Sou do interior e tive que sair para estudar, indo para SP Capital. Lá trabalhava e estudava. Morava só, no centro, perto do trabalho.
Sempre admirei mulher de calcinha, meias, espartilho, enfim lingerie, mas a dupla calcinha/salto alto me deixa muito excitado, por isso nunca tive pudor em presentear amigas e namoradas com lingeries.
Fui numa loja comprar algo para uma namorada e fui atendido por uma baixinha deliciosa, cabelos pretos lisos com franja e longos até a bunda, grande, redonda e arrebitada.
Os peitos fartos quase pulando da camisetinha regata, uma calça jeans de cintura bem baixa e colada e sapatos altos estilo plataforma.
Bonita e bem humorada ficou surpresa com meu pedido, pois achou que venderia cuecas e meias. Escolhia as lingeries, como sempre escolho, com atenção, vendo os detalhes e costuras, elásticos etc., o que chamou a atenção dela.
No meio das peças em cima do balcão, eu olhando algumas, e ela, distraidamente, segurou e olhou uma tanguinha preta de renda, bem pequena na frente e com um minúsculo triângulo atrás, de alcinhas bem finas e com uma tirinha também muito fina atrás, que descia do triângulo até emendar com a parte da frente. Ela passou os dedos nas rendinhas, como se experimentasse o quanto o tecido era macio.
- Tamanho PP para minha namorada, não cabe... - eu disse, para ver a sua reação.
Ela percebeu que se distraíra e pediu desculpas, e segurando a tanguinha disse que tinha um modelo maior. Poderia pegar se eu quisesse, não havia dito nada porque era de um estilo diferente do que eu estava olhando.
Eu olhei para a pecinha na mão dela, e pra ela, e disse que era perfeita em tudo, mas recusaria, por hora. Seguimos na compra até que eu escolhi um conjunto de calcinha e sutiã para a minha namorada, ela elogiou meu bom gosto e me entregou a nota de caixa, então eu disse:
- Vou levar essa tanguinha também, quem sabe a minha namorada aceita tentar vestir, afinal, "as pequenas sempre cabem bem em todo lugar". Embrulha separado, pode ser?
Ela fez carinha de quem entendia a safadeza e saiu para embrulhar. Paguei e ela me levou até a porta da loja onde me entregou as sacolas. Peguei-as de suas mãos, tirei um cartão de visitas da minha carteira, e na maior entreguei-lhe juntamente com o embrulho da tal calcinha dizendo:
- Este é um presente pra você, pois eu vi que você segurou e pensou em usar, mas parece que desanimou, e como não serve na minha namorada e em você ficará perfeita, resolvi presenteá-la, pois seria um desperdício a visão de você vestida nessa pecinha, nem que seja apenas para que o espelho possa vê-la... - agradeci e elogiei o atendimento, despedi-me e fui embora, imaginando na remota possibilidade de rolar algo.
Passaram-se umas duas semanas e numa sexta-feira à tarde, recebi uma ligação no trabalho, era a garota da loja, que disse:
- Oi, é a Marcela, da loja de lingeries. Então... liguei pra te dizer que adorei o presente e que você acertou, ficou perfeita mesmo, o espelho adorou. Quero te agradecer pessoalmente pelo presente e de repente, te mostrar como ficou... - Ouvindo aquilo fiquei doido, meu pau endureceu na hora, só de imaginar aquela baixinha gostosa com aquela tanguinha minúscula na minha frente.
Marcamos para depois de sairmos do trabalho, numa banca de revistas que havia na praça da biblioteca municipal, centro de SP, do lado de minha casa.
Encontrei-a no local combinado, ela disse que o namorado trabalhava perto dela, mas tinham brigado e ia dar um tempo com ele e eu falei que, aproveitava que minha namorada estava viajando, e seguimos até minha casa, já que morava bem perto.
