Amigo do papai

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Meu nome é Danielly tenho 19 aninhos, sou morena cor do pecado, cabelo preto comprido, até o meio do bumbum, 1,56 m, sou cheinha com bastante curvas e carne, uma bunda enorme e bem redondinha diga-se de passagem.

Meus pais são casados, mamãe trabalha na nossa lanchonete e papai numa empresa, ele tem muitos amigos, e um de infância que por ironia do destino agora trabalha com ele depois de tantos anos.

Uma noite estava eu e papai numa clínica fazendo exames de rotina e esse amigo de infância e também colega de trabalho dele apareceu por lá, nos cumprimentou, foi a primeira vez que nos vimos, eu sou bem tímida, e eu achando que ele iria me dar “oi” de longe, ele veio até mim, e me deu um beijo na bochecha, e sorriu pra mim apertando minha mão.

Eu fiquei vermelha na hora, fiquei mais tímida ainda, achei que ele iria embora logo após isso, mas antes ele fez questão de dizer pro meu papai - Nossa cara, que filha linda, morena gata de mais... - e me olhou com cara de safado, na frente do meu papai que estava do meu lado.

Eu ouvi isso e gelei o estômago, achando que meu paizinho iria criar bronca com o amigo dele, porque meu pai é muito ciumento comigo, mas ele levou na boa, depois disso fomos embora, e no carro eu não parava de pensar nele.

Assim fiquei por uma semana só pensando no que ele havia me dito e naquele olhar que gelou meu estômago e esquentou minha bucetinha na hora, mas uma semana se passou e eu resolvi esquecer, afinal o que poderia rolar entre eu, com só 19 aninhos e o amigo do meu pai, com 48?

Passaram-se meses, e já estava em funcionamento a lanchonete, era noite e estava eu e a mamãe limpando as mesas da lanchonete e eu escuto meu papai cumprimentar alguém, eu viro pra trás pra ver de quem se tratava, e era o amigo dele que havia me deixado encabuladinha na clínica.

Voltei a limpar a mesa e senti que ele tava me observando, eu estava com a bunda empinada passando o pano na mesa, estava usando uma calça leggin preta bem coladinha que delineava todo meu corpinho, e sem calcinha, porque eu tinha saído do banho e tinha passado um creme que refrescava a bucetinha.

Resolvi colocar só a calça pra deixar minha buceta mais arejadinha. Logo ele me puxou pela cintura pra me cumprimentar, tive que virar de frente pra ele, que me deu três beijos no meu rostinho quente e delicado.

Com uma das mãos na minha cintura por trás eu senti a mão daquele negão tesudo deslizar lentamente pelo meu bumbum e voltar, e ele me fuzilou com o olhar de novo, fazendo uma cara de quem queria me devorar.

Eu tratei logo de me afastar antes que papai ou mamãe vissem algo, entrei pra dentro e ele pediu uma cerveja no balcão, meu pai entregou pra ele, enquanto isso eu fui no banheiro, mas a minha mãe estava usando, e eu apressadamente tive que ir no banheiro da lanchonete, que era do lado de fora, nos fundos da casa.

Quando eu estava passando pelo corredor que ligava a lanchonete com o banheiro senti alguém pegar no meu braço, olhei assustada, e era nada mais nada menos que o amigo do meu papai, ele pediu pra eu falar baixinho.

Eu mal conseguia falar de tanto nervosismo, ele aproximou do meu ouvido e disse - Segura o gemido pra ninguém ouvir... - Eu perguntei o motivo dele estar me pedindo isto, e ele disse que ele estava louco por mim, que queria foder comigo, que desde a primeira vez que me viu ele não conseguia esquecer o meu jeitinho e nem o meu perfume.

Eu argumentei com ele dizendo que não podia rolar nada, até porque ele era casado e tinha até filhos, ele me pegou nos braços fortes e quentes dele e perguntou se eu não queria nada com ele.

Ele me prometeu que se eu jurasse que não desejava foder com ele, ele me soltaria, mas eu não poderia mentir pra ele nem pra mim mesma, então fiquei quietinha enquanto sentia a respiração ofegante daquele negro, de sorriso envolvente e do olhar que deixa qualquer mulher com o psicológico abalado.

Ele então me imprensou contra a parede e me beijou a boca, eu fechei os olhos e me entreguei totalmente, não poderia nem me dar o desfrute de pedir pra parar, de interromper por medo de meu papai ou minha mamãe nos pegarem no flagra.

Estava tão bom aquele clima de escondido é mais gostoso, logo ele parou o beijo e foi descendo a mão, pela minha barriguinha até chegar ao meu capozinho de fusca, que estava repartido no meio pela calça leggin.

Ele começou a esfregar o dedo médio no vão que a calça fazia na minha buceta, começou a me masturbar por cima da calça e logo deu pra ele sentir o tecido úmido.

Ele cheirou o dedo e sorriu, eu fiquei constrangida por ele ver que eu estava molhadinha, mas como não ficar se eu morria de tesão por ele e ele tinha tocado uma siririca gostosinha pra mim.

Eu não aguentei e guiei ele até o banheiro da lanchonete, nos fechamos la dentro, ele com rapidez abaixou e fez eu tirar a minha calça, ergui minha perninha em cima do vaso sanitário e ele disse - Agora vou sentir o gostinho dessa bucetinha novinha e toda melada... - e eu encostada na parede, comecei a ser chupa e lambida por aquele macho delicioso.

Era cada linguada no grelinho que eu ia no céu e voltava, o pior de tudo era querer suspirar e gemer e não poder. Ele chupava tanto, mas tanto meu grelo, que ele ficou inchadinho e minha buceta toda desbeiçada.

Eu não conseguia parar de olhar pra ele lá embaixo se deliciando com a minha buceta carnuda e molhada, ele começou a meter dois dedos na minha buceta enquanto me chupava, eu comecei a rebolar nos dedos dele, e assim seguimos por mais dez minutos.

Ele levantou quando ouviu uma batida na porta do banheiro, era minha mamãe perguntando se eu estava ali, ele safado, tirou o pau pra fora, uma rola preta e grossa, com o cabeção meladinho, e mandou eu ficar de quatro.

Eu não podia porque lá fora estava a minha mãe, ele me colocou apoiada na pia com o bundão empinado pra ele, e começou a meter no meu cuzinho virgem.
O safado estava se aproveitando do fato de eu não poder gritar de jeito nenhum e começou a me enrabar sem dó nem piedade, eu mordia meus braços pra não gritar, ele socava e eu sentia minhas preguinhas do meu cú apertado se romperam.

A dor foi amenizando e a ideia de saber que eu tava sendo enrabada por um macho gostoso, safado, e experiente dentro do banheiro, enquanto meus pais estavam lá fora me procurando me deixou mais excitada.

Todos preocupados comigo e eu dando gostoso o meu cú, foi quando eu ouvi meu pai gritar meu nome desesperado, ligava pro meu celular que tinha ficado no meu quarto, e nisso eu senti a porra quente e gostosa do negão caralhudo escorrer para dentro meu cuzinho. Que transa gostosa, pena que foi rápido, mas vamos marcar a próxima!

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