Início de semestre na faculdade é sempre a mesma empolgação. Os amigos se abraçam, passam os primeiros 3 dias, no mínimo, conversando sobre como foram as férias um do outro, quem havia beijado quem, quem tinha "colocado chifre" em quem, esses eram os assuntos mais discutidos.
Naquela faculdade não era diferente. Todo início de semestre o ritual era o mesmo. Porém, Saulo, um estudante do curso de Serviço Social, percebeu que naquela “volta as aulas” havia algo diferente com Denize.
A moça, que apesar de ter apenas 22 anos, já era casada. Saulo percebeu que ela havia mudado o comportamento, as roupas, as conversas em nada lembrava a Denize que ele conhecia.
Na cantina, por volta das 21:00 h, Denize colocava alguma coisa dentro da bolsa, enquanto aguardava o café que havia pedido, naquela noite, ela estava como a “velha Denize” usava uma saia branca um pouco acima dos joelhos, uma blusa de tonalidade vermelho tinto, forte, uma sandália de salto escandalosamente linda, com a mesma tonalidade da blusa.
Sem nenhum acessório ou jóia no corpo, ela não tinha sequer a orelha furada, entretanto, isto eram coisas que sempre passavam despercebidos, tamanho era a elegância e o brilho que a moça, sempre muito alegre, costumava esbanjar.
O óculos de grau que Denize usava, lhe dava o toque que faltava, para fazer com que o imaginário de homens e mulheres fervilhassem sempre que ela os olhava.
Saulo se aproximou da amiga, encostou-se no balcão da cantina, e pediu outro café, afinal ainda faltavam vários minutos para o termino daquela aula maçante de ciência política.
- E ai, o que está achando desse professor? - Perguntou Saulo, mais interessado em puxar assunto, do que em saber a opinião da moça sobre o professor.
- Sinceramente? - Ela olhou pra ele, tomou um gole do café e respondeu - Acho que a gente merece coisa melhor, você não acha?
Os dois deram uma gostosa risada, como se fossem cumplices de um atentado moral ao professor. Levantaram os copos descartáveis, e ensaiaram um brinde.
- Você está muito bonita hoje Denize, e muito contente também, gosto de ver você assim, já estava me preocupando contigo. Durante a semana toda, eu não estava te reconhecendo, as maquiagens, as roupas, o cabelo, o modo como falava... aconteceu alguma coisa?
- Puxa Saulo, obrigada. Você notou é? Sim aconteceram algumas coisas, mas se você não se importa eu não queria mais falar disso, coisas ruins, casamento de aparências sabe? Enfim, a velha Denize está aqui e é o que importa. Vamos subir? Estamos perdendo a aula do chato.
- Que bom, espero que aquela Denize nunca mais volte, gosto do seu sorriso assim... - Os dois caminharam em direção a escada, e antes que entrassem na sala ele olhou para ela com certo ar de malícia, e disse - Tá afim de ir a uma “festinha”? Depois da aula? - ela fitou ele por um instante, sorriu, achou estranho, e disse:
- Bem que poderia ser né!? Não sei, vamos ver, até o final da aula a gente vê isso... - E entraram na sala.
Durante aquela tortura em forma de aula, os dois trocaram alguns olhares, até que ela mandou mensagem pelo celular dizendo:
- Noooossa, não aguento mais ouvir esse cara falar... Vamos sair daqui? Vamos nessa sua festa, mas tem que ser agora...
Ele demorou verificar a mensagem, então ela olha pra ele e faz sinal com o celular, para ele verificar a mensagem. Depois de ler a mensagem, ele rapidamente responde:
- Demorou... Você sai na frente e me espera lá na cantina. Já desço...
Sem nem pedir licença, Denize levantou-se, arrumou as coisas que estavam na cadeira, colocou dentro da bolsa preta, de lado, e saiu.
Quando estava mandando alguma mensagem no celular, Saulo chega por trás da moça, e fala baixinho no ouvido dela, quase sussurrando.
- Vem... o que estamos esperando? - Uma frase pronunciada sem nenhuma malicia, mas que por conta do tom de voz, a forma como a barba rala dele roçou a nuca dela, fez Denize arrepiar…
Ela conteve-se para que ele não percebesse, mas aquele gesto, deixou ela na hora com a calcinha encharcada. Ela ficou meio que sem entender, virou pra ele um pouco corada, e disse:
- Sim, vamos sim... e onde vamos mesmo?
- Surpresa... - disse ele.
Entraram no carro, ele ligou o rádio, tocava Madona, ela pensou: "Caramba, o que eu to fazendo aqui!? O Saulo é amigo do meu marido..."
O marido de Denize, era um homem rico, estava sempre no meio político, era empresário e financiava algumas campanhas, frequentava uma Igreja bastante tradicional entre os evangélicos e tinha um senso moral extremamente elevado.
- O que foi, ficou calada de repente... - perguntou Saulo.