Era um apê bem pequeno, entramos e ela pediu para ir ao banheiro, mostrei onde era e entrei no quarto, para ligar o som. Ela de repente apareceu na porta, de calcinha e sutiã meia taça, sem alças, exaltando a beleza natural de seus seios.
Usava a tanguinha que eu havia lhe dado, bem pequenina tampando sua bucetinha, deixando transparecer os pelinhos pelas rendas e virou-se, me exibindo uma bunda linda, grande e dura, arrebitada, com a calcinha totalmente enfiada.
Os seus cabelos negros muito lisos e longos tocavam seu bumbum redondo e liso. Agarrei-a por trás e levei as mãos em seus seios, puxando o sutiã meia taça para baixo e sentido seus seios grandes e duros, com uns bicos grandes e macios, que de tesão já estavam rijos.
Arranquei toda minha roupa e encaixei meu pau entre suas coxas, deixando-a montada em mim. Ela estava na ponta dos pés e só de calcinha. Disse então:
- Você ficou linda com essa tanguinha, realmente ficou perfeita como eu imaginei...
Conduzi-a montada em minha pica dura para a cama e ela ficou de quatro, puxou de lado a calcinha e exibiu-me uma bucetinha linda, gordinha e carnuda.
Meti a língua em sua buceta e chupei ela de quatro, beijei e chupei muito sua bunda que era linda demais!! Tinha uma bunda grande e redonda, dura, lisinha, assim como suas coxas grossas e firmes e as pernas.
A bucetinha e o cuzinho também estavam depiladinhos e eu lambia entre suas nádegas, passava a língua na extensão de seu reguinho, da bunda até o grelinho duro e grande, ela estava muito melada e por estar bem depiladinha seu mel grudava em suas pernas pelo lado interno já quer eram coxas bem grossas.
Subi beijando sua bunda e passei pelas costas até a nuca, deixando meu cacete duro roçar aquela bucetinha melada e lisinha, fazendo-a estremecer com o toque sobre a calcinha, beijava ela no pescoço e ela gemia e rebolava.
Ela então virou-se e nos beijamos, um beijo de língua, molhado e com suaves mordidas nos lábios, desci pelo pescoço e passei com a língua entre seus seios, senti-a arrepiar, e depois voltei em cada um deles lambendo e mordiscando as mamas e os mamilos, que estavam bem entumescidos.
Depois de me deliciar em seus seios, desci beijando sua barriga até alcançar sua bucetinha de novo, agora de frente e mordisquei por cima da calcinha, chupava-a sentido seu mel em minha boca passando através das rendinhas, puxei de lado e enfiei a língua naquela bucetinha lisinha e com um pequeno detalhe de pelinhos, tipo “bigodinho Hitler”.
Pude sentir que era apertadinha, chupei e lambi os lábios carnudos e então ela puxou bem de lado a calcinha e abriu as pernas, conduzindo minha cabeça para o meio de sua buceta.
Segurei em suas coxas, levantei um pouco suas pernas, e comecei a chupar a sua buceta como se beijasse ela na boca, ela gemia e soltava gritinhos de tesão, contraía a barriga e a bucetinha, apertando minha cabeça contra a sua buceta melada.
Passava a mão nos seios e apertava, mordiscava a boca e se contorcia, até que apertou minha cabeça com as coxas e uma mão no meio de suas pernas, prendeu-me, e então eu meti a língua o máximo que pude dentro de sua bucetinha.
Ela gemeu alto e me apertou mais ainda, num gozo incontrolável em minha boca que a fez soltar um urro de tesão, pude sentir seu melzinho na minha boca.
Ela então me puxou pra cima de si e me beijou, disse que nunca havia sido chupada daquele jeito, e que nunca gozara sendo chupada, que sentia-se extasiada. Perguntei se ela queria dar uma pausa e ela disse:
- De jeito nenhum... agora é minha vez...
