Decidi perder meus cabacinhos

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Meu nome é Carla, tenho 27 anos, 1,56 m de altura, cabelos castanhos liso curtos, pele bem clara e apesar de sempre ter sido bem baixinha, desde nova meu corpo já se definiu bem.

Meu bumbum é bem redondinho e empinadinho, meus seios, apesar de pequenos pra médio, desde os 11 pra 12 anos já eram bem definidos, os pelos pubianos aos onze anos já apareceram e próximo dos 11 anos eu menstruei pela primeira vez.

As pessoas sempre falam que tenho um rosto angelical, mas, ao mesmo tempo muito sedutor, sou do tipo ninfeta misteriosa segundo minhas amigas rsrsrs...

Venho de uma cidade mineira, mas, com divisa com o Estado do Rio chamada Além Paraíba, de um bairro pequeno de classe média onde moram quase todos os meus parentes mais próximos, tirando algumas exceções como, por exemplo: um tio que tem um lindo sitio no interior, uma tia que mora na capital e uma tia que se casou e mora em Nova Friburgo no Rio de Janeiro, local onde vim cursar faculdade de administração e acabei ficando até hoje rsrs.

Minha família é uma família tradicional mineira e especialmente meus pais são muito religiosos e bem caretas, sexo, por exemplo, lá em casa sempre foi assunto proibido, minha mãe tem 42 anos, também não é muito alta, mas, tem um corpaço, seios e bumbum grandes.

Meu pai tem 47 anos, não é muito bonito, mas, tem certo charme, além dos cabelos grisalhos estilo Richard Gere, mas também muito careta, tanto que só o ouvi falar palavrão uma única vez ao brigar com minha mãe.

Além de mim. tenho um irmão 3 anos mais velho que, assim como eu, e talvez devido a toda esta caretice dos nossos pais, também se mostra muito curioso em relação a sexo.

Apesar da minha mãe ser muito careta eu já conseguia convence-la de algumas coisas que gosto, tipo, minhas calcinhas, já conseguia não ter aquelas calcinhas de bichinho tipo calçolas e já tinha até algumas tanguinhas, além de algumas do tipo fio dental, que adoro, já roupas curtas só dentro de casa ou quando ela não esta por perto.

Sempre fui muito curiosa, mas, ao mesmo tempo muito discreta no que se refere a sexo, sempre procurei entender, ouvir conversas escondidas, conversar com amigas e pessoas que pudessem me esclarecer às duvidas, mesmo, porque internet nesta época era movida a lenha né!?

Na escola sempre prestava muito a atenção quando tinha algo relacionada a reprodução, seja humana ou animal e acabei também encontrando no quarto do meu irmão os seus esconderijos de revistas e filmes adultos, e aos 13 anos eu já sabia muito sobre sexo, métodos anticoncepcionais, DST, AIDS, sexo oral, anal e já tinha tido inclusive orgasmos me masturbando o que fazia com certa frequência.

Mas, sexo de fato nunca havia feito e decidi que já era hora, mas teria que ser com um rapaz bonito e com muito cuidado, principalmente para não ser pega ou pegar alguma dst ou engravidar...

Eu tenho um primo, que se chama Henrique que é um gato e é cerca de cinco anos mais velho que eu, mas, que sempre estamos juntos e conversamos razoavelmente bem, sei até que recentemente ele havia perdido a virgindade com a namorada, com quem acabará de brigar e estava quase uma semana sem se falarem.

Pensei que ele seria um bom parceiro para tirar meu cabacinho, mas, faltava a oportunidade. E a oportunidade aconteceu, todos os anos no mês de setembro, nos reunimos na casa de meus avós paternos, é uma chácara lá mesmo em Além Paraíba de um tamanho razoável, mas, enorme quando se trata de crianças brincarem.

Este mês é escolhido não por acaso, pois, além de ser o mês de aniversário do nosso vô, também é o mês de aniversario de pelo menos outros quatro membros da família.

A família toda estava lá à exceção de uma prima que estava nos EUA, e um tio que chegaria no dia seguinte, à tarde os primos mais jovens na faixa média dos 15 anos se reuniram no pátio para brincar de esconde-esconde.

O pátio é grande e além da casa ainda tem um paiol, uma garagem e um pomar, além, de muros em vários lugares, sem contar ainda que dava pra se esconder atrás dos carros que lá estavam.

Henrique estava lindo vestindo uma bermuda estilo surf azul e uma camiseta branca, eu vestia uma calça de moletom preta, uma calcinha minúscula fio dental rosa e camiseta rosa sem sutiã.

Percebia que os meninos de vez em quando olhavam para os meus peitos que algumas vezes pareciam querer furar a camiseta e isso já me dava certo tesão.

Passei então a sempre me esconder perto do Henrique e depois a me esconder com o Henrique e assim podíamos ate papear enquanto brincávamos, já estava escurecendo e nos escondemos atrás do paiol fiquei agachada na frente dele como se observasse o pátio e algumas vezes me encostei nele de propósito roçando meu bumbum em sua cintura.

