O amigo do meu marido

Sugeridos

Meu marido sempre foi uma pessoa muito animada e festeira. Certa noite em uma festa de comemoração do seu aniversário, aqui em nossa casa, ele havia convidado alguns amigos e amigas, até então, nada demais.

Durante a noite, não me senti tão bem ao redor dos homens que ficavam bebendo e falando de futebol, preferi me retirar e ir até a sala, sentar e ficar um pouco só.

Meu marido tinha um amigo, o Alisson, que era gerente de um negócio, não lembro o que era, mas era bem sucedido e além de tudo, era uma pessoa muito carismática.

Ele era gentil e simpático, a noite naquele sofá, conversamos a respeito das nossas vidas, do que fazíamos e conheci um novo amigo que valia a pena, diferente dos outros amigos do meu marido que geralmente não valiam nada.

Certo momento, ele mencionou o quanto eu era pequena, e de fato, eu possuo meus 1,54 m de altura bem distribuídos.

Ele me fez um convite, a mim e ao meu marido, para irmos a sua casa qualquer dia destes fazer um churrasco para comemorarmos o seu aniversário, que seria no mês seguinte, e ele prometeu não convidar aquela cambada para não me sentir deslocada e excluída.

Antes de nos despedirmos, trocamos os números de nossos celulares para o caso de alguma necessidade. Uma semana depois, eu estava com uma insônia terrível, sem muito o que fazer, preferi ir até a sala assistir televisão, fiz uma pipoca gostosa e assim que sentei, recebi um chamado no Zap.

Era o Alisson e eu cordialmente respondi, ficamos em uma conversa bastante intensa e longa, mas tudo cordial, apenas como dois bons amigos e quando percebi, era quase cinco horas da manhã.

Alisson havia se tornado então, em pouco tempo, em um grande amigo, tanto eu quanto ele, trocávamos conselhos, confidencias e tudo mais.

Dois dias antes da festa de aniversário de Alisson, meu marido brigou comigo por ciúmes de um vizinho que sempre cortava a nossa grama, por algum motivo, ele havia se enciumado. A briga foi feia, o suficiente para ele perder a cabeça e sair de casa, eu sabia como era.

Contei o acontecido para o Alisson, como era de costume, e após alguns conselhos, ele me convidou para um jantar, em um lugar distante e diferente, para eu me envolver em uma outra coisa que não fosse a briga.

Na hora, não achei que seria uma boa ideia, mas diante de tanta insistência, aceitei. Me vesti, botei uma saia social e blusa social branca, meia-calça e saltos altos, deixei os cabelos soltos e me maquiei levemente.

Assim que Alisson me pegou em casa, ele dirigiu-se para a rodovia de saída da nossa cidade. Eu perguntava para ele onde estávamos indo e ele simplesmente respondia que era um lugar excelente e que eu iria adorar.

Eu não estava acostumada com esse tipo de coisa, nunca fui de sair para outros lugares e meu marido nunca me levava, mas havia gostado da surpresa.

Assim que chegamos, o restaurante tinha uma aparência medieval, era mais como uma taberna, tinha detalhes em carvalho, pedras de mármore e quase todos os clientes estavam vestidos a rigor.

Após jantarmos, vi que era tarde e precisava voltar pra casa, Alisson aceitou me levar novamente, e no caminho de casa, ele me fez diversos elogios, não sei por que, mas imaginei aquele macho em cima de mim, ele era talvez, três vezes mais alto que eu, era engraçado. Eu nunca tive outro homem.

Ele parou o carro perto de uma rodovia, e pegou nos meus cabelos negros, passou os dedos pela minha pele branca e eu soltei um suspiro, eu não estava certa do que iria fazer, mas quando me beijou, eu o beijei com vontade, uma vontade que eu nunca havia tido.

Durante aquele beijo, senti a mão daquele macho tocar o meu corpo e eu resolvi tocar o dele também, ele me agarrou, colocou a mão por baixo da saia, tentou tocar a minha buceta, mas não deixei. Ele insistiu e eu disse para irmos a um local mais... mais... Apropriado.