- Não, estava aqui pensando em algumas coisas, mas já passou... - Ela sorriu novamente e muito animada resolveu perguntar outra vez - Onde vamoooooooooos? Me conta, estou curiosa...
- Calma! Você já vai saber...
Ele fez sinal com a mão para alguém que estava no portão de entrada de uma casa enorme. A casa tinha um muro com plantas trapadeiras espalhados por todos os lados, e de fora já era possível ouvir o barulho da música eletrônica, que rolava no jardim, ao passo que o barulho de gente sendo jogado dentro da água pode ser ouvido quando se aproximaram.
- Meu Deeeeeeus… que lugar é esse Saulo?!
Ela perguntou, sem nem querer saber a resposta. Ficou com um sorriso largo. Eles se olharam, sorriram um ao outro e saíram do carro.
O ambiente era aconchegante, havia uma muralha de arvores em volta da propriedade, o que dava um ar bucólico e seguro a poucos minutos do centro da cidade.
Não havia muitas pessoas, ao todo, contando com eles, 5 casais. Havia uma mesa de madeira rústica enorme com bancos também de madeira.
A cerca de 15 m da piscina, havia um bar, e era de lá que saia a música e os drinks, servidos por um garçon que aparentava ter uns 25 anos, usando gravata borboleta e sempre muito sorridente.
Eles chegaram e foram logo sendo recebidos por Marcus, o dono da casa, uma mulher ruiva se aproximou e também veio cumprimentá-los.
Ofereceram de imediato uma garrafa de cerveja, Heineken, muito gelada por sinal, e pouco depois de serem apresentados ao restante da turma, já conversavam e sorriam como grandes amigos.
Saulo e Denize eram os únicos que estavam sem roupa de banho. Começaram a dançar, beber, pular e a medida que a bebida subia a cabeça, as danças começavam a ficar mais calientes...
Denize, dançava de costas para Saulo, esfregando o corpo nele, que não deixava por menos. Segurava ela pela cintura e dava encoxadas na bunda da moça.
Em determinado momento, enquanto todos se divertiam e dançavam, exatamente quando Denize estava dançando e se esfregando em Saulo, Marcus chegou pela frente, segurou Denize pela cintura colocando uma das pernas bem no meio das pernas dela...
Denize estava então com um homem lhe encoxando a bunda por trás, e outro na frente com a boca a poucos centímetros da sua. Um sanduiche. E Denize era o hambúrguer.
Denize que sempre foi extrovertida, porém recatada, não estava ligando para mais nada, e Marcus percebeu que ela estava curtindo aquele momento, e sem esperar, beijou Denize.
Ela não o afastou, pelo contrário, ela abraçou Marcus com a mão direita, e com a esquerda segurou a perna de Saulo por trás, apertando ele de encontro ao corpo dela, ela queria estar com dois homens, queria sentir o corpo dos dois, o tesão tomou conta daquela mulher como nunca antes.
Eles agora se revezavam, hora Marcus, hora Saulo beijava Denize... Quando ela estava beijando Saulo, Marcus veio por trás, e com as duas mãos levantou de leve a saia vermelha da moça, deixando aquela calcinha preta minúscula aparecer.
Ele, já de pau duro ajeita a rola bem no meio da bunda dela, agora livre de saia. Mas ele queria mais, e tira a rola pra fora e coloca entre as pernas da moça.
Denize sentiu um calor subindo na espinha, quando aquela pica dura, latejando no meio das pernas dela, roçou a entrada da sua buceta... ela contraiu a buceta por um momento, e inundou a calcinha.
Abraçou Saulo gemendo, enquanto o outro homem, abusava da sua bundinha e provocava nela os mais loucos desejos. Saulo piscou para Marcus, sem que ela pudesse ver, e juntos iniciaram uma “tortura” de carícias na moça.
Marcus segurava os cabelos de Denize, puxava levemente deixando amostra o pescoço para o amigo, que segurava os seios dela com as duas mãos e roçava a barba no pescoço de Denize, mesclando moridinhas, lambidas, beijos e leves chupadas...
Denize já estava entregue e os dois perceberam... então Marcus puxa ela pelo braço, que o segue segurando Saulo pela mão, até chegarem próximo a grande mesa que estava ali. Marcus pega uma boia quadrada pequena de piscina e coloca em cima do enorme banco rústico de madeira.
Começam então a despir a moça, um de cada lado, ela geme e respira ofegante. Marcus que já estava de sunga, se livra dela, coloca Denize de joelhos em cima do banco, segura ela pela cabeça, e antes que ela venha a abocanhar a rola dele, ele olha ela nos olhos, e dá duas lapadas com a pica na cara de Denize, uma em cada lado do rosto.
Ela corou ainda mais, segurou firme a rola de Marcus, punhetou e abocanhou. Ela batia uma punheta com metade da rola dentro da sua boca, depois tirava da boca, e agora ela mesma, sentindo aquela rola inchada, cheia de veias, latejar nas mãos, batia com ela na sua cara... sentia-se depravada, desatinada, desequilibrada e desvairada, nunca antes na vida havia feito tamanha loucura. E estava amando tudo aquilo.
