Adoro ser enrabada e lambida

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Perdi a virgindade do cú bem cedo, enquanto a da buceta foi bem mais tarde. Mas viciei no sexo anal já na primeira vez e vou explicar o porque. Tinha medo de engravidar mas meu tesão era tanto que precisava experimentar uma pica, nem que fosse na bunda mesmo.

Depois de assistir a muitos filmes de sacanagens na internet sobre sexo anal, fiquei viciada naqueles onde duas garotas transam com um rapaz viril e fogoso. Isto porque a outra garota está sempre chupando a sortuda que é enrabada. Nossa! Não tem coisa melhor...

Dar o cú não é o mesmo que levar pica na buceta. Precisa de preparo, tesão e muita lubrificação. E uma parceira fogosa ajuda muito a te deixar no clima, molhadinha e relaxada.

O ménage feminino costuma ser uma fantasia bem masculina, mas no meu caso acho o melhor dos mundos porque na verdade sou sempre eu quem é “compartilhada” ao mesmo tempo pelos parceiros que neste caso são um homem e uma mulher. Adoro ser o recheio de outro casal. E foi assim que minha vida sexual teve início.

Comecei a assistir filmes eróticos com minhas amigas de escola nas “noites do pijama” em casa, muito comuns naquela fase. Não demorou muito para experimentarmos carícias e beijos entre nós.

Com amigas mais tímidas e outras nem tanto, logo todas nós já havíamos trocado carícias entre si. Fiquei viciada naquilo, mas faltava uma pica e além do medo de engravidar a gente não queria correr riscos desnecessários. Por isto, começamos a planejar um parceiro virgem.

A primeira amiga que topou a coisa foi Solange, morena, alta, de peitinhos durinhos e bumbum arrebitado. Bem diferente de mim, ruiva de pele bem branquinha, do tipo que os rapazes da escola classificam como mignon.

O parceiro não seria difícil escolher, afinal de contas, quem é que se recusaria a transar com duas garotas ao mesmo tempo, não é mesmo?

E o alvo perfeito era um dos nossos colegas de sala, o gostosão CDF do Alex. Apesar de lindo, era o tipo do cara tímido que nunca tinha namorado antes e só pensava em estudar. Era perfeito!!

Eu e a Solange já tínhamos brincado bastante com nossas bundinhas e passei a treinar todos os dias a porta dos fundos com os dedos. Depois de experimentar a primeira linguada no cú com a Solange, logo aprendi como é gostoso dar prazer à parceira.

Era a melhor forma de garantir que tudo daria certo da primeira vez e a gente aprendeu rapidinho. Agora era só questão de ensinar tudo para o Alex e experimentar a sensação de levar pica e porra quente no cú.

Chegou o dia e a estratégia foi convidar o Alex para ajudar na lição de casa. Na sala logo demos um jeito de ficar mais à vontade e, enquanto Solange preparava algo para lancharmos, eu provoquei o menino:

Alex, você já beijou na boca?

Joguei verde para colher maduro. Era uma chance de comprovar a virgindade. Ele estranhou a pergunta e respondeu com outra:

Por que me pergunta, Ana? - Uau, incrível como o meu nome por ele pronunciado naquele momento me acendeu, ainda mais com a expectativa que eu estava de participar de uma boa foda. Eu fui muito direta:

Olha, nós somos amigos, mas não tem nada de mais a gente experimentar um beijo, você não acha? A gente não precisa namorar nem nada, basta aproveitar que estamos juntos e experimentar. O que você acha? - E nesta hora aproximei meu lábios dos dele, ainda olhando no fundo dos olhos com um sorriso assanhado e ele naturalmente não resistiu ao meu assédio explícito.

Foi um beijo quente, de língua, bem molhado. Nada melhor para o aquecimento. E eu que sempre adorei beijar fiquei molhadinha ao saber que tirava a virgindade de boca do Alex. Adoro bancar a professora! No meio do primeiro beijo do Alex a Solange acabou por nos interromper propositalmente:

Uau, vejo que a coisa aqui esquentou, hein? - Alex parecia não saber onde enfiar as mãos enquanto Solange soltou essa - Que tal um beijo à três?