Ela meteu a mão entre nossos corpos e segurou a minha pica, que estava dura e melada de tanto tesão, esfregou na bucetinha toda melada e me puxou para cima, até ficar com meu pau na altura de seu rosto. Apoiei-me na cabeceira da cama e ela deitada, virou-se de lado e segurou minha pica, olhou-me e disse:
- Olha pra minha bunda, aprecie o presente que você me deu sendo usado, seu safado!
Deu um beijo de língua demorado na cabeça da minha pica e depois foi engolindo, chupando bem devagar, passava os lábios e a língua ao mesmo tempo, fazia um movimento de vai e vem, engolindo a minha pica toda.
Sentia a minha pica ir no fundo da sua boca, então começou a chupar e punhetar na base da minha pica. Com a cabeça da minha pica metida na boca, segurou meu saco, que encheu sua mãozinha pequena, apertando devagar, desceu lambendo até o saco e passou a língua nas bolas, massageava uma a uma enquanto também lambia a outra.
Fazia isso com maestria, sem parar de me punhetar, meu pau pulsava e comecei a dar sinais de que não aguentava mais me segurar, ela subiu passando os lábios de lado até engolir meu pau no exato momento em que ia começar a gozar.
Esporrei como um louco, soltei muito leite na sua boquinha, sentia os jatos saírem e ela agarrada na minha pica dura, com a boca fechada recebendo tudo com cara de satisfação, até que começou a escorrer pelos cantos de sua boca e ela começou a passar a língua na cabeça dentro da boca, como se limpasse tudo, depois lambeu toda a extensão de meu pau, deixando-o limpinho.
Não acreditava que aquela gatinha, pequenina e novinha pudesse ser tão safada e deliciosa. Então deu um sorriso bem safadinho e virou-se de costas pra mim, exibiu sua bunda grande com a tanguinha que tinha só um filete de tecido na parte que ficava enfiada no reguinho, que nem tampava seu cuzinho lindo.
Rebolou e tirou bem devagar a calcinha, revelando uma marquinha de biquíni bem pequena, ergueu a bunda ficando de quatro, apoiada nos cotovelos e disse:
- Vem... come a minha bucetinha bem gostoso... mete esse pauzão duro em mim... mete... - pediu toda dengosa
.Rapidamente coloquei uma camisinha e me encaixei naquela deusa da safadeza, meti meu pau em sua buceta carnuda e apertada, colocando cada centímetro bem devagar, deslizando pra dentro dela lubrificado pelo mel que a encharcara e a molhara muito.
Eu entrava e saía de sua xoxotinha, segurando em sua cinturinha, admirava seu corpinho lindo, segurei em seus cabelos longos e a cavalguei como a uma potranca no cio. Ela gemia e gritava, alcancei o controle-remoto do som e aumentei o volume, então disse em seu ouvido:
- Pode gritar sua vadiazinha, vagabunda, safada. Grita e bem alto que eu vou te foder bem forte e bem gostoso...
Ela então se soltou de verdade, gemeu alto e gritava pedindo para meter nela com força, para meter muito na sua buceta. Ela então me pediu para falar mais palavrões de novo e eu iniciei a falar putarias. Chamava-a de puta, vadia, vagabunda e ela adorou isso.
Metia com força e até o talo, batendo a virilha e o saco em sua bunda, minhas coxas batiam nas suas coxas grossas, ela rebolava e puxava a bunda pra frente, fazendo meu pau sair quase todo e empurrando de novo a bunda contra meu cacete, voltando a engoli-lo.
Era uma visão linda, ela com aquelas formas e uma bunda linda, redonda, grande e dura, arrebitada, com uma marquinha de biquíni bem pequena e fininha.
Fodi aquela baixinha gostosa assim por um bom tempo. Então, ela se virou e deitou de pernas abertas, me puxando por cima dela e meu pau encaixou-se certeiro em sua buceta, entrando macio e bem gostoso, segurei as pernas dela por cima das minhas e meti freneticamente, alisava seu grelinho com o dedo.
