Esta história aconteceu quando eu tinha 25 anos, estava noivo na época. Nesta época eu morava sozinho, mas nesta tarde estava na casa da minha mãe, na verdade eu só almoçava lá.
Lembro-me que tinha marcado com mais três amigos para irmos ao teatro em Salvador assistir a peça: Sonho de uma noite de verão, de William Shakespeare. Combinamos no dia anterior que sairíamos às 17:00 h.
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Era por volta das 14:00 h eu estava deitado no sofá de minha mãe assistindo sei lá o quê quando ouço a campainha tocar, quando fui atender me deparei com uma beldade.
Uma mulher branca, cabelos pretos próximos aos ombros, os olhos igualmente pretos e um sorriso no rosto. Ela aparentava uns 20 anos.
Ela estava ali a procura de meu irmão, seu ex-namorado que há tempos não o via, pois ela estava morando em Valença. Meu irmão não estava em casa, ela ficou triste e foi saindo.
Eu não podia perder a oportunidade de ficar mais alguns minutos na presença daquela mulher, então gentilmente pedi para que ela aguardasse ele chegar.
Ela aceitou o convite, mas com uma condição: que eu ficasse fazendo companhia a ela. Esta condição me soava como uma ordem, e ordens são para serem cumpridas, eu obedeci. Ficamos conversando um bom tempo.
Perguntei seu nome – ela se chamava Ana – a sua idade – 21 anos – e continuamos conversando. Em algum momento da conversa disse que era noivo e que morava sozinho. A conversa estava muito agradável, mas estava chegando à hora de sair com os meus amigos para irmos ao teatro.
Falei com Ana que, infelizmente, não poderia continuar conversando com ela naquele momento. Ana me perguntou se eu tinha fotos de minha noiva em casa, e eu tinha, e era claro que tinha. Ela me pediu para ir lá vê e eu consenti.
Quando cheguei em casa convidei-a para entrar e fui buscar os muitos álbuns que tinha e mostrar os bons momentos com a minha noiva. Pedi licença a Ana e fui tomar banho, pois tinha um compromisso.
Ana era muito gostosa, mas neste dia eu estava inocente mesmo, nem imaginava o que estava por vir. Levei minha roupa para o banheiro, para não passar pela sala somente de toalha.
Tomei banho e saí do banheiro de bermuda sem camisa, fui direto para o meu quarto. Quando estava calçando o sapato de cabeça baixa tomei um susto quando olhei para frente, Ana estava na porta do quarto.
Eu perguntei se ela tinha gostado das fotos, e ela me respondeu que tinha gostado do modelo. Meu coração parou na hora, deu um frio na espinha, e eu gelei; fiquei de boca aberta sem saber o que dizer. Nem precisou, Ana foi se aproximando e dizendo:
- Fica comigo, não sai com seus amigos, não...
Eita mulher mandona! - e Ana já foi pulando em cima de mim e me beijando a boca. Ela estava de mini-saia jeans e um tomara que caia branco.
Eu fiquei totalmente desarmado, não conseguia nem reagir. Mas aquele beijo foi um algo para acordar. Foi uma loucura. Eu comecei a beijá-la no pescoço, abaixei a blusa e o sutien dela e suguei os seus seios como se nunca tivesse feito aquilo na vida. Os seios de Ana eram de médios para grandes uma delícia.
Meu pau já estava latejando de duro e Ana, ainda, estava sentada em cima dele. Neste momento um dos meus amigos me grita do portão.
Fui atendê-lo e disse que não ia mais. Ele ficou muito curioso para saber, o porquê. Eu apenas disse que tinha acabado de ganhar um presente e sorri. Ele disse tchau e foi embora. Fechei a porta e voltei para o quarto.
Quando cheguei lá no quarto tive a visão do paraíso. Ana estava vestida apenas de calcinha e sutiã branco e deitada de bruços, meu pau estava tão duro que doía.
