Eu fui professor eventual numa escola da minha cidade há alguns anos e, quando faltava algum professor eu entrava na sala para substituí-lo. Eu adorava entrar num terceiro colegial, pois tinha uma mulher que me dava um enorme tesão.
Ela sempre estava com roupas bem apertadas ou sainhas curtas que deixavam a calcinha à mostra. E sempre eram calcinhas vermelhas ou pretas que me deixavam louco de tesão, pois tenho 3 fetiches: calcinhas, depiladas e casadas. Dois dos meus fetiches ela preenchia corretamente, eu só não sabia se ela estava depilada.
Sua relação esta precisando de novas sensações? Vem com a gente, te mostramos o caminho!
Como eu era professor eventual, eu podia escolher temas para discutir em sala de aula e, para minha surpresa, os alunos resolveram falar de sexo, com ela sugerindo o tema.
Discutimos por duas aulas seguidas (uns 100 minutos) e no final da aula dei espaço para que, se alguém tivesse dúvidas, poderia escrever num papel e me entregar que eu responderia na próxima aula.
Recebi um monte de papéis com muitas dúvidas e algumas até engraçadas. Mas a que me chamou atenção foi a dessa mulher de nome Márcia, que queria saber se ela era normal, pois ela adorava sexo anal e só chegava a ter orgasmo quando o seu marido a enrabava, e que queria conversar comigo outra hora, pois tinha vergonha de falar na frente dos outros. E ela deu o celular para conversarmos.
Liguei para ela no outro dia de manhã. Ao me identificar, eu disse que não podia falar fora da escola com ela, pois era arriscado.
Ela então me perguntou se eu sabia onde ficava uma certa loja de roupas na cidade vizinha. Eu confirmei e ela simplesmente disse que era pra eu ir ate lá que ela estaria me esperando.
Fiquei curioso e acabei indo, pois valia a pena ver aquela mulher linda e deliciosa de 1,80 m de altura, uma morena com uma bunda linda e um corpão violão delicioso. Ao chegar na loja de roupas, vi que ela era a dona e que estava sozinha.
Cumprimentei-a com um beijo no rosto, que virou um beijo na boca de matar qualquer um. Ela me perguntou se eu estava bem e se eu podia responder a pergunta que ela tinha feito. Mas antes, ela foi até a porta da loja e a abaixou, colocando uma placa de fechado para almoço.
Fiquei de boca aberta com a sua atitude, pois sem falar nada, ela veio na minha direção, já tirando a blusinha e deixando livre seus seios redondos e grandes. Em seguida ela me tascou um beijo, já tirando minha camisa.
Não tive forças pra lutar contra ela (e eu nem queria). Ela disse que adorava quando eu olhava sua calcinha na aula e que hoje ela estava com uma especial e tirou a calça que usava, deixando à mostra uma lingerie de renda preta que mal tampava sua bucetinha e estava atolada na sua bunda.
Tirei minha bermuda, já com o pau latejando dentro da cueca, quando ela se ajoelhou e começou a mordê-lo por cima do tecido e num só movimento, ela liberou minha pica, colocando-a na boca e chupando bem gostoso.
Não há paixão mais egoísta do que a luxúria!
Nos deitamos num sofá que era usado pelos clientes para experimentar sapatos e começamos um 69 delicioso, com ela chupando meu pau e eu lambendo sua bucetinha, que estava do jeitinho que eu amava, depiladinha.
Quando eu enfiei minha língua no seu cuzinho, ela gritou de tesão e me mordeu a perna. Comecei a enfiar um, dois, três dedos no seu rabinho, com ela gritando e me pedindo pra fodê-la logo.
A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres!
Levei-a ao gozo rápido com meus dedos e quando eu estava quase gozando na boquinha dela, levei um enorme susto, pois tinha um homem nos observando e acabei broxando legal.
O tal homem era o marido dela, que começou a rir e ao mesmo tempo tentar me tranquilizar, pois era um fetiche dos dois.
Eles adorariam transar com um homem a mais e que estavam realizando aquela fantasia. Depois do susto, perguntaram se estava tudo bem e eu respondi que sim.
Logo ela foi se levantando e me beijando novamente, e isso me levantou a moral e começamos a nos beijar, com o marido nos olhando.
- Você se importa se ele participar, professor? - Ela me perguntou com a carinha mais safada do mundo.
- Por mim tudo bem, Márcia!! - Respondi.
O marido da Márcia se agachou e começou a lamber a buceta dela. Em seguida ele se deitou no tal sofá e ela montou nele, empinando aquela bunda gostosa.
Pude ver o pau dele entrando e saindo da sua bucetinha. Não aguentei e comecei a lamber seu cuzinho cheiroso, e logo ela pediu pra eu enraba-la logo.
O amor é o romance do coração: a sua história é o prazer!
Rapidamente tratei de enterrar a minha rola naquele tão desejado e sedento cuzinho, enquanto seu marido fodia a sua boceta. Que dupla penetração mais gostosa!! Ela gemia pedindo mais, até gozar de novo.
Depois ela pediu pra me chupar, pois queria beber leitinho. Ela me chupou por uns 5 minutos e comecei a gozar na sua cara, deixando-a toda melecada.
Nesse momento seu marido começou a beijá-la, dividindo minha porra com ela. Foi um almoço bem demorado, pois transamos até as 16:00 h sem parar.
Aquela mulher era um furacão e seu marido era um corninho bonzinho, que bebia meu leitinho quando eu esporrava nela e até mesmo lambendo meu pau.
Fiquei com uma baita inveja dele, pois eu adoraria ter uma esposinha dessa pra mim. Brincamos também com um pau de borracha enorme, que estava na bolsa dela e que eu duvidei da sua capacidade de engolir tudo aquilo com seu cuzinho.
Ela me provou o contrário e aguentou tudo, chupando seu maridinho e comigo comendo sua bucetinha e enfiando aquele brinquedo no seu rabinho, levando-a a gozar como uma verdadeira putinha.
Nos divertimos muitas outras tardes como essa, pois virei frequentador assíduo da sua loja, até o dia que ela engravidou (espero que dele).
Então paramos com nossos encontros. Beijos a todos e lambidas deliciosas para as mulheres gatas e gostosas.
0 Comentários