sexo, com um vestidinho rosa de alcinhas bem curtinho colado ao corpo.

Minha mãe e todos elogiaram como ela estava bonita, eu apenas admirava e já imaginava mil coisas por baixo daquele vestido.

Fez questão de sentar-se no sofá de frente pra mim e eu viajando naquelas coxas que há 2 dias atrás havia lambido e enfiado meu rosto entre elas.

Sutilmente, enquanto conversava com minha mãe, ela cruzava as penas sensualmente e eu via no fundo de seu vestido um triangulo branco de renda que eu nunca havia visto ainda.

Minha mãe foi preparar um café para servi-la e ficamos a sós, me perguntou se havia feito os exercício que havia passado, se tinha duvidas etc..

Isso tudo bem alto para que minha mãe pudesse ouvir, enquanto me perguntava abriu as pernas, olhou para minha cara, sorriu e lambeu os lábios.

Meu deus, aquilo estava me enlouquecendo e tinha certeza que eu estava deixando ela enlouquecida também com este segredo que tínhamos, nisso ela se levantou e disse no meu ouvido bem baixinho:

- Tá com tesão safadinho? - Eu, sem conseguir falar direito, respondi:

- Muito...!!!

Márcia então observou se vinha alguém da cozinha, levantou um pouco o vestido, abaixou a calcinha rapidamente, que para mim parecia uma eternidade admirar aquelas coxas, me deu a calcinha e disse:

- Vai a tarde tirar umas dúvidas comigo de matemática e me devolve esta calcinha "daquele jeito"...

Fiquei sem ação, sem reação, só enfiei a calcinha dentro da minha bermuda e sentei no sofá novamente, conseguia sentir a calcinha quente, não via a hora de poder cheirá-la.

Minha mãe retornou com a bandeja e elas continuaram a conversar, eu não saia do sofá, pois o meu pau estava duro e a minha mãe fatalmente perceberia o volume na bermuda.

Márcia continuou a cruzar e a descruzar as pernas, mas agora sem a calcinha, eu era louco para ver a sua buceta, era uma fantasia e uma curiosidade minha, pois a última vez que havia ido em sua casa havíamos feito loucuras, porém ela não ficou sem calcinha.

Agora conseguia, através da transparência observar que ela tinha os pelos da buceta bem clarinhos e os lábios da sua buceta eram rosados, eu continuava a fantasiar o que ela escondia por trás daqueles trajes íntimos e excitantes.

Mas eu não conseguia observar através de suas cruzadas de pernas, ou mesmo quando elas ficavam um pouco abertas, os detalhes daquele triângulo que tanto sonhava.

Conseguia observar o volume que tinha de pelos, mas não os detalhes, mesmo porque ela estava tomando muito cuidado para que a minha mãe não percebesse que ela estava sem calcinha.

Eu não sabia o que fazer, ficar e tentar observar ao máximo aquele triangulo maravilhoso entre suas pernas ou ir fazer o meu "dever de casa" no banheiro para entregá-la.

Ela comentou com a minha mãe que teria que me dar um reforço, pois eu estava indo bem, mas necessitava reforçar mais algumas coisas de matemática esta tarde e olhou para o meu rosto.

Nesta hora pedi licença e fui para o meu quarto, tirei sua calcinha e uma punheta muito gostosa, muito gostosa mesmo, cheirando aquela calcinha de renda bem transparente que estava bem úmida e no fundinho tinha alguns pelinhos.

Lambi a calcinha e despejei quase um caminhão de porra naquela nela, limpei a mão nela mesmo e fui tomar banho, pois a tarde poderia reservar algo especial pra mim.

Tomei o meu banho e desci, Márcia ja havia ido e minha mãe perguntou a que horas eu iria para a casa dela, respondi que estava indo naquele momento, peguei a calcinha fresquinha de porra em meu quarto, coloquei dentro da bermuda e fui.

