Eu, novinho.

Minha iniciação sexual se deu de maneira tardia. Aos 18 anos tive minha primeira experiência sexual com uma mulher, sendo que via meus amigos se vangloriarem por terem iniciado suas vidas sexuais com menos idade que eu.

Alguns até de forma exagerada. A minha sorte é que tive o privilégio de ir para a cama com alguém com bem mais experiência e idade que eu.

Seu nome era Sandra, carinhosamente chamada por todos de Sandrinha. Ela era casada, tinha um filho com menos de 10 anos de idade e morava a poucas casas da minha.

Eu já morava sozinho nessa época, fazendo faculdade numa cidade do interior do estado. Conhecia pouca gente, mas com 6 meses morando lá, já tinha bons amigos e fazíamos boas farras.

É estranho pensar que um cara com 18 anos, fazendo faculdade ainda pudesse ser virgem. Esse era eu. Claro que tive diversas experiências do tipo “pegar no peitinho”, “mão naquilo/aquilo na mão”, etc...

A família de Sandrinha era bem conhecida na cidade e o casal aparentemente vivia bem, tanto financeiramente quanto emocionalmente.

Havia alguns boatos à respeito de Sandrinha, onde alguns diziam que ela era uma mulher bem solta, safada e por vezes já fora alvo de acusações de traição. Até onde eu sabia não passavam de rumores e histórias mal contadas.

Certa vez eu voltava da faculdade à pé. Era pouco mais das 22:00 h e a cidade, quando não está em ritmo de festas locais, fica um verdadeiro deserto.

Alguns amigos me acompanhavam no começo do percurso, mas logo foram ficando para trás em suas respectivas casas. Enquanto eu caminhava, eu apreciava o céu noturno da cidade, que com poucas luzes, faz uma diferença gritante pra quem está acostumado com o céu da cidade grande.

Pouco mais à frente avistei um carro parado no acostamento. Ao lado do carro vi a silhueta de uma mulher, rodeando o carro de um lado para o outro, como se investigasse alguma coisa. De longe não vi quem era mas ao me aproximar mais vi que era Sandrinha.

- Tá tudo bem Sandrinha? – perguntei.

- Não... essa porcaria de pneu furou e você sabe como é mulher com carro, né! Essa porcaria de rua! Já cansei de tanto furar pneu nessa porcaria... – esbravejou ela.

- Ah sim... não se preocupe, eu te ajudo a trocar.

Sandrinha agradeceu e logo fui no porta-malas pegar o equipamento para realizar a troca. Ela apenas observava, com um sorriso leve no rosto de gratidão.

Não pude deixar de notar alguns detalhes que só via de longe nela. O fato é que ela já era uma mulher madura, com seus quarenta e poucos anos.

Mas o corpo estava em ótima forma, do tipo “gordinha-gostosa”: Coxas grossas, seios fartos, lábios carnudos e uma bunda redonda e grande. O vestido que ela usava realçava ainda mais as curvas do seu corpo e ficou até difícil me concentrar no trabalho.

Enquanto eu estava fazendo a troca, abaixado próximo ao meio fio, Sandrinha andava lentamente de um lado para o outro, desfilando na minha frente, me fazendo pensar mil e uma formas de vê-la nua.

Aquele vestido colado, aquelas coxas grossas próximas de mim, o seu perfume inebriante... tudo nela me excitava. Após a troca disse-lhe que estava tudo pronto e que ela podia seguir para casa.

- Nossa lindo, muito obrigado!

- De nada... até mais. - Me despedi e fui andando rumo à minha casa.

- Ei, você não mora ali perto de casa? Porque não entra? Eu te dou uma carona.

- Acho melhor não... talvez o seu marido se incomode com a carona.

- Que nada! Meu marido é um doce, fica tranquilo. Vem... entra. - Parcialmente convencido resolvi aceitar a carona.

No trajeto Sandrinha me fazia algumas perguntas sobre a minha vida pessoal, faculdade, sonhos... apesar do trajeto não levar mais que 10 minutos, deu tempo suficiente para ela me conhece um pouco mais.