Quando Denize, ia colocar a rola de Marcus novamente na boca, Saulo que já estava atrás dela, vendo aquela femea faminta de quatro em cima do banco, estocou de uma so vez na sua buceta, a rola entrou com uma facilidade incrível, visto que ela estava pingando de tanto tesão.
Não se pode nem dizer que Saulo foi quem meteu, pois a buceta dela pareceia um imã, e sugou com voracidade a pica dele para dentro de si.
Quando o pica de Saulo estocou Denize, ela gemeu alto, não tirou a rola de Marcus da boca, e o gemido saiu abafado. Após sentir que estava ali, chupando um homem e sendo fodida por outro, ela segura a rola de Marcus, e olha pra trás, vê Saulo socando na sua buceta, fazendo uma cara de bandido e dizendo:
- Toma... toma... toma safada... toma rola nessa buceta gulosa... - Ela rebola instintivamente e volta a punhetar a rola de Marcus.
- Vamos comer o cuzinho dessa vagabunda Saulo? - propõe Marcus.
Denize tenta dizer alguma coisa, mas antes que ela fale, Marcus arrancou o pau da boca dela. Saulo também tirou a rola da buceta dela, e deitou se no chão. Marcus mandou ela sentar na pica de Saulo, e empinar a bunda pra ele:
- Não, por favor!! Eu raramente faço anal... não mete no meu cuzinho, por favor! - argumentou Denize.
Marcus ignorou o pedido dela, e assim que Saulo cravou a pica na buceta dela, ele fez ela se deitar sobre corpo de Saulo e deixar aquela bunda lisinha e bem cuidada, totalmente pronta para receber rola no cu.
Ela relutou um instante, mas Marcus, passou um punhado de saliva na mão e levou ao pau, e em seguida ajeitou a rola na entrada do cuzinho dela.
Saulo mandou ela relaxar, disse que ela iria gostar, mas tinha que relaxar. Denize percebeu que não havia outra saída, mas ao mesmo tempo a simples ideia de poder agasalhar dois machos ao mesmo tempo fazia a sua buceta piscar de tanto tesão, então cedeu.
Marcus posicionou a cabeça da sua rola e começou meter lentamente no cuzinho dela, Denize gemeu alto sentindo aquela pica grossa alargar as paredes do seu cu e achou que não aguentaria, mas quando as bolas de Marcus encostaram nos labios sua buceta, Marcus ficou parado e mandou Saulo estocar na sua buceta.
Saulo então começou a estocar freneticamente, arrancando urros gemidos e mordidas de Denize que, esqueceu da dor e do incomodo que estava sentindo no seu cu, e começou a implorar desvairadamente:
- Ahhhhhhhhhhhh me fode caralhooooooooooo.... me fode com forçaaaaaaaaaa... soca no meu cu soca... fode mais... eu quero tudo no meu cu.... vai... me fode com força, cachorro!!
Ela não ligava para mais nada, as pessoas que ali estavam, todos estavam começando a se pegar, enquanto eles estavam se pegando a muito tempo. Marcus, então começa a xingar Denize e bater na bunda dela:
- Então toma, vagabunda.... toma sua puta... toma cachorra... tava fazendo cu doce, mas ta adorando levar rola no cu, né cachorra...O garçon não aguentou olhar tudo aquilo, arrancou a rola para fora, e colocou na boca de Denize. Ela então estava com Saulo ambaixo, fundendo a buceta dela. Marcus em cima dela, estocando o seu cuzinho, enquanto mamava gulosamente a pica do garçon.
Ela estava sendo a puta das putas, a mais feliz de todas elas, sentia um tesão que nunca havia sentido. O garçon não demorou a despejar a porra na cara dela. Ela segurou o pau do garçon com a mão e anunciou gritando:
- Soca mais forte no meu cu vai... eu vou gozar!! Soca com força... não para, por favor!! Não para... soca... soca... soca... vou gozar... vou gozar vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar.... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.... aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... caralhooooooooooooooooooo.... Hooooooooooooooooooooo!!!
A cada palavra de Denize, enlouquecida, fez com que Marcus e Saulo elevassem o tesão a mil. Não demorou para que eles despejassem fortes jatos de porra nos buraquinhos dela, não tiraram logo, continuaram socando, e ela gritando, até que a porra deles escoressem para fora de seus buraquinhos.
Quando estavam se arrumando, tentando encontrar forças para sair de dentro da mulher, tudo em um raio de kilomentros fica totalmente as escuras, um apagão geral deixa o lugar sem luz, e a música que antes poderia se ouvir, agora é substituída pelo barulho de gente trepando, o trio tinha acabado a primeira foda da noite, mas os outros continuavam ali e nem se preocuparam com o apagão.
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