Márcia estava com o mesmo vestido, me recebeu com uma cara de felicidade e sedução, enquanto estávamos indo para o quarto de estudos reparei que havia colocado outra calcinha pois observava a marca sobre seu vestido, sentamos e ela disse:

- Você está indo muito bem, estou feliz por você ter se dedicado a isso...

- Obrigado Márcia...

- Você realmente tem alguma dúvida em matemática ainda?

- Não, estou entendendo tudo... - Nessa hora ela veio mais para meu lado, arrumou a cadeira e disse me olhando nos olhos:

- E "as outras lições" que te passei, você fez?

As outras lições eram: gozar e me masturbar em 2 calcinhas, 1 que havia me dado da última vez que estive em sua casa e a outra era a mais recente, a mais fresquinha que tinha me dado naquela tarde.

- Estão aqui...

Mostrei as duas, uma estava gozada e amarelando já, a outra estava fresquinha, a porra estava quentinha ainda e pingando quando ela abriu a calcinha.

- Nossa Ri, quanta meleca você fez, hein?!

- Claro, você me deixou maluco com esta calcinha, este vestido e por ficar sem calcinha.

- Você gostou? - perguntou rindo.

- Muito!!

- Sabe Ri, sei que é errado o que estamos fazendo, muito errado... isso poderia me dar muitos problemas inclusive com a minha família, só te peço pelo amor de deus, cuidado com o que esta acontecendo...

Ela falava comigo e tocava as calcinhas, cheirava e sua mão estava toda melecada de porra, eu ficava ouvindo o seu "falso" sermão e admirava aquelas coxas e aqueles seios que estavam quase saltando para fora do vestido.

Ela estava com as pernas entre abertas, admirava sua calcinha novamente que era de algodão, cor de pêssego, parecia ser, nessa altura meu pau ja tava duro como pedra.

Márcia levantou e disse que iria colocar aquela calcinha branca que havia melecado para ela, e foi em direção ao outro quarto, eu pedi:

- Troca aqui... quero ver.... - Ela olhou e respondeu:

- Safadinho, ja ta de pau duro, né?

- Sempre que te vejo fico assim... - respondi.

Ela então foi levantando o vestido bem devagar, aquilo parecia uma eternidade, eu babava observando aquelas coxas grossas, lisas, clarinhas ir aparecendo, de repente começa a surgir aquele pedaço de algodão cor de pêssego, bem lentamente. Quase gozei!

Ela levantou o vestido até a altura do umbigo, colocou os dedos no elástico da calcinha e começou abaixar a parte da frente bem lentamente

.

Quando começou aparecer os pelos pubianos subiu o elástico novamente e riu olhando minha cara. Eu estava quase gozando nas cuecas pois meu pau estava muito duro de tesão, minha respiração estava ofegante.

Ela com rapidez colocou os dedos na parte de trás da calcinha, na bunda, e começou abaixar a parte de trás, quando começou puxar e tirar a parte que eu tanto queria ver, que era sua bucetinha, ela abaixou um pouco o vestido e virou de costas.

Só consegui ver a bunda gostosa que ela tinha pois quando estava passando a calcinha nas virilhas e nas coxas o vestido foi abaixando junto. Aquilo tava me lavando a loucura, meu pau não cabia dentro de minha bermuda tava machucando, então perguntei:

- Má, posso tirar ele pra fora? Ta machucando... - Ela, ainda terminando de tirar a calcinha respondeu:

- Quem manda ter uma perna no meio das pernas... - e riu olhando o volume que tava na minha bermuda - Vamos pra sala, lá você tira...

Ela foi caminhando na minha frente e eu imaginei que ela iria ficar sem calcinha, pois só havia tirado e não colocado a que estava toda gozada.

Sentei no sofá e fui desabotoando a bermuda, tirei meu pau pra fora que estava incomodando. Ela olhou fixamente nele e ficou admirando, na verdade achava que aquilo estava me enlouquecendo e com certeza estava deixando Márcia mais maluca ainda, ela sentia-se uma adolescente, dava para perceber isso. Ela sentou na minha frente e disse:

- Você ta me deixando confusa... Isso me ta me torturando... sabia?