Fiquei alguns segundos contemplando aquele corpo branquinho, mas não tinha como resistir, tirei a bermuda e caí em cima dela beijando suas costas sua nuca e virei Ana de frente.
Já estava na hora de Ana saber quem é que mandava. Beijei a boca de Ana e fui metendo a mão dentro da sua calcinha. Senti aqueles pelos ralinhos de sua buceta.
Enfiei um dedo na buceta dela e ouvi um gemido baixinho. Coloquei dois dedos e depois três. Aquela buceta estava um rio de tão molhada. Suguei os seios com o dedo dentro dela, ainda. Ana se contorcia de tesão, era de fato uma loucura de mulher.
Tirei os dedos da buceta de Ana e passei no seu rosto. Lambuzando ela toda de “suco de buceta”, e ela lambia os meus dedos.
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Ana de repente ficou maluca, sentou na cama, me fez levantar, baixou minha cueca e abocanhou minha pica com uma fome fenomenal. Chupava, sugava, lambia, estava realmente louca. Nem parecia aquela menina calminha que estava no portão a procura do meu irmão.
Ela colocava as bolas na boca e batia uma gostosa punheta para mim. Eu estava totalmente fora de mim, estava prestes a gozar, mas eu não podia, pois a brincadeira estava apenas começando.
Voce ja teve aquela vontadezinha de usar acessorios um pouco mais... intensos?
Deitei Ana e tirei a sua calcinha, ela mesma tirou o sutiã, a bucetinha de Ana estava pulsando, ela exigiu que eu chupasse a sua buceta, pois ela não agüentava mais de tanto tesão.
Quando coloquei a língua na rachadinha de Ana, ela segurou minha cabeça e começou a gritar:
- EU QUERO GOZAR NA SUA BOCA!!! - Coloquei a língua dentro da buceta e brinquei com o seu grelinho, ela urrava, se contorcia e puxava cada vez mais a minha cabeça para dentro da sua bucetinha.
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Ana gozou como uma desvairada e eu tomei todo o seu néctar divino. O gozo de Ana me lambuzou a cara toda, levantei e lhe beijei a boca e ela, ainda lambeu toda a minha cara sentindo, também, o seu gosto.
Abri bem as pernas de Ana e sem pena nenhuma meti o pau, literalmente. Ela me segurou apertado e ficamos num entra e sai maravilhoso.
Não há paixão mais egoísta do que a luxúria!
Mandei que ela ficasse de quatro, como uma cachorra, e ela disse que já estava esperando, pois adora ser feita de cachorra. Coloquei a cabeça do pau na portinha da xana dela e ela num só golpe se responsabilizou em colocar tudo para dentro.
Xinguei Ana de vagabunda, de cachorra e comecei a bater na bunda dela. Ana rebolava, suava (suávamos), parecia uma serpente, se contorcia todo quando anunciou que estava gozando novamente.
Há na sensualidade uma espécie de alegria cósmica!
Ana ainda de quatro, pedi a sua bundinha, ela se vez de rogada e nada me respondeu. Aproveitei que ela tinha gozado passei a mão na sua buceta e voltei para seu cuzinho.
Cuspi um pouco na mão e passei no pau. Pincelei o pau na entradinha do cuzinho de Ana e comecei a meter devagarzinho. Ana rebolava para facilitar a entrada.
A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres!
Com certeza eu não era o primeiro a entrar naquele lugar, mas estava uma delícia. Ficamos naquela posição por pouco tempo, pois sugeri que ela ficasse por cima.
Que visão linda, Ana ajeitando minha pica na portinha do seu cú e depois sentando lentamente. Não demorou muito para eu anunciar que ia gozar.
Ana tirou o pau do cuzinho e me pediu que gozasse em seus seios, pois ela adorava aquilo. Gozei muito nos seios de Ana e caí ao seu lado de exausto e realizado.
Tomamos banhos juntos e voltamos a fazer sexo. Neste dia e no domingo, ela dormiu comigo. Eu até hoje agradeço a meu irmão por ele não ter chegado cedo em casa.
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