
Ela era toda magrinha, e eu sempre a via andando de shortinho pelo quintal ou de fio dental na piscina, exibindo a bundinha e as pernas musculosas. A casa foi um presente dos pais dele.
Era uma casa grande, como todas do bairro. Um sobrado com um grande quintal e com janelões laterais que tiravam toda a nossa liberdade na nossa piscina, pois mesmo com as árvores ao redor a visão era completa.
Comentei com minha mulher que teríamos que abandonar as transas na piscina, um de nossos locais preferidos no tempo em que a casa, agora ocupada, ficou vazia.
Ela sugeriu com seu jeito malicioso que talvez não, quem sabe a gente não poderia convidar os novos vizinhos para umas "boas-vindas".
Não deixava de ser uma boa ideia, pois aquela loirinha não me saia da cabeça. Só que o marido dela não era de muitas amizades, e mesmo com o passar do tempo nos limitamos aos cordiais bons-dias quando nos encontrávamos na porta.
Eu sempre chegava em casa muito antes da minha mulher, que trabalhava distante da cidade. Eu praticava artes marciais, e todo dia me exercitava no deck próximo da piscina por pelo menos uma hora e depois fazia uma sauna e dava uns mergulhos.
Durante uns tempos fiquei com a sensação de estar sendo observado, até o dia em que flagrei a loirinha misteriosa me olhando meio escondida atrás da janela, de veneziana e parapeito baixo. Percebi que quase todo dia ela ficava lá, sem dar as caras.
Aquilo despertou meu lado exibicionista, que eu desconhecia até então. Comecei a treinar sem camisa, só com a calça do quimono, sem cueca. Minha ereção era tão visível que eu tinha certeza que mesmo daquela distância ela via meu pau duro por ela.
A brincadeira continuou por uns dias, até o dia em que ganhei um sorriso mais animado e uma piscadinha quando a encontrei com o marido saindo de casa. Olhei para aquela boquinha safada sorrindo e imaginei o boquete que ela deveria saber fazer.
Me animei também com o jogo de sedução, e sabendo que ela não contaria nada ao marido, resolvi no dia seguinte dar o meu mergulho diário totalmente pelado! Fiquei observando a janela dela, doido pra chamá-la pra pular o muro, mas não consegui enxergá-la. No entanto, eu sabia que ela estava lá!
No outro dia, quando cheguei para me exercitar, vi que a janela aonde ela ficava estava aberta, e ela estava sentada em um cadeirão, só de biquíni.
Olhei pra ela e sorri. Após os exercícios, atrapalhados pela falta de concentração e pelo pau totalmente duro, fui para a piscina.
Tirei a roupa e ganhei outro sorriso e a visão da língua dela passando nos lábios, como quem diz "quero chupar essa tua pica!". Saí da piscina e fiquei olhando fixamente para ela.
Não podíamos gritar nada um para o outro, pois apesar de estarmos livres da visão de qualquer outro vizinho intrometido, alguém poderia nos escutar.
Então, ela fez um gesto me dizendo pra me masturbar. Ri e pedi para ela tirar a parte de cima do sutiã e me mostrar os peitinhos.
Ao invés disso ela se levantou e enfiou a mão por debaixo do biquíni, tocando na sua buceta. Dava pra perceber claramente ela enfiando o dedo na rachinha.
Ela tirou a mão de lá e chupou sensualmente o dedo como quem chupa uma pica, provando o seu próprio sabor. Comecei imediatamente a bater uma punheta, seguindo o ritmo dela, primeiro devagar e depois furiosamente. Gozei alucinadamente, jorrando uma quantidade tal de porra que ela deve ter ficado impressionada!
Ela, que pela cara de satisfação havia gozado junto comigo, me mandou um beijinho e entrou, fechando a janela. No outro dia mal consegui trabalhar, pensando no que viria em seguida. E para minha decepção, ela não estava lá no dia seguinte, e depois veio o final de semana.
Na outra semana também não apareceu na janela, e comecei a ficar preocupado se ela havia feito a besteira de contar ao marido. O tempo passou e não tive nenhuma oportunidade de conversar com ela, e também não ousei bater na sua casa.
Quando eu já estava quase me esquecendo da brincadeira toda, eis que chego um dia no quintal, na hora de sempre, e lá estava ela, de costas na janela, escovando os cabelos, nua da cintura pra cima.
Treinei apenas 20 minutos e fui logo para o mergulho, desta vez de calção, por via das dúvidas. Ela se virou de perfil, me olhando pelo canto dos olhos, e me dando uma visão parcial dos seios incríveis! Mesmo daquela distância dava para admirar os mamilos rosados na ponta dos seios médios, empinados e durinhos.
Ela estava totalmente excitada. E começou a fazer um showzinho, como se eu não estivesse ali. Tirou sensualmente a calcinha branca, de costas pra mim, que quase morri com a visão daquela bundinha malhada. Ela fez questão de passar a calcinha pela suas pernas, alisando as coxas, antes de pendurá-la na janela.
Depois ela se virou de frente pra mim, e não segurou o sorriso. Eu só assistia extasiado aquele show particular.
A bucetinha dela só tinha uns pelinhos loiros e ralos, que quase não conseguia enxergar daquela distância. Ela botou uma perna sobre o parapeito da janela, que era bem baixo, e continuou escovando as madeixas.
Em seguida ela parou, e segurando a escova pelas cerdas foi esfregando o cabo de madeira arredondado pelo seu corpo. Passou em cada seio e foi descendo pela barriguinha.
Foi adiante até a altura do joelho e voltou passando bem no meio da buceta, separando os lábios e me dando um visual fantástico.
Ela continuou com estes movimentos, massageando com força o clitóris. Não aguentei aquela provocação toda e resolvi pular para o lado de lá.
Ela a essa altura já tinha as mesmas intenções e me fez sinal de que ia descer. Nos encontramos na piscina dela e nem conversamos nada, nos atracamos em um beijo desesperado como se cada um quisesse engolir ao outro.