- Por quê, Má?

- Andava muito carente, desiludida com o meu casamento, o meu marido não me procura mais e você esta me fazendo sentir desejada, mas ao mesmo tempo isso é errado, proibido, minha consciência esta confusa...

Enquanto ela falava eu tentava olhar a sua buceta por baixo do vestido, afinal estava sem calcinha, fiquei ouvindo ela e comecei alisar meu pau, bem devagar.

Ela continuou falando e admirando meu cacete, mas eu nem ouvia mais o que ela falava, só observava aqueles lampejos que ela abria e fechava as pernas rapidamente enquanto falava.

Foi quando caiu a ficha dela, ela levantou-se, estava com a calcinha toda melada na mão levou ao nariz, cheirou profundamente, fechou os olhos e sentou novamente.

Encostou as costas no sofá e levou a mão nos seios, seu vestido subiu bastante, passando pelas coxas, quase chegando a sua bucetinha.

Na mesma hora me aproximei dela e comecei a me masturbar olhando suas coxas, com outra mão levei em suas coxas, estavam quentes.

O contato com minha mão quase deu choque, ela olhou pra mim e fechou os olhos novamente, nisso meu pau encostou em suas coxas e ela gemeu, sentiu como ele estava quente.

A cabeça melecada, eu masturbava bem devagar observando ela tocando os seios e lambendo a minha porra da calcinha dela, passei a cabeça da minha pica na coxa esquerda dela, com a outra mão comecei alisar suas coxas e fui subindo.

Quando cheguei perto da sua virilha, sentia aquele vapor quente, de buceta excitada. Ela fechou as pernas e negou ainda com os olhos fechados e disse:

- Melhor a gente parar Ri, to fora de mim... - Eu continuei masturbando meu pau bem gostoso...

- Vai, Má... deixa... olha só como estou... - Ela olhou meu pau e disse:

- Voce ta me deixando louca...Nossa to sem calcinha!

Nisso ela levantou e começou colocar a calcinha, aquilo estava me enlouquecendo, comecei aumentar o ritmo da punheta e ela, experiente, percebeu que eu ia gozar.

Abaixou, ainda com a calcinha em suas canelas, segurou minha mão e pediu para esperar, para não gozar. Nisso foi levantando e subindo a calcinha, passando pelo joelho, subindo pelas coxas, o vestido foi subindo junto, ela colocava e ficava olhando pra mim.

Na verdade me ver excitado, com aquele cacete duro apontando para ela, aquele cacete que mexia com a libido dela a enlouquecia e a excitava também.

O vestido ia subindo e por frações de segundo, que pareciam uma eternidade, tive a visão de sua bucetinha, linda, com pelos baixo, porém nada raspado, bem natural.

Ela colocou a calcinha e sentou-se ao meu lado, pegou no meu pau e ficou alisando ele, bem devagar, suas mãos pareciam uma luva, virou-se de lado em cima do sofá e sentou em cima das batatas das pernas.

Seu vestido estava na altura de cima das coxas, eu estava muito excitado, ela me punhetando bem gostoso, olhando pro meu pau, passava a língua entre os lábios e eu admirando aquela buceta que observava através da transparência da renda da calcinha.

Aquela calcinha toda molhada do melzinho que sua bucetinha expelia junto da quantidade de porra que havia gozada antes nela, aquela mistura dava uma química excitante com um cheiro maravilhoso, ela punhetava e ouvia o barulho que meu cacete melecado fazia, ela dizia com voz bem baixinho:

- Seu pau é muito grande... adoro... isso é uma fantasia minha... ter um pau assim... - Eu disse:

- Deixa eu te comer... por favor... - Ela só balançava a cabeça negando.

- Não podemos... não podemos...