Ela gemia e gritava, apertava os peitos com as mãos e se contorcia na minha pica, de repente começou a estremecer gozando de novo. Segurou firme em meus braços, apertando-os enquanto gozava, com um gemido alto e longo.
Eu não parava de estocar e me posicionei mais por cima, fazendo com que meu cacete entrasse em sua buceta numa posição um pouco mais vertical, permitindo roçar em seu grelinho durante a penetração, o que fazia com que ela sentisse muito tesão e tivesse muitos orgasmos, até que sentimos meu pau pulsando de novo e ela me disse:
- Me dá o leitinho de novo... não goza na camisinha... me dá!
Se desvencilhou de meu corpo e num movimento rápido ficou de quatro, puxou a camisinha e com a boca no meu pau, punhetando, me fez gozar de novo, muito, inicialmente em sua boquinha, depois direcionou os jatos de porra para seus peitos e depois esfregou espalhando meu esperma em seus peitos com a cabeça do pau, lambuzando todo seu colo, passava a cabeça de meu pau nas aureolas dos peitos e nos mamilos, deixando tudo bem meladinho de porra.
Disse a ela que era muito gostosa e bastante safada, que fodia muito gostoso. Ela disse que nunca gozara daquele jeito, que tinha tido orgasmo de verdade pela primeira vez e duas vezes, sendo que a primeira ela lembraria pro resto da vida, gozar com uma língua, numa boca, era muito bom e novo pra ela, pois seu namorado só a fodia e colocava pra chupá-lo e fazer ele gozar, mas não a chupava muito e ela adorava aquele tipo de putaria que fizera comigo, mas só ficava na vontade.
Me pediu pra tomar um banho, dei-lhe uma toalha limpa e fiquei na porta admirando-a no box, toda molhadinha. Como não deu sinais de que queria que eu entrasse deixei-a terminar. Ela saiu e eu entrei no chuveiro.
Saí e para minha surpresa ela ainda estava nua, enrolada na toalha. Abracei-a e ela disse que não estava com vontade de ir embora, ao que respondi que ela poderia ficar o tempo que ela quisesse, minha namorada estava de férias da faculdade e só voltava no final do mês.
Como a foda tinha nos dado fome, pedimos uma pizza, que por ser de bem perto chegou rápido, comemos e bebemos algumas cervejas. Ela vestia uma camiseta minha, que parecia ser um vestido, já que eu tenho 1,78 m e ela não mais do que 1,65 m. Tipo mignon, gostosíssima!
Ela ligou para a mãe, disse que dormiria na casa de uma amiga do trabalho, pois tinha bebido e não queria voltar sozinha, já eram quase 22:00 h. Ligou para amiga e disse:
- Tô dormindo aí ok? Bjs! - Perguntei se não ia avisar o namorado e ela disse:
- Tô meio que com raiva dele, porque ele não me fez gozar e ainda disse que a tanguinha que você me deu, e que eu pretendia usar com ele, era coisa de puta, então vou dar o troco nele, me exibindo de tanguinha de puta pra você que me fez gozar gostoso...
Eu ainda não havia me acostumado com o desprendimento e decisão das mulheres paulistanas. Nos agarramos, levei as mãos em sua bunda a subi alisando-a e pude sentir que ela vestira a calcinha novamente sem que eu percebesse.
- Você realmente quer se exibir com ela pra mim, vestiu de novo...
Então revelou-me que ao pedir para tomar banho decidiu ficar em casa comigo e lavou a calcinha que estava toda grudada de tão molhada e melada que ficara com a excitação anterior, mas que de tão pequena e de tecido de renda tão fininho, rapidamente ficou sequinha atrás da geladeira, por isso ela agora ia ficar com ela.
