Acampamento com as alunas.

Sou professor e certo dia rolaria, no colégio que trabalho, um acampamento para os alunos do 2º ano do 2º grau. Eu não dava aula para eles, pois minha opção era para os alunos da 1ª a 3ª série, onde eu dominava mais a matéria e me sentia melhor.

O acampamento era numa localidade distante e seria de sexta a domingo, tudo organizado pela professora de Biologia da escola, uma gatinha. Morena e com o sorriso que iluminava suas aulas, ver quando ela balançava a bundinha passando matéria no quadro era uma loucura, os alunos deliravam e eu quando podia dava uma espiadinha para conferir o pacote.

E foi essa professora que me convidou para fazer parte dessa excursão. Fiquei muito feliz por ser lembrado e com um tesão também, só imaginando o que poderia rolar nesse acampamento, quem sabe, né?!

A sexta foi tumultuada, bagagem para lá, bagagem para cá! Coloca tudo no ônibus, o maior stress! Saímos era perto das 3 da tarde! Ao entrar no ônibus reparei que todos me olharam surpresos, pois como não dava aula para eles não fazia parte daquela galera!

Sentei-me numa das poltronas da frente e botei o mp3 no ouvido. E quem senta do meu lado? A professorinha! Hum! Como tava gata àquela mulher. Puxei conversa e fomos conversando até o local do acampamento.

Ela me contou um pouco da sua vida. Que teve um namorado, que quase se casaram, mas que ela foi trocada por outra. Eu lamentei e mudamos de assunto. Chegamos no local do acampamento quase perto de escurecer.

Organizei minhas coisas e montei minha barraca em pouco tempo, pois já acampava há bastante tempo. O resto do pessoal apanhou para montar suas barracas e organizar suas coisas. Como esse povo que nunca viveu no mato apanha para montar uma barraca.

Arrumei minhas coisas e fui em socorro dos outros, todos enrolados, principalmente as meninas. A turma não era grande, umas 16 meninas e 12 meninos, entre 16 e 18 anos. Uma galera que depois fui conhecendo. Arrumamos tudo e fomos direto fazer a janta para todos.

Enquanto os alunos tomavam banho num riozinho que tinha perto do acampamento, os meninos de shorts e as meninas de biquínis, reparei no corpinho de cada uma, tinha umas que mal tinham bundinhas, mas muitas tinham o corpo bem formado. Fiquei louco de tesão.

Quando a janta estava pronta chamamos todos para jantar e eu a professora, que se chamava Liliana, fomos tomar nosso banho. Botei meu short e fui para o rio, a água estava fria, mas como era final de inverno estava um calor gostoso. Eu a me banhar e de repente aparece Liliana em seu biquininho, como é gostosa!

Ela entrou na água de ponta de pé dizendo que desistiria pois estava muito frio. Sem pensar dei um puxão nela e ela caiu se molhando toda. Pensei "agora levo um esporro", mas ela começou a rir e começou a me molhar para se vingar.

Avancei nela para ela, a peguei pelos braços e a puxei contra meu corpo. Colei ela no meu corpo. E pude sentir sua bucetinha por cima daquele biquininho. Acho que ela também sentiu porque ficou parada e não fez nadinha.

Olhei em seus olhos que eram verdes e dei um beijo em sua boca. Ela respondeu botando sua língua na minha boca. Como ela beijava gostoso. De repente, acho que caiu a ficha naquela cabecinha e ela saiu correndo e foi se secar e me deixou lá, parado, com o pau duro. Fazer o que?

Sai da água e fui trocar de roupa. E fui jantar, ela estava lá, linda e de vez enquanto me olhava com o canto dos olhos. Após o jantar organizei com os meninos uma fogueira e fomos cantar, tocar violão e contar histórias.

Lá pela meia noite fomos todos dormir. Eu fui o último, fiquei cuidando dos meninos para não fugirem para a barraca das meninas e a Liliana cuidando das meninas.

Quando vi que estava tudo em silêncio fui deitar. Mas tive uma surpresa muito boa naquela noite. Quando abri a barraca vi uma silhueta feminina deitada em minha cama, achei que era Liliana. Mas não era.

Era Cibele, uma loirinha, tipo ninfetinha. Perguntei o que ela estava fazendo ali. Ela disse que estava sem sono e perguntou se podia ficar ali comigo até dar sono. Eu que não ou bobo disse que sim.

Deitei no colchão e puxei conversa com ela e ela foi chegando para mais perto de mim, e eu me afastando e ela cada vez mais perto. Ela me olhou e disse

- Sim... vc vai me comer ou não?! - Que pergunta era aquela? Olhei-a nos olhos claros como seus cabelos e a beijei. Puxei ela perto do meu corpo e pude sentir o que me esperava. Ela pegava fogo!!

Passei a mão na sua bundinha que era redondinha. Beijei seu pescoço, muito cheiroso e fui tirando sua blusinha para ver seus peitinhos. Que eram bem grandinhos.

Mamei muito e ela gemia, eu mandava ela fazer silêncio que podiam ouvir. Tirei minha camiseta para sentir seus peitinhos no meu. Depois arranquei seu shortinho, ela ficou só de calcinha.

Passei minha mão na sua rachinha que estava molhadinha. Ela nesse momento pirou de tesão e arrancou minha bermuda e minha cueca, deixando de fora a minha pica completamente dura, que ela abocanhou com maestria.

E como ela sabia o que fazia. Perguntei se ela já tinha chupado muito, ela disse que desde os 14 transava, mas que o meu era o maior que ela já tinha visto e provado.

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