Eu não sei explicar o que me chamou mais a atenção no Alex, se sua cara de espanto ou o brilho nos olhos! Aquilo me fazia aquecer de baixo para cima...

Alex não precisou dizer nada e, em segundos, estávamos os três nos beijando juntos. Aliás, que gostosura beijar uma mulher e um homem ao mesmo tempo!

Dá uma sensação de prazer misturada com liberdade indescritível. A libido vai a mil e um calor sobre pelo meio das pernas culminando em um arrepio delicioso no corpo todo.

Acho que o Alex nem pensou em ir adiante até aquela hora. Seria muito para sua primeira vez? Bom, o que importa é que depois de uma sessão de muito beijo de língua a três, eu baixei suas calças e comecei um boquete molhado nele que nem conseguia respirar direito com a língua tesuda da Solange na sua boca.

Foi a primeira pica que chupei e confesso que adorei. Meio desajeitada, consegui meter bem fundo na garganta. O tesão ajuda muito! E eu também estava prestes a experimentar uma penetração de verdade, junto com a Solange, o que me deixou muito, mas muito quente mesmo...

Não demorou muito para eu me colocar de quatro e piscar o cú na direção da pica do Alex. Foi neste momento que a Solange segurou sua pica e pediu que ele me penetrasse. Alex questionou:

Mas Ana, tem certeza? Tudo isto é maravilhoso, mas eu posso te engravidar! Vocês têm um preservativo?

Solange, com seu sorriso encantador, olhando diretamente nos seus olhos de forma muito provocativa, já nua com os peitos de fora, sussurrou no seu ouvido:

Alex... não é na buceta... é no cú que ela quer... Ali é só prazer e não engravida ninguém... Relaxa e goza!

Acho que ninguém precisava falar mais nada, não é? Pois foi assim que minhas pregas anais sentiram pela primeira vez a penetração de uma glande latejante de um rapaz jovem, duro e também virgem. Uau!

Alex encostou a pica e a glande custou um pouco a entrar, mas meu fogo era tanto que logo o esfíncter externo se abriu. Solange ajudou na lubrificação cuspindo muito na pica do Alex e ele, apesar de inexperiente, foi muito gentil e com pequenos movimentos de entra e sai a glande finalmente ultrapassou o esfíncter interno.

Não senti dor nenhuma, foi puro prazer e viciei ali mesmo naquele prazer intenso. O ponto alto foi quando Solange, em um delicioso 69, penetrou sua língua na minha buceta virgem. Até hoje é a melhor posição que considero para o sexo anal.

Eu fico de quatro na borda da cama e minha parceira me satisfaz pela frente em um delicioso 69, enquanto meu parceiro enraba a minha bunda fogosa. Uau! A-do-ro! Quem nunca experimentou ser ensanduichada assim trate de organizar a suruba, porque não há nada melhor!

Como eu disse no início, apesar de ser uma fantasia masculina, o ménage feminino para mim com sexo anal significa prazer intenso, superior a tudo o que eu já experimentei e por isto me viciei nesta modalidade de sexo desde a primeira vez.

Mas aquela tarde de sexo estava só começando... Éramos três corpos experimentando todo o prazer possível das brincadeiras sem vergonha que começávamos a gozar ainda adolescentes. Delícia!

E olha que o Alex só parecia tímido, porque sua pica logo começou seu primeiro vai e vem super gostoso. Ele perdeu a virgindade no meu cú com a Solange de testemunha.

Alex pediu que Solange se colocasse em pé ao seu lado, pelada e fogosa, para que ele a apalpasse enquanto a beijava, sentindo as pregas no meu cu apertando sua pica grossa, comprida, dura e latejante.

Foi o suficiente para que eu experimentasse a melhor sensação da minha vida até ali: Porra no cú. E como ele ejaculou gostoso! Foram jatos fortes, incontáveis.