Ela sentou-se no sofá e abriu as pernas, deixando eu ver a calcinha por baixo da camiseta que parecia um vestido. Coloquei uma almofada no chão e me ajoelhei, abri mais suas pernas e de novo chupei sua buceta por cima da minúscula tanguinha, mordiscava e enfiava a língua empurrando o tecido fino em sua buceta, puxei de lado e lambi toda sua bucetinha carnuda, enfiava a língua e lambia o clitóris entumescido e rijo.
Subi as mãos por suas coxas segurando-a pela cintura enquanto sugava seu melzinho lubrificante, coloquei uma camisinha e meti meu pau na sua buceta, ali mesmo, no sofá, meti gostoso por um bom tempo naquela posição, apertando e beijando seus peitos, chupando sua língua e beijando sua boca, sua nuca, olhávamos para nossos sexos, meu pau sumindo e aparecendo em sua bucetinha, carnuda e lisa, decorada com o pequeno “bigodinho”, vi que a visão a deixava mais excitada, então dizia:
- Olha gostosa... olha a minha pica entrando nessa tua buceta gostosa... olha a tua buceta engolindo a minha pica... olha safada... - Ela sentia mais tesão e pedia pra eu meter mais:
- Não para... não para... mete... mete... mete... me fode gostoso... bem gostoso... fode... mete na minha buceta... mete... - ela estava muito tarada.
Virou-se e apoiada com os braços no encosto do sofá, exibiu a bunda, linda, redonda, grande e lisinha, deliciosa. Por causa da posição, sua cintura ficava afilada e a bunda maior do que já era.
Meti na sua bucetinha e alisava suas nádegas, apertava-as e abria para meter bem fundo, encostei o dedão em seu cuzinho, como se apenas tampasse e ela estremeceu, segurou meu pulso, mas ao invés de tirá-lo, manteve daquele jeito por um tempo, senti seu cuzinho piscar e ela arrepiar de tesão.
Ela me soltou, lubrifiquei meu dedão com saliva e meti so a ponta, ela deixou, enfiei todo o meu dedão no seu cuzinho, bem devagar e bem molhado, ela segurou meu punho de novo, movimentava bem devagarzinho, ela estava gostando.
Tirei e massageei por fora, tirei meu pau melado de sua bucetinha e esfreguei a cabeça no seu anelzinho. Ela suspirou e estremeceu, colocou a mão na minha virilha e achou meu pau, segurou e encostou em seu cuzinho, manteve assim um pouquinho e soltou, como se já aceitasse que eu metesse no seu cuzinho.
Então a chamei para o quarto. Lá coloquei-a de quatro na cama novamente e voltei a comer sua bucetinha, ela estava deitada de bruços e manteve só a bunda arrebitada enquanto eu fodia sua buceta.
Meti então meu dedo médio no seu cuzinho e fiz movimentos de vai e vem como se a fodesse com o dedo, tirei meu pau de sua buceta e encostei em seu cuzinho, ela então disse:
- Aí não... dói... teu pau é muito grande... vai me machucar... - Eu então, com aquela visão maravilhosa e a oportunidade comer aquele cuzinho lindo e rosado disse:
- Dói não, seu namorado que é um babaca e não sabe te comer... um homem que não sabe fazer a mulher gozar com uma chupada não sabe lidar com bucetas, nem fazer ela sentir prazer pelo cuzinho...Então comecei a chupar seu cuzinho, passava a língua nas beiradas e chupava devagar, deixando-o bem molhadinho, sua buceta encharcou tanto que uma gotinha brilhante pingou, descendo como um cordão de ligação da babinha de sua buceta com o lençol.
Fiquei admirando aquela cena, sua bucetinha era linda, rosada e com os os grandes lábios carnudos, um clitóris pequeno e uma rachinha linda, que toda lisinha e depilada, que brilhava com aquela lubrificação toda.
