Cunhadinha curiosa.

Eu estava casado há pouco tempo e morando na mesma pequena e simples casa de uma cidade do interior de São Paulo, onde ainda moro. Minha mulher, Isabel, não trabalhava fora e era fogosa e ardente, de uma voracidade insaciável.

Eu sempre chegava tarde do trabalho e, por isso, preferíamos fazer amor pela manhã, até nos sentirmos exaustos e saciados. Só então eu ia trabalhar.

Como eu trabalhava o dia inteiro, minha mulher se sentia muito solitária, sem ninguém para conversar, salvo as visitas que lhe fazia sua irmã Julia, um brotinho de 18 aninhos.

Numa dessas visitas, minha mulher pediu à irmã para vir morar conosco. Não me opus, pois achei que seria bom para ela ter com quem conversar e fazer compras. Minha cunhada dormiria no sofá da sala, sem trazer transtorno ao nosso relacionamento.

Certa manhã, depois de fazer amor com minha mulher, fui tomar banho. A Isabel ficou na cama recuperando as forças devido a deliciosa e intensa foda que havíamos dado. O banheiro ficava no fim do corredor e como a porta estava entreaberta, entrei sem bater.

A Julia saia do banho. Foi uma surpresa! Ao me ver, com um movimento rápido dos braços, ela tentou cobriu os seios e a buceta.

Sai do banheiro um pouco sem graça e nervoso com a cena, mas ao mesmo tempo excitado com a visão do seu corpinho tesudo. Imediatamente a minha pica ficou dura e indisfarçável sob o short.

A imagem do corpinho tesudo e molhado de Júlia ficou gravada na minha mente. Seus seios, pequenos e de mamilos róseos, brilhavam como uma flor orvalhada, pontiagudos, sobressaindo-se na pele clara.

Seu corpinho parecia uma escultura, uma coisa linda de se ver. Ela saiu do banheiro e me encontrou no corredor. Pedi desculpas, e ela deu apenas um sorriso maroto.

Entrei no banheiro e não pude evitar de bater uma punheta em sua homenagem. O episódio passou sem maior importância. Nem cheguei a comentar com minha mulher, por ter achado o incidente banal e passível de acontecer com qualquer pessoa.

Quando eu chegava tarde do trabalho, às vezes minha mulher ainda estava acordada, mas dormia logo após assistir a última novela.

A Julia, ao contrario, ficava até altas horas assistindo aos filmes da televisão em nosso quarto. Numa dessas vezes, depois do jantar, coloquei um short largo sem nada por baixo para ficar mais confortável.

Minha cunhadinha já estava sentada ao pé da cama, como de hábito. Me deitei e fiquei assistindo ao filme. Em dado momento levantei uma das pernas e meu calção ficou meio levantado. A Julia mudou de posição.

Através do reflexo do espelho da penteadeira, onde ficava a televisão, pude perceber que ela olhava fixamente para a minha pica, que se mostrava por uma das pernas do meu calção.

Fiquei louco. Não era um acidente como quando a surpreendi no banheiro. Ela me olhava propositadamente, e minhas ideias foram a mil por hora.

Senti o corpo tremer e uma excitação quase que incontrolável invadir meu corpo, o meu coração batia acelerado, fazendo com que minha pica ficasse cada vez mais dura, pulsando e latejando por debaixo do meu short entreaberto.

Minha pica cresceu tanto que a cabeça acabou saindo para fora do meu calção. A Julia estava com o olhar vidrado no espelho, que mostrava também, nos seus olhos de menina, toda a malícia de mulher.

Por vezes sua língua umedecia os lábios finos e vermelhos, que ela mordia vagarosamente, deixando transparecer todo o desejo que parecia estar devorando as suas entranhas.

Para evitar que a cena se desmanchasse, eu não me movia. A Isabel dormia por trás de nós sem imaginar, nem por sonho, a batalha imaginária que se travava entre mim e sua irmãzinha.