Nisso ela colocou minha mão em suas coxas, fiquei alisando, ela foi abrindo mais as pernas, abrindo aquela buceta maravilhosa.

Coloquei a mão em sua buceta por cima da calcinha, ela se arrepiou toda, gemeu baixinho, tentei puxar de lado e não deixou, disse que eu estava afoito.

- Calma Ri... calma... O que tanto você quer?

- Quero você... quero ver você nua...

Ela nada respondeu, apenas pegou meu dedo e ficou passando entre os lábios da sua buceta por cima da calcinha, estava quente, úmida, ela fechava os olhos, me masturbava e ditava o ritmo daquela loucura.

Ficamos por um bom tempo deste jeito, quando via que ia gozar diminuía, depois aumentava. Márcia levantou em cima do sofá, subiu o vestido e sentou em meu colo de frente pra mim, meu pau encostou em seu reguinho, ela tremeu.

Ficou rebolando, brincando e olhando em meus olhos, chegou com sua boca perto da minha e me deu um beijo delicioso, sua língua invadiu a minha boca, ficamos um bom tempo assim.

Meu cacete estava latejando, ela estava encharcada, beijava ela e passava as mãos em sua bunda, por dentro da calcinha, fui enfiando minha mão até o seu reguinho, ela ia levantando, rebolando e gemendo enquanto me beijava, finalmente consegui passar meu dedo em seu reguinho, passando pelo cuzinho que arrepiou ela, parou de beijar.

- Para Ri... para por favor... - Consegui passar os dedos entre os lábios da sua buceta, estava muito melado, ela gemia de olhos fechados - Para... para...

Márcia saiu de cima de mim, sentou ao meu lado e continuou me masturbando, fechei meus olhos, estava muito gostoso, como aquelas mãos eram macias, experientes, sabiam o que estavam fazendo, imaginei quantas vezes havia feito aquilo em outros homens.

Quando abri os olhos ela batia uma punheta em mim e se masturbava, por cima da calcinha de olhos fechados. Subiu em cima de mim novamente, sua calcinha estava bem molhada e bem enfiada no meio de sua rachinha.

Sentia seus lábios da sua buceta se esfregando na minha pica, abaixou a alça do vestido e deixou a mostra os seus seios. Eu já havia chupados alguns peitinhos, mas o peito da Márcia, era diferente, eram os seios de minha fantasia sexual, de minha musa, minha rainha, ela perguntou:

- Sabe lamber?

- Sei... ja fiz isso...

- Ah.. safadinho... ja chupou, é? - Nisso abocanhei com força, com tesão.

- Calma, Ri... calma... vou te ensinar... - Nisso colocou seu dedo indicador em minha boca - Lambe... - disse e depois passou o dedo no biquinho do seio bem devagar, ela estava muito excitada - Tá vendo como é? Bem devagar... como meu dedo... Passa sua língua assim......bem devagar - Comecei a lamber o bico de seus seios... ela gemia de tesão - Aiiiiiiiii Ri... que tesão...aiiiiiiiiiiiiii... - Enquanto rebolava e se esfregava meu pau.

Fiquei uns cinco minutos chupando seus seios, do jeito que ela ensinou. Eu não aguentava mais, ela levantou, apoiou uma perna no encosto do sofá e fiquei de frente pra aquela buceta, esfreguei minha cara, lambia afoito por cima da calcinha, ela puxou a calcinha mais pra cima, fazendo com que dividisse os lábios.

- Calma Ri... calma... devagar...

Eu cheirava, lambia o lábio esquerdo da sua buceta que praticamente estava fora da calcinha e me masturbava. Conforme ia aumentando o ritmo ela percebeu que eu ia gozar, saiu daquela posição e agachou-se no chão, de frente pra mim, me punhentou um pouco e começou a chupar.