Pensei que ela estava com aquele tesão todo porque queria experimentar uma pica dura em seu cuzinho. Inclinei-me sobre ela, com a minha pica tocando sua buceta ensopada de tesão por baixo, ela ainda de quatro, e eu falei, quase sussurrando, em seu ouvido:
- O anal tem de ser bem devagar... com muito carinho... e quando você estiver bem relaxada e afim, aí você me põe dentro de você...
Disse isso com a boca em sua orelha, senti ela arrepiar toda, alisei seu corpo, dos ombros até as coxas, passando pelas laterais dos peitinhos e da cintura, seu poros pareciam espinhos nas palmas de minha mão.
Voltei a chupar seu cuzinho e sua buceta, virei-a de costas na cama com as pernas abertas, chupei sua buceta e enfiei o dedo médio da mão esquerda na sua buceta ensopada, lubrificando-o, então meti esse mesmo dedo lubrificado em seu cuzinho, enquanto chupava seu grelinho, e sua buceta.
Ela estremecia de tesão, gemia alto e suspirava, mordiscava a boca e apertava os seios com as mãos. Tirei meu dedo quase todo e enfiei de novo, desta vez junto com o indicador, ela sentiu que tinha dois dedos no cuzinho e me olhou, disse um apertado:
- Que delííííícia...
Com a língua em seu grelinho, enfiei meu dedão na sua buceta e iniciei movimentos circulares com as pontas dos meus dedos dentro, dela, como se esfregasse os dedos uns nos outros com a pele que dividia seu cuzinho e sua buceta por dentro entre os meus dedos, ela deu um urro de prazer e gozou de novo.
Senti a lubrificação de sua buceta aumentar, jorrando toda aquela babinha deliciosa, tirei os dedos e apreciei o mel de sua buceta escorrer para o cuzinho, lubrificando-o.
Meu pau estava muito duro dentro da camisinha, então peguei um gel lubrificante e passei bastante na cabeça, deitei-a de lado e encostei o pau na entrada de seu cuzinho.
Peguei sua mão e coloquei no meu pau para que ela conduzisse a penetração, tendo mais confiança de que não iria se machucar.
Ela estava à vontade e seu cuzinho já estava um pouco laceado pelos meus dedos, querendo ser preenchido pelo meu mastro pulsante e duro.
Ela segurava e eu empurrava devagar, até que a cabeça passou pelo anelzinho apertado, ela parou e soltou meu pau, gemeu com prazer então levantou a perna e colocou por cima da minha.
Envolvi seu corpo por cima do ombro, segurando-a com um braço e a mão sobre seus seios, comprimindo seu corpo ao meu e segurei em sua cintura com a outra mão, forçando a entrada de minha pica dura.
Seu cuzinho, melado pelo lubrificante natural que escorrera de sua buceta e lubrificado com gel intimo, recebeu minha tora inteira, até o talo.
Ela fez uma expressão de que sentia um pouco de dor, mas nada insuportável. Fiquei parado por uns segundos até ela se acostumar com meu pau dentro de seu cuzinho.
Comecei a estocar devagar, segurando-a pela cintura com as perna abertas, desci minha mão da cintura para sua bucetinha e toquei seu grelinho, depois enfiei um dedo em sua bucetinha.
Ela desceu a perna e senti o quanto era realmente apertada, então ela começou movimentos lentos de vai e vem com os quadris, fazendo minha pica se movimentar em seu cuzinho.
Eu também comecei a movimentar, dando pequenas estocadas de encontro aos seus movimentos e logo estava fodendo seu cuzinho bem gostoso.
Ficamos naquela posição por um bom tempo, ela abriu as pernas jogando a perna novamente sobre a minha, quando então eu massageei seu clitóris e introduzi alguns dedos em sua buceta, que estava muito, mas muito molhada.
Ela virou o pescoço e alcançou minha boca, parecia desesperada por beijos de língua, chupando minha boca com furor, em um beijo de língua molhado e gostoso, disse com os lábios colados aos meus:
- Fode... fode o meu cuzinho bem gostoso... meu macho safado... me faz gozar de novo como só você fez até hoje... mostra para aquele babaca do meu namorado como é que se come o rabo de uma putinha que ele não quer...