Ficamos naquela maravilhosa tortura de tesão até as duas da manhã, quando a televisão saiu do ar. A Julia se levantou. Nos olhamos e seus olhos me devoravam, penetravam em mim com um brilho sedutor de desejo.

Ela desligou a televisão e fomos dormir. Fui trabalhar pensando no que havia acontecido naquela noite. Seu corpo e o episódio não me saiam da cabeça.

Fiquei até com medo de alguém no serviço perceber a mudança. Dei uma desculpa ao meu patrão e voltei para casa mais cedo. A Isabel ainda estava acordada.

A Julia, mais gostosa do que nunca, vestia uma blusinha branca e um short que deixava transparecer as suas formas bem feitas, com o púbis tufadinho na frente.

Fomos todos assistir televisão. A Isabel, como sempre, dormiu antes de terminar a novela. Eu e a Julia ficamos a sós. Meu corpo tremia de excitação.

Fiquei na mesma posição da noite anterior, só que puxei de propósito a ponta do meu short a fim de poder deixar de fora quase a metade da minha pica, que latejava suas veias grossas como um animal arisco.

A Julia, sentada ao pé da cama, apoiou-se sobre o cotovelo e virou a cabeça em direção ao seu ombro, como se com os dedos procurasse pequenos cravos. Seus olhos estavam fixos na minha pica já em ponto de bala, numa pressão que parecia prestes a explodir de tesão.

A Isabel dormia profundamente. Com a ponta dos dedos, puxei a perna do calção, deixando a minha pica praticamente toda de fora. Era a medida do pecado, como o diabo gosta. Eu podia ver que a Julia também já estava completamente alucinada.

Lentamente ela virou o corpo buscando uma posição melhor e começou a acariciar a minha pica. Suas mãos delicadas e finas, seus dedos longos e indecisos passaram a me masturbar lenta e carinhosamente, enquanto seu corpo, como uma serpente, deslizava sobre a cama até conseguir, num leve bote, abocanhar a a minha pica.

Era um sonho, um delírio de sussurros silenciosos. Ao mesmo tempo em que, com a mão, ela fazia suaves movimentos de vai e vem, ela me chupava deliciosamente.

Sua língua úmida e quente deslizava sobre a cabeça, até conseguir arrancar de mim um gozo tão alucinado que só tive tempo de levar a mão à boca para calar o grito de prazer que explodiu dentro de mim.

A Julia mamou minha porra até a ultima gota. Eu me sentia exausto pelo prazer, que jamais tinha alcançado com minha mulher. Embriagado de felicidade, relaxei o corpo sobre a cama. A Julia se levantou sem fazer barulho e foi para a sala.

No dia seguinte era sábado e eu não trabalhava. A Isabel acordou cedo e foi fazer compras com a mãe. Logo que ela saiu a Julia se levantou. Eu fingi que ainda dormia.

Vi quando ela passou pela porta do quarto em direção ao banheiro. Imediatamente me desfiz do calção e tirei o lençol de cima, ficando nu, com a pica completamente dura.

Percebi que, ao voltar do banheiro, a Julia parou na porta do quarto e ficou me olhando por alguns instantes. Em seguida ela caminhou silenciosamente até a beirada da cama, onde se sentou.

Nesse momento eu fingi que estava acordando. Ela estava com uma camisola vermelha de tecido fino por onde eu podia ver dois lindos seios sustentando o tecido.

Era hora de retribuir o imenso prazer que ela tinha me proporcionado. Puxei ela para mim e a beijei. Fui beijando ela, vasculhando seu ouvido com minha língua, enquanto a livrava da camisola e da minúscula calcinha que ela usava.

Fiquei de joelhos e passei a percorrer seu corpo com a língua, passando do ouvido para os seios durinhos, onde fiquei um bom tempo chupando e mordiscando os mamilos endurecidos de desejo.

A Julia soltava gemidos e suspiros de satisfação enquanto suas mãos apertavam minha cabeça contra seu peito, como se quisesse enfiá-lo inteiro dentro da minha boca.

