Alguns meses atrás, em um final de semana, fui convidado pelo meu cunhado Marcos, irmão da minha mulher, para ir passar o domingo em sua casa com a minha esposa e a minha filha.
Chegamos lá por volta das 10:00 h da manhã, e como estava muito calor, ele já estava na piscina, que se situava na parte de trás da casa. Entrei na residência com a minha mulher e a minha filha de 8 anos.
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Fomos recebidos pela minha cunhada Paula, que estava, como sempre, muito gostosa e linda. Ela tem cerca de 1,65 m de altura, loira, corpinho de boneca e tinha vestido a parte de cima do biquíni e por baixo uma saída de praia.
Ela nos disse para entrarmos e ficarmos à vontade, pois o seu marido estava na piscina e já nos esperava. Fui até a piscina e o meu cunhado logo me disse para eu escolher uns calções de banho dele e entrar na água. E assim o fiz, fui ao quarto deles onde já estavam em cima da cama os referidos calções e entrei na piscina.
De repente a minha cunhada chamou o meu cunhado e disse-lhe que ele tinha que ir ao supermercado comprar carne de frango, pois ela tinha esquecido que a minha mulher não comia carnes vermelhas.
Ele então foi às compras e com ele a sua irmã (minha mulher) e a minha filha, pois ela é muito agarrada à mãe, ficando só eu e a minha cunhada Paula.
Mal eles saíram e eu fui à cozinha perguntar à Paula se ela queria ajuda com alguma coisa, pois o fogo do churrasco já estava praticamente pronto.
Quando entrei na cozinha, a Paula já estava sem a saída de praia, que tapava aquele rabinho gostoso, ficando só de biquíni.
Olhei e perguntei se ela queria ajuda. Ela logo respondeu que estava tudo pronto e que ia dar um mergulho e me perguntou se eu queria acompanhá-la.
- Claro que sim! - respondi, pronto para comê-la toda, naquele instante, se ela deixasse, pois eu já estava com um tesão danado.
Entramos na piscina e começamos a brincar. Eu tocava nela, a empurrava e fugia, e ela tentava me pegar. Depois era a sua vez de fazer o mesmo.
Ela logo reparou que eu estava de pau duro e de repente me perguntou, com ar malicioso, se a minha mulher não comia todos os tipos de carne.
Eu vi logo a sua intenção e disse-lhe que eu dava de comer à minha mulher várias vezes ao dia.
- Hummmmm... você acha que não reparei esse volume aí no seu calção, né? É por minha causa? - ela perguntou, com uma carinha muito safada. Na hora eu a agarrei e a beijei na boca. Ela correspondeu sem pensar duas vezes.
- Cunhadinho... há muito tempo que te desejo, mas eu ainda não tinha tido coragem para isso! - ela disse, me beijando como se fôssemos namoradinhos.
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Fomos para uma espreguiçadeira que estava junto da piscina, e continuamos nos tocando e beijando loucamente. Eu, devagar, deslizei a minha mão pela perna dela e apalpei-lhe a bucetinha. Vendo que ela respirava ofegantemente, tirei meu pau para fora e ela começou de imediato a massageá-lo.
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- Ahhhhhhh!!! Puta que pariuuuuu!! Que delícia, Paula!! - gemi bem gostoso quando ela se abaixou e passou a sua língua pela cabeça da minha rola. Eu fui às estrelas e depois ela começou um boquete muito gostoso.
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- Paula de deusssss!!! Que é isso, mulher? Que chupada mais gostosaaaa! - eu falava e ela mamava minha pica com muita vontade mesmo, me olhando no fundo dos olhos, toda satisfeita. De vez em quando ela tentava engolir meu pau e engasgava. Então dava um sorriso lindo e voltava a mamar.
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- Paula... quero muito meter em você... mas não vai ter problema?... eles podem voltar a qualquer momento!! - falei, com ar de preocupado.
- Não tem problema! O Marcos não levou as chaves da casa. Ele vai ter que tocar a companhia. - ela respondeu.
"Que safada! Uma mulher quando quer levar pica, é capaz de tudo mesmo!", pensei. Comecei a beijar a boquinha dela novamente e a coloquei deitada e pedi para que ela abrisse bem suas pernas. Me abaixei e chupei muito sua bocetinha rosada e seu grelhinho durinho.
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Não demorou muito e tive resposta ao meu ato, pois ela estava gozando deliciosamente. Minha cunhadinha não resistiu à minha língua e meus dedos e gozou como uma gatinha no cio, soltando gemidinhos e me deixando ainda mais louco de tesão.
Minha pica estava tão dura que parecia que ia explodir a qualquer momento. Me sentei na espreguiçadeira e ela encaixou em cima de mim.
Ela gemeu e senti o meu caralho entrar devagar, abrindo sua bucetinha lentamente. Depois, aproveitando um descuido dela, subitamente meti por completo, deixando ela entupida de rola.
- Ohhhhhhhhhhhhhhh!!! Meu deusssssss!! Não paraaaaaa... não paraaaaaaa... por favor!!! - ela deu um gemido bem gostoso e procurou minha boca novamente, babando, querendo chupar minha língua, me morder, matar aquela sede de pau.
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Comecei a dar várias estocadas fortes, que pareciam que iam atravessar seu corpinho gostoso, tamanho o meu tesão.
- Nossaaaaaaaa!!! Cunhado filho da putaaaaaa... safado... tarado... fode... fode... fode essa bucetinha... mete esse pau... bem fundo... ohhhhhhhhh!! - ela falava e rebolava na minha rola.
Depois de mais uns três minutos ela se desmanchou toda em um orgasmo que tirou seu fôlego. Nessa hora não aguentei e puxei meu pau pra fora, gozando bem na entradinha da buceta dela. Ela soltou um gemido e ficou roçando a buceta na minha rola, deslizando, lambuzada, num vai e vem muito gostoso.
Ficamos parados trocando carícias por mais um tempinho, até que tocou a campainha. Eram eles que tinham chegado. Fui correndo para dentro da piscina para que eles não percebessem nada e ela vestiu a parte de baixo do biquíni e foi abrir a porta.
Depois eu soube, por ela, que meu cunhado tinha perguntando o porquê dela estar com o rosto tão vermelho, e ela respondeu que era do calor que estava dentro da cozinha. Ah, se ele soubesse a surra de pica que sua mulherzinha tinha levado na sua ausência.
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