Eu respondi àquela fala sacana com mais sacanagem, fodendo ela com firmeza, mas sem colocar força para não machucá-la, pois percebi que era a primeira vez que ela dava com vontade e bem gostoso.
Não resistia à sua bunda, olhando sem muita visão, de lado e então puxei-a sem tirar o pau, colocando a de quatro e então ela ficou louca de tesão e disse:
- Vem meu garanhão... monta na sua eguinha... fode meu cuzinho... fode... fode... - e soltava gritinhos - Aiiiii... que pica mais gostosa... como é gosto ter essa pica dura toda enterrada no meu cu... como e gostoso dar o cu... - eu admirava a cena dela de quatro com meu pau entrando e saindo de seu cuzinho.
A marquinha de biquíni parecia uma pequena setinha indicando o caminho da felicidade, eu apertava sua bunda dura e metia em seu rabinho, segurei ela pela cinturinha fina e encaixei-a em minha virilha, com o pau estocado até o talo no seu cuzinho.
Metia e sentia meu saco batendo na sua buceta, paralisei por uns segundos e iniciei movimentos de vai e vem como seu corpo, fazendo com que seu cuzinho deslizasse por toda a extensão do meu cacete e ela então começou a alisar a xoxotinha, tocando uma siririca gostosa.
Enfiava o dedo na sua buceta e apertava o clitóris, eu a levava pra frente e pra trás, pequenina e encaixada em meu pauzão pelo rabinho. Senti meu pau começar a pulsar e ela também.
Então ela deixou o apoio do braço esquerdo e se jogou na cama, apenas com a bunda arrebitada, continuava a siririca para ela e parei as estocadas para não gozar logo, excitei-a por um tempo com a mão em seu grelinho que estava bem estava durinho.
Ela estava encaixada em meu corpo pelo cuzinho, com as suas coxas apoiadas na minhas, os braços esticados e os cabelos longos espalhados pela cama, o rosto afundado no travesseiro, então comecei a movimentar de novo, admirando a visão dela e massageava o clitóris dela enquanto metia em seu cuzinho.
Então ela soltou um grito e gozou loucamente com meu pau todo enterrado no seu cuzinho, até o talo, e senti sua bucetinha encharcar minha mão de novo. Cada gozada dela parecia que sua buceta ejaculava, deixando escorrer aquele mel gostoso, dessa vez em minha mão.
Estremecia até conseguir ficar deitada na cama, com a bunda pra cima, agarrava o lençol com força e sua pele se arrepiou toda, tendo espasmos com o orgasmo, gemeu muito e foi diminuindo os gemidos até ficar quietinha, encaixada em mim.
Movimentei meu pau em seu cuzinho melado e gozei gostoso, sentindo meu pau pulsar ela disse que queria estar sem nada pra sentir meu leitinho quente inundando seu rabinho.
Dormimos ali, agarrados, embaixo das cobertas e no dia seguinte, depois de uma boa trepada matinal, ela se foi após o café. Disse que tinha sido uma aventura muito boa, e quem sabe aconteceria de novo, pois eu tinha conseguido coisas que seu namorado nem imaginava proporcionar a ela, como orgasmo com sexo anal, que queria a tanto tempo, mas que a cada tentativa dela com o cara, sentia muita dor e desistia, sem deixar a vontade de lado, como eu pude constatar.
Transamos mais algumas vezes naquele mês, fodas rapidinhas em meu apê durante a semana, após o serviço, até minha namorada chegar e a rotina sexual com ela, que não era pouca, me impedir de comer aquela baixinha de novo.
Como ela saiu da loja pouco tempo depois, não consegui mais contato e restou apenas a lembrança de uma ótima transa com uma bela mulher.
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