Deslizei mais para baixo e a Julia delirava. Abri suas pernas roliças, que deixaram descobrir a perfumada bucetinha rosada.

Meti a língua na sua bucetinha apertadinha e molhada, fazendo com que ela entrasse em um louco frenesi. Ela já não abafava mais os gemidos. Agora ela suspirava e gemia sem medo.

Em segundos ela trançou as pernas nas minhas costas e mexia, deixando fluir com liberdade o gozo prolongado, enquanto eu sugava, completamente doido de tesão, aquele suco maravilhoso. Eu estava a ponto de explodir. Mas a Julia era virgem e eu não poderia desfrutar as delícias da sua bucetinha.

Ela porém queria que eu gozasse dentro. Então ela me puxou e me colocou deitado ao seu lado. Em seguida ela passou a lamber meu pau, lubrificando-o com sua língua macia. Em seguida deitou-se de bruços e pediu que metesse no seu cuzinho.

- Mete no meu cuzinho.... mete... tira o selinho dele... tira... to louca pra sentir essa pica gostosa toda enterrada no meu cu... vai... me come... me fode... logo...!

Rolei para cima dela, que num suave movimento empinou a bundinha para que eu tivesse melhor posição. Seu corpo de menina guardava dentro de si uma mulher sedutora e tarada.

Ajeitei a minha pica no meio da sua bundinha durinha e passei a forçar o seu buraquinho apertado e virgem. Sabia que não entraria tão facilmente, mas não tinha pressa e fique ali apenas deslisando a minha pica, melando bastante o seu anelzinho com a babinha que brotava da minha pica.

Até que chegou em um ponto aonde ela, esticando a mãozinha para trás, segurou firme na minha pica e encaixou a cabeça na entradinha do seu buraquinho.

- Aii... mete logo... eu não aguento mais de vontade... - implorou ela, gemendo e rebolando para que a cabeça da minha pica se encaixasse perfeitamente na entrada do seu buraquinho.

Forcei um pouco, senti o seu buraquinho se abrir para agasalhar a cabeça da minha pica, pressionei um pouco mais e senti a cabeça da minha pica vencer o seu esfincter e saltar para dentro do seu cuzinho.

Julia soltou um gemido de dor e um forte suspiro de prazer, empinou a bundinha um pouco mais e a minha pica foi afundando lentamente no cuzinho dela.

Sentia a minha pica abrir caminho naquele cuzinho apertadinho e quente, que se dilatava para poder agasalhar a minha pica inteirinha.

Lentamente ela começou a rebolar e a iniciar um cadenciado movimento de vai e vem, acompanhados de gemidos de dor e longos suspiros de prazer a cada centímetro que a minha pica afundava no seu cuzinho apertadinho.

Seus olhos fechados, suas feições, seus gemidos e suspiros traduziam o prazer que ela estava sentindo em ser enrabada pela primeira vez.

Logo ela aumentou o ritmo, rebolando e fazendo galopar nossos corpos suados. Seus suspiros eram mais fortes quando eu mordia sua nuca.

Eu queria prolongar aquilo o maior tempo possível, até que não aguentei mais e gozei como nunca. A Julia também começou a gozar no primeiro jato forte de porra que despejei no interior do seu buraquinho.

Abracei com força o seu corpinho até sentir a última gota da minha porra ser despejada no interior daquele buraquinho apertadinho e quente que comprimia a minha pica como se desejasse espremer todo a porra que havia dentro do meu saco, caímos exaustos e cansados.

Ficamos deitados por uns quinze minutos, em silêncio. Em seguida me levantei e fui tomar um banho, e a Julia voltou para a sala para descansar.

Várias vezes repetimos a cena nos meses que se seguiram, até que os pais da Isabel se mudaram para o estado do Paraná e a Julia os acompanhou.

Mas todos os anos, em suas férias do trabalho, a Julia vem para São Paulo e fica em minha casa. E sempre conseguimos dar um jeito de reviver aqueles lindos momentos.

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