Minha mulher não conseguia me colocar inteiro na boca, mas ela fazia a minha pica desaparecer todinha dentro daquela sua boquinha deliciosa, tocando no fundo da sua garganta.
Quando ela fazia o movimento contrário, tirando ele da boca, vinha apertando com a língua, uma delícia. Quando chegava na cabeça se detinha em beijinhos, lambidas e chupadas ao redor.
Depois engolia novamente. E deu pra perceber que ela gostava de passar a língua bem na pontinha sorvendo os líquidos que escorriam.
Puxei ela para um colchonete e começamos um sessenta e nove. A buceta dela era deliciosa, bem carnuda, rosinha e perfumada.
Ela só parava de chupar a minha pica para se contorcer em gemidos quando eu chupava seu grelinho ou para dizer umas sacanagens...

Ela falava isso empurrando a buceta na minha cara, se esfregando na minha boca e deixando meu rosto todo lambuzado com o seu mel. Eu pelo meu lado a chamava de todos os nomes...
- "Vagabunda! Engole esse cacete, vou gozar na sua boca! Você vai ser minha putinha!"
De vez em quando eu dava uma linguada no seu cuzinho rosado e ela tremia inteira. Eu não estava aguentando mais aquela boca, então a puxei pra cima de mim, fazendo ela sentar na na minha pica. Enfiei tudo e começamos movimentos ritmados, metendo bem no fundo e com força.

Estiquei o braço e peguei a escova que ela tinha largado ali no chão. Lubrifiquei com os líquidos dela e comecei a passar na bundinha, bem pertinho do cu.
Ela pareceu surpresa, mas se abriu e rebolou procurando a ponta de madeira. Fui encaixando devagarinho e deixando ela jogar o corpo comandando a entrada. Ela não pôde suportar e começou a gozar descontroladamente:
- "Aaaahhhhh!!!!! Me fode!! Me faz gozar!! Eu sou sua puta!! Arregaça esse cuzinho!"
Os orgasmos vinham em sequência e ela apertava meu caralho cada vez com mais força e me fazia meter mais violentamente. Foi demais pra mim e comecei a gozar em jatos no orgasmo mais arrebatador de toda a minha vida. Ela saiu de cima e caiu de boca, limpando meu cacete e engolindo o resto de porra que não parava de jorrar.
Ela ficou uns dez minutos me chupando e não deu nem tempo pra minha pica amolecer direito. Logo aquela boca já me deixou em ponto de bala novamente. Ela pediu com um jeitinho sacana:
- "Quero te ver gozar no meu cuzinho!!"
Não precisava pedir duas vezes, é claro. Ela se posicionou de quatro em uma cadeira da piscina e eu meti por trás, acariciando os peitinhos e alisando a bunda.
Como ela já estava relaxada pela brincadeira com a escova e eu estava todo melado, consegui meter com certa facilidade, apesar do buraquinho ser bem apertado.

- "Mete! Mete! Eu adoro esse cacete!! Ah!" - Eu estava tarado, e puxando ela pelos cabelos ou pelos quadris metia com gosto.
Em pouco tempo ela começou a gozar e no seu segundo orgasmo gozei junto. Tirei o pau pra fora e dei umas esporradas naquela bundinha gostosa, com uma marquinha de biquíni daqueles bem enfiados.
Ela desmontou na cadeira e ficou passando a mão na porra, espalhando pela bunda e levando à boca pra provar.
Depois de alguns minutos em que não conseguíamos fazer nada, fomos para a piscina onde relaxamos juntos em momentos mais carinhosos.
Antes de ir embora ainda a comi mais uma vez no seu quarto, onde ela gozou profundamente com as pernas trançadas nas minhas costas e minha pica enterrada na sua gruta.
Agora temos transado várias vezes por semana, e estou planejando um dia para incluir a minha mulher na roda. A vizinha disse que era louca pra provar o gosto de outra mulher, e me deixava completamente tarado quando ela descrevia em detalhes o que iria fazer pra minha esposa gozar repetidas vezes.
O maridão está fora de questão, parece que ele só cumpre as tarefas do dia a dia. Melhor pra mim, que complemento o serviço desfrutando de momentos incríveis com a minha loirinha safada.
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