Chegando na casa dele, era enorme, ele me tocava na bunda, apertando e me dizendo o quão era gostosa. Branquinha gostosa... Essas coisas.

Me jogou na cama e me beijou na boca, desceu para o pescoço e foi tirando a blusa, beijando e lambendo meus seios e eu fiquei completamente louca.

Olhei pelo espelho do guarda-roupa e vi ele puxando a saia social para cima, aquele negro enorme com a mão na calcinha, e logo beijando a minha buceta.

Eu estava louca, nem ao menos passou pela minha cabeça o que meu marido estava fazendo ou onde estava, logo, ele me agarrou pelos cabelos e eu vi aquela enorme pica negra bem pertinho da minha cara, não pensei duas vezes para abocanhar aquele colosso com muita vontade e muita gula!

Era grande sim, eu não estava acostumada e por isso, senti um pouco de dificuldade de passar os lábios em torno da cabeçona negra e brilhante daquela pica cheirosa, mas tentei delicadamente fazer isso e também brincar com a língua em volta da chapeleta. Estava gostoso demais, ele me elogiava, dizia o quão eu era gostosa e pedia mais.

Ele me colocou de quatro e veio, pincelando a pica na minha buceta, que é bem apertadinha, parecia não querer entrar pelo tamanho que era aquela picona negra, mas assim que ele forçou, entrou sem dificuldade e eu soltei o primeiro gemido, ele começou então a estocar levemente, quase deitando por cima do meu corpo.

Certifiquei que ele estava bem apoiado e empinei a bunda, toda vez que ele penetrava, eu não conseguia ficar sem gemer de tão gostoso que era, fechei os olhos e senti aqueles beijos nos meus ombros, aquela fungada no meu cangote, aquele arrepio e aquela pegada que parecia me apertar toda hora.

Ficamos naquela posição por quase dez minutos, entre puxões de cabelo, apertos e tudo mais, ele tirou então a pica da minha buceta e pediu que eu me levantasse.

Fiquei em pé diante dele, que me pegou pelas pernas e encaixou a pica na minha bucetinha, eu fiquei suspensa nos braços dele, mas como eu sou leve, ele não teve nenhuma dificuldade de me manter naquela posição, segurei em volta do pescoço dele enquanto ele me jogava para cima e para baixo, numa força e firmeza que me deixava revirando os olhos.

Eu gemi muito, berrei e quase chorei, mas estava muito gostoso. Estava toda suada, mas não queria parar. Trocamos as posições tantas vezes, até que ele anunciou que iria gozar, eu queria que fosse na bunda, mas ele queria nos seios.

Sobre a cama, ele punheteava o cacete com velocidade na minha direção, eu com os olhos fechados apertava os seios na direção dele para que ele gozasse, mas assim que senti o primeiro jato contra a boca, foi instintivo abrir e aceitar todo o mel.

Cuspi para fora, não quis engolir, mas ri pela cara de pau dele de fazer aquilo comigo. Eu queria dormir do lado dele, estava cansada, mas chupei o pau dele um pouco mais.

Eu tomei um banho em seguida, e já era quatro e quinze da manhã, enquanto ele me levava para a casa, eu conversava com ele a respeito do que havia acontecido, expliquei que nunca havia feito isso com outra pessoa.

Ele dizia pra mim ficar fria e eu não resisti, enquanto me levava para a casa, abocanhei o pau enquanto ele dirigia, fui mamando e brincando do jeito que eu gostava de fazer até ele parar na esquina, com o carro desligado, continuei chupando até ele anunciar que ia gozar, assim que ele gozou, eu saí e voltei pra dentro da casa.

Ao ver meu celular, meu marido havia me deixando quase 300 mensagens, ele estava no quarto, dormindo, e assim que entrei, fui tomar banho novamente e ele viu que eu havia chegado, me perguntou por onde eu andava e disse que havia ido passar a noite com as meninas, ele um pouco receoso, voltou e eu fiquei lá no banheiro, brincando com a minha bucetinha pensando no pau gostoso do Alisson.

Postar um comentário

0 Comentários