Isto me fez sentir mulher de verdade. Eu deixava naquele momento de ser a menina boba de outrora e começava uma vida intensa de sexo e prazer grupal e, sobretudo, anal!

Depois da explosão de porra do Alex no meu cú, a Solange fez algo para mim impensável até aquela altura: retirou seu pau do meu cu, ainda cheio de porra e meteu na boca ainda duro.

Foi o primeiro ATM do Alex que, imagino, deve ter adorado, não é? Pois minha amante colegial tinha mesmo aprendido a lição muito bem nos filminhos de sacanagem das sessões lésbicas das “noites do pijama”.

Eu achava que nunca chuparia uma pica assim, mas o fato é que acabou se transformando em algo super natural para nós duas. A gente não tem que pensar, simplesmente fazer.

E se o grupo de amigos é limpinho e comprometido com o prazer seu e do outro, o sexo é simplesmente delicioso. Agora era a vez dela experimentar pica no cú. Mas desta vez eu queria diferente.

Sempre muito dominadora, coloquei Solange deitada de costas com as pernas bem abertas na direção do Alex. Sentei minha buceta na cara dela e disse para o Alex:

Enraba a Solange agora, Alez!

Solange estava tão molhada naquela altura e o Alex já parecia escolado na sacanagem que sua pica deslizou cú adentro maravilhosamente bem.

Presenciar a minha amiga sendo enrabada pelo Alex me acendeu novamente e roubei um beijo dele em um triângulo anal incrível: Eu e Alex nos beijando enquanto Solange fodia minha buceta com a língua e era enrabada pelo Alex ao mesmo tempo. Aliás, beijo durante o sexo é o máximo. A-do-ro!

Quando assisto a sexo na internet me atraem os filmes de sexo grupal. Acho que é uma forma de prazer intenso e libertador de todo tipo de preconceito. Adoro sentir e dar prazer. Adoro sexo.

E adoro todas as xoxotinhas que tive oportunidade de lamber e também todas as picas que fuderam o meu cú. Há um tesão implícito na mulher quando é enrabada. A gente se sente usada, quase um objeto de prazer do meu macho.

Não sei explicar, mas é como levar palmadinhas durante a foda. Isto me realiza no sexo: ser o objeto de desejo de um macho e ao mesmo tempo submissa a ele. Mas só no sexo. Acho que é por isto a minha sensação de libertação durante minhas orgias. Uau! A-do-ro!

E há também algo super erótico no beijo lésbico. Sou uma mulher cem por cento bissexual, confesso. Adoro homem e adoro mulher. Enquanto os homens são muito mais fáceis de lidar - se você é mulher, basta empinar a bunda oferecendo o brioco para levar pica no cú - as mulheres são um prazer à parte.

Em resumo, para uma mulher, é muito mais desafiador dar prazer a outra mulher do que a um homem. Mostre um cú de mulher piscando para seu parceiro e o sexo anal está garantido.

Mas com uma parceira, o desafio é que faz toda a excitação acontecer. Que delícia aprender com cada parceira. Cada foda é sempre diferente e deliciosa.

Alex não encostou nas nossas bucetinhas, mas não podia reclamar. Demos para ele uma primeira vez incrível ao participarmos juntos da primeira orgia só com sexo anal.

A partir dali, nossa amizade evoluiu para o que se convencionou chamar hoje de amizade com vantagens, porque ninguém ali queria mesmo compromisso com nada a não ser com o prazer.

Fizemos por algum tempo voto de fidelidade a três até que achássemos outros parceiros e parceiras para ampliar o rol de amizades coloridas. E foi assim que também me viciei em ser a professora de sacanagem das nossas coleguinhas, junto com a Solange e o Alex.

Hoje, considero levar pica só cú mesmo. Sinto como se fosse ainda mais vadia, mais safada, mais fêmea, mais puta, algo que me liberta como mulher.

Mas adoro carinho na buceta, ainda mais se vier de uma mulher bonita e tão fogosa quanto eu. Aliás, eu e Solange protagonizamos muitas aventuras juntas. Ainda terei oportunidade de as revelar.

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