A contadora que me detestava

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Me chamo "Santos", tenho 1,80m de altura, sou forte e tenho o rosto bonito. Sou casado mas tenho muita facilidade com as mulheres.

Esta estória aconteceu quando eu trabalhava numa prefeitura de uma cidade pequena do interior da Bahia. Eu já trabalhava lá há uns 8 anos ou mais. As pessoas chegavam, trabalhavam, saiam, e eu lá, sempre fazendo meu papel e fazendo novas amizades.

Em 2008, foi formada uma nova equipe de trabalho na contabilidade da prefeitura, tendo incluso, uma mulher morena, não muito alta, seios aparentemente bonitos e apetitosos. Ela era muito comunicativa com as pessoas, menos comigo. Seu nome era Gisele e tinha 28 anos.

O tempo foi passando e comecei a observá-la, tentando me aproximar dela, mas ela só falava comigo o indispensável. Chegou a época das festas juninas, que na cidade era a melhor época do ano, barracas na rua, festas, quadrilhas e claro, muita cerveja e licor.

Muito bem, estávamos num bar desses, eu e alguns colegas de trabalho, tomando umas cervejinhas quando ela, a contadora, chegou. Ela cumprimentou todos, menos eu. Então eu tomei uma iniciativa, e ofereci a ela um copo de cerveja.

Ela aceitou e perguntei se eu podia me sentar ali perto dela para conversarmos. Ele disse que sim, mas com o tempo não me deu muita atenção.

Depois de algum tempo percebi que ela tinha bebido mais que o normal, eu acho, pois ela começou a rir muito e eu fui entrando na brincadeira também. Até que, pra minha surpresa e de todos, ela se virou pra mim e perguntou rindo:

- Quem te convidou pra vir pra cá, seu intrometido?

Fiquei com a cara no chão e todos olhavam pra mim, assombrados. Eu, na mesma hora, me despedi de alguns e fui embora.
No dia seguinte eu fiquei sabendo por alguns colegas que ela tinha se arrependido do que me falou e que iria me pedir desculpas. Fiquei na minha sala fingindo não ter acontecido nada. Depois de um tempo a ouvi batendo na porta.

Pedi que entrasse e ela começou a me pedir perdão pelo que tinha me dito e que não era a intenção dela me maltratar e muitas coisas mais. Eu disse que estava tudo bem mas eu queria conversar com ela, de preferência em outro lugar.

Ela aceitou na hora e disse para eu marcar. Eu marquei pro mesmo dia com medo dela desistir, é claro. Como ela morava em uma cidade vizinha e iria pra casa a tarde, me ofereci para dar uma carona a ela.

Ele aceitou e fomos umas 3:00 h da tarde. Paramos em um barzinho de sua cidade e tomamos umas cervejas, enquanto falávamos de muitos assuntos. A noite chegou sem que eu percebesse. Levei ela pra casa e ela me convidou pra entrar.

Me neguei porque estava tarde e minha esposa me esperava. Mas, quando ela disse que estava só, pois seus pais tinham ido pra fazenda, mudei de ideia e entrei com ela.

Ela me serviu um drink, e foi tomar banho. Quando ela saiu do banheiro, num vestidinho de seda que ficou maravilhoso nela, fiquei logo de pau duro, mas disfarcei bem. Ela tomou uma dose enorme de whisky, e respirou bem fundo olhando pra mim. Em seguida ela se aproximou.

- Santos, hoje eu vou fazer uma coisa que estou querendo há muito tempo! - ela me disse, bem coladinha em mim.

- Faça, Gisele... tudo que você quiser!! - falei e então ela me agarrou e me deu um beijo delicioso.

Fiquei trêmulo, pois aquela mulher que eu pensava me detestar estava alí, me beijando e me deixando louco. Começamos a nos beijar, a chupar a língua um do outro e ela foi logo tirando minha camisa, minha calça, minha cueca e deixando seu vestido cair, ficando só de calcinha.

Ela tinha um corpo muito lindo e seus seios eram deliciosos e durinhos. Meti a boca neles e mamei com vontade. Ela se contorcia toda e urrava de tesão.

Depois de alguns minutos ela me empurrou no sofá, me deixando sentado, e se abaixou, agarrando meu pau, que estava perto de explodir de tão duro, e chupou como uma mamadeira.

Depois, comigo ainda sentado, ela veio de costas pra mim, puxou a calcinha de ladinho e se sentou no meu pau, deixando entrar tudo de uma só vez. Que delícia!!