Lambia a cabeça com desejo, passava meu cacete em seu rosto, parecia uma criança chupando picolé e se sujando toda. Ela chupava, tentava enfiar tudo na boca, lambia a cabeça enquanto masturbava, ficava me olhando, percebi que a outra mão dela estava em baixo do vestido masturbando sua bucetinha.

Tentei esticar o pescoço mas não conseguia ver e ela sabia que eu queria ver sua bucetinha, ria olhando pra mim com cara de safada, dizia:

- Quer ver, né?!

- Quero Márcia... por favor...

- Não... não podemos...

Aquilo me intrigava e me deixava com mais tesão ainda, percebi que ela queria gozar, pois estava aumentando os movimentos de seu braço entre suas pernas e estava de olhos fechados. Disse a ela:

- Deixa eu chupar sua buceta Má... deixa...

- Você sabe?

- Me ensina...

Ela olhava pra mim me masturbando, chupando meu pau e se masturbando ao mesmo tempo, ela parou e levantou, deitou no sofá, abriu as pernas, levantou o vestido até quase a altura do umbigo, puxou a calcinha de lado e disse:

- Vem Ri... vem... mata sua vontade... vem... me mata de tesão...

Fui me agachando e indo em sua direção, não acreditava naquilo, estava ali, na minha frente, pelos naturais, não peludona, tufos de pelos naturais, baixinhos, claros, lisos, no meio uma rachinha avermelhada.

Os lábios bem contornados, rosados, um grelinho saindo pra fora, vermelhinho.Fiquei louco, queria gozar, queria me masturbar olhando aquilo, ela disse:

- Vem... lambe aqui... - foi indicando passo a passo.

Comecei passando a língua rente a virilha, nos lábios, ela começou a tirar a calcinha, ajudei, deitou apoiada com a cabeça na mão, o cotovelo esquerdo no sofá, a perna esquerda aberta para o chão e a direita dobrada para cima em cima do sofá, abertas, ali esperando seu servo para servi-la de prazer.

Voltei a lamber os lábios, um depois outro, isso tudo com orientação dela ou quando não conseguia expressar nada devido ao tesão, apontava com o dedo.

De repente ela abriu os lábios da sua buceta com os dedos, passei minha língua, que delicia, ela gemia, sussurrava, com o dedo ela tocou o clitóris e disse para passar a língua bem devagar nele, ela grunhiu de tesão, revirava os olhos, suas pernas tremiam.

Percebi uma babinha deliciosa saindo de sua bucetinha, havia feito ela gozar, sim, ela havia gozado com minha língua, ela ficou gemendo e sussurrando por uns 3 minutos, dizia:

- Aiiiiiiiiii... aiiiiiiiiiii... vem... vem Ri... goza... goza em cima de mim... vai!!!

Nisso comecei a me masturbar e me aproximei dela, fiquei quase em cima dela, entre suas coxas, Márcia continuava em transe, se contorcendo, parecia o primeiro orgasmo dela.

Ela levantou um pouco o corpo, apoiou-se com um braço no sofá e começou a me punhetar, ela me puxou mais perto dela, meu pau tava quase encostado na sua buceta, a cabeça batia entre seus lábios, me punhetava num ritmo rápido e gostoso, passava a cabeça entre a racha de sua buceta, dizendo:

- Vai... goza... goza gostoso... goza...

Explodi, gozei, esparramei porra em cima de seus pelos da buceta, em sua barriga, seios, tudo! Explodi num gozo delicioso, deitei no sofá e precisei de uns 10 minutos para me recompor.

Enquanto estava deitado, ela fazia carinho em meu peito, encostada em meu ombro, eu tinha vontade de subir e tomar banho com ela, mas infelizmente nossa realidade era outra.

Depois de me recompor, coloquei minha roupa, peguei a calcinha cor de pêssego dela que estava no chão e coloquei na bermuda, afinal tinha mais lição de casa, nos despedimos com um beijo maravilhoso e fui embora, já pensando quando iria voltar, e voltei!!

Postar um comentário

0 Comentários