Não demorou muito e o Henrique começou a se aproveitar disso procurando se encaixar na minha bunda e me encontrava sempre muito receptiva sem nenhuma objeção; até que uma hora nos escondemos atrás de um muro próximo a uma árvore e estava muito escuro pra se ver do pátio e foi aí que o Henrique tomou coragem pra por a mão na minha bunda e eu comecei a acariciar seu pau sobre a bermuda.

Acho que ele ficou surpreso com a minha reação e como percebi que ele estava com um pouco de receio resolvi tomar a iniciativa, me virei, tirei seu pau pra fora da bermuda e cai de boca, como eu via as mulheres fazendo nos filmes e revistas do meu irmão e costumava ensaiar nos tubos de desodorantes lá de casa.

Nossa! O pau do “Rique” parecia que ia explodir de tão duro, era engraçado mas ao mesmo tempo excitante ter uma pica na boca, mas, o gosto até que era bom, então ele me puxou e pediu pra eu ficar olhando se vinha alguém e abaixou minha calça e começou a roçar a mão na minha buceta, elogiou minha calcinha e pra provoca-lo disse que era a maior que eu tinha.

Ele então se abaixou e começou a me chupar ainda de calcinha, eu me arrepiei toda, principalmente na hora que ele puxou minha calcinha de lado e enfiou sua língua na minha buceta, nossa!

Se eu já não estava toda molhada tinha acabado de ficar, sua língua era quente e áspera uma delicia; cada movimento dela dentro de minha xana eu me molhava mais, não aguentei e pedi:

- Me fode “Rique”, mete seu pau em mim!

Henrique abaixou a bermuda e a sunga e pôs seu pau na entradinha da minha xana e começou enfiar um pouquinho e tirar, cada vez que ele enfiava entrava mais um pouco, cada vez que ele tirava eu gemia e pedia:

- Vai... mete!!! - Até que senti uma dorzinha de leve e senti seu pau escorregando pra dentro da minha xaninha praticamente virgem até que seu corpo tocou minha bunda, pronto estava todo dentro de mim e com movimentos lentos, mas, bem gostosos entre gemidos e sussurros balbuciei: - Isso que delicia!

E em pouco tempo senti um arrepio em todo corpo, um calor subindo minha espinha dorsal e mordi minha camisa e gozei na pica do meu priminho, foi uma sensação muito gostosa, nada a ver de a primeira vez não ser bom, eu estava adorando e foi melhor que nas minhas siriricas.

Nesta hora percebemos a aproximação de alguém, então me vesti rapidinho e corri pra bater o pique, depois nos escondemos novamente próximo ao paiol e como Henrique não havia gozado deixei que ele continuasse, aquilo estava me dando muito tesão.

Fiquei de quatro novamente, abaixei minha calça e a calcinha e novamente, ele se aproveitou da minha buceta molhada, até que começou suspirar mais forte tirou o pau da minha buceta e gozou na minha bunda, nas minhas costas, lembro de sentir respingar até em meus cabelos.

Mas não foi só isso não, no dia seguinte no mesmo horário sugerimos a brincadeira novamente e desta vez eu fui de vestido e outra minúscula calcinha e fizemos tudo de novo, mas, com direito a ele mamar em meus peitos e eu gozei novamente na pica do meu priminho.

Pedi que ele não sujasse meu vestido novo e ele disse que não tinha camisinha, então mandei que gozasse no meu cú, pois queria saber como era dar o cú também, ele disse que não sabia que tinha uma prima tão safada e respondi que ele ainda não tinha visto nada.

Ele então posicionou sua pica na entrada do meu cú e tentou forçar, mas, realmente não queria entrar, então ele se abaixou e lambeu meu cuzinho, nossa que sensação foi aquela, não sabia que levar uma linguada no cú era tão bom.

Novamente posicionou sua pica na entrada do meu cú e forçou um pouco até que senti entrar e não entendia como que aquilo de repente parecia tão duro que nem parecia ser de carne, ou nervo ou sei lá o que...

Parecia mais duro, parecia um pau de verdade, de madeira, o segurei por um instante até que a dor foi passando e fui eu mesma forçando minha bunda contra seu pau e parando e me acostumando.

Quando vi, ele já estava todo dentro do meu cuzinho, respirei fundo e comecei a rebolar bem devagarzinho até que foi ficando bom, gostoso e eu fui me movimentando mais e mais rápido até que ele me agarrou pela cintura e começou a socar forte no meu cú e mais forte e gemeu forte, tanto que pensei dos outros ouvirem, mas deixei e ele me segurou por um momento com o pau todo dentro do meu cu e soltou longos gemidos e pude perceber que havia gozado dentro de mim...

Vestimo-nos e só brinquei mais um pouco e fui correndo tomar banho e no banho ficava lembrando de tudo e me masturbei e gozei novamente sentindo escorrer o gozo do meu priminho de dentro do meu rabinho...

Pronto, tinha sido de fato inaugurada pro sexo, e , apesar de nossas vidas tomarem outros rumos, ainda brincamos muito eu e meu priminho até hoje.

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