Minha vara escorregou pra dentro daquela bucetinha apertadinha e úmida. Nessa hora, ele soltou um grito alto de tesão e começou a cavalgar como se estivesse em cima de um cavalo. E era assim que ela me chamava:

- Vai, meu cavalo... me fode... come essa égua que é toda sua... vai, seu safado...!!! - ela falava e subia e descia na minha rola, engolindo meu pau com sua bucetinha deliciosa.

Eu estava louco de tesão quando eu senti que ela tinha gozado. Deixei ela se recuperar um pouco deitada em cima de mim e então a coloquei de quatro, tirei sua calcinha lentamente e comecei a socar bem forte em sua buceta, segurando firme em sua cintura e dando beijinhos e mordidas em suas costas e ombros.

- Come meu cú, meu cavalo gostoso... mete essa pica gostosa no meu rabo... como esse cuzinho que é todo teu!! - ela falou depois de alguns minutos. Nessa hora eu achei que ia gozar, só de ouvir a Gisele falar aquilo. Mas me controlei.

Então, obedecendo ao pedido dela, tirei da buceta e empurrei no seu cú, que já estava bem aberto e macio. Não tive nenhuma dificuldade. O cú dela foi se abrindo pra receber minha rola. Como aquele rabo estava quente e úmido. Que loucura!!!!

- Ohhhhhhhhhhh... meu cavalão gostosooooo... mete fundo no rabo dessa égua... mete, safado... mete... come esse cu gostoso... está gostoso, está?... fala que está gostosoooo... safado... filho da puta... fode, tarado!!!

Ela gritava muito e rebolava como uma cadelinha. Não aguentei e enchi o cuzinho dela com minha porra quentinha. Gozei como um cavalo mesmo.

- Gozou, cavalinho?... gozou no cu da sua eguinha?... Ohhhhhhhhhh... que gostoso essa porra quentinha no meu cuzinho... ahhhhhhhhhh!!! - ela gemeu descontrolada e percebi que ela estava gozando novamente.

Na mesma hora meu celular tocou. Era minha esposa ligando pra saber onde eu estava. Inventei uma reunião e que eu já estava pra chegar.

Então a Gisele me chamou pra tomarmos um banho e aceitei na hora. No banheiro eu curti mais um pouco daquele corpinho gostoso.

Logo ela caiu de boca no meu pau, que em poucos segundos ficou duro de novo. Me sentei no vaso e ela sentou em cima do meu pau de frente pra mim, olhou em meus olhos e disse:

- Você só vai depois que me fizer gozar de novo!! Sua esposa já aproveitei demais essa pica... agora é minha vez.

Que mulher mais gostosa!!! Enquanto ela rebolava na minha rola eu beijava aquela boquinha deliciosa, deixando minha língua brincar com a dela. Depois de um tempo peguei ela e a coloquei em pé, de costas pra mim e apoiada na parede do banheiro.

Abri bem suas pernas, pedi que ela empinasse bem a bunda e enfiei a boca naquela bucetinha cheirosa. Chupei e bebi aquele suco delicioso.

- Mete logo... mete que tô quase gozando... safado... filho da puta... mete na sua cachorrinha... mete!!!! - ela gemeu, toda cheia de tesão.

Me levantei, segurei firme na cintura dela e meti gostoso na sua buceta, até ela gozar deliciosamente.

- Mete no cú... mete no cú... come ele gostoso de novo... come... deixa meu cuzinho feliz de novo... vai, meu cavalão gostoso.

Que loucura!!! Na hora que ela me chamou de "cavalão" eu não perdi tempo. Tirei da buceta dela rapidamente e me preparei para enfiar naquele rabo gostoso. Minha pica saiu toda lambuzada da buceta dela e a meti rapidamente eu seu cuzinho.

- Ohhhhhhhhh!!! Que rabo gostoso, Gisele... dá esse cuzinho pro seu macho, minha égua gostosaaaaa!! - falei no ouvido dela, enquanto enfiava bem fundo, abraçando ela por trás. Ela empinou a bunda tão gostoso que chegou a ficar nas pontas dos pés e com o rosto colado na parede.

- Mete... mete... safado... cavalo... seu bruto... come essa égua... come... fode o cú dessa mula gostosaaaaaa... fode, meu macho... fala que é meu macho... fala... fala... safadooooooo!!! - ela ficou falando essas coisas e vi que ela já estava gozando de novo.

Dei mais umas três estocadas de baixo pra cima e gozei como um animal. Ela deu um berro quando meu pau foi o mais fundo possível e soltou esperma quentinho dentro dela.

Fui logo pra casa e no outro dia, quando ela chegou no trabalho, foi em minha sala e me deu um belo "bom dia", contrariando a opinião de todos, que até um dia antes era a minha também. Transamos muitas vezes depois disso, mas isso já é outra história.

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