E foram ótimos 10 minutos, já que enquanto conversávamos, eu aproveitava para olhar um pouco o corpo delicioso dela. Ao parar na porta da minha casa, agradeci a carona e abri a porta do carro.

- Olha, muito obrigada mesmo! – disse ela - Uma hora dessas vou retribuir o favor pra você. Que tal?

- Não foi nada, sério.

- Claro que foi. Se não fosse você, eu estaria naquela rua deserta até agora! Meu marido está na capital à trabalho, então eu não teria ajuda nenhuma!

- Que bom que eu passei por lá então. Até mais...

- Como assim, sem nem um beijinho de despedida?

- Beijo? – perguntei aflito.

- Claro! Não é assim que acabam os encontros? Com um beijo de despedida? Vem cá...

Sandrinha aproximou-se e me deu um beijo estalado no rosto. Obviamente eu não esperava essa atitude dela, mas foi o suficiente pra deixar meu pau duro como pedra em segundos!

- Pronto. Agora pode ir. Até mais, “MEU SALVADOR”. – disse ela.

Fechei a porta e Sandrinha saiu rumo à sua casa. A situação foi no mínimo embaraçosa pra mim e entrei em casa com aquilo na cabeça. “Foi uma ótima noite!” – pensei.

Fui tomar meu banho como de costume e logo depois preparei o meu jantar. Eu morava numa kitnet, com apenas o quarto, um banheiro e os meus móveis.

Já havia deitado na cama, assistindo TV pra pegar no sono. Foi então que tive a surpresa. Escutei alguém batendo na porta.

A princípio achei que fosse algum amigo e por isso nem me preocupei em me vestir. Estava apenas com uma bermuda leve e descalço. Destranquei a porta e abri. Tomei um baita susto ao ver Sandrinha parada na porta.

- Mas o que... - fui interrompido.

Sandrinha entrou rápido, fechando a porta atrás de si. Mal a porta fechou, ela me agarrou e começamos a nos beijar ferozmente. Nossos corpos se entrelaçaram rápido e fomos caminhando rumo à parede.

Sandrinha me prensou ali e começou a explorar o meu corpo, sem nenhuma timidez. Foi aí que minha ficha caiu sobre o que as pessoas falavam a respeito dela. Ela realmente era uma mulher safada, que com certeza traía o marido. E eu estava adorando aquilo!

Comecei a tomar um pouco de atitude também, afinal mesmo virgem, eu sabia de algumas coisas. Trocamos de lugar, sendo que agora ela estava prensada na parede.

Comecei a beijar o seu pescoço, mordiscar a orelha, enfiar a ponta da língua no ouvido. Depois descia novamente pelo pescoço, indo até o seu colo. O vestido era o mesmo de horas atrás e o seu decote era simplesmente maravilhoso.

Eu beijava, lambia e esfregava a minha cara entre os seus seios. Sandrinha tomou a frente, deixando escorregar as alças do vestido, fazendo com que seus seios fartos e macios saltassem na minha frente.

Não perdi tempo e como um infante sedento, mamei os seios dela. Primeiro lambendo, depois mordendo de leve, depois chupando.

- Isso meu novinho safado, chupa esses peitos. ADORO! – disse ela em meio aos gemidos.

Eu apertava, segurava um seio com as duas mãos, realçando os bicos rosados e duros. Enquanto eu lambia e mordia, meus olhos estavam fixos aos olhos dela, apreciando as caras e bocas de prazer que ela demonstrava. Troquei o seio e fiz o mesmo, deixando os dois babados de tanto sugar.

Sandrinha me empurrou para a cama, me fazendo ficar sentado na beira dela. Sem perder tempo ela ajoelhou-se na minha frente e começou a beijar o meu pau ainda por cima da fina bermuda.

- Que delícia de pau! Já tá todo babadinho! – percebeu ela.

Ela beijou mais um pouco, cheirava forte e soltava o ar com uma satisfação tremenda. Logo ela arrancou minha bermuda e começou a lamber o meu pau, deslizando sua língua quente pela extensão dele.

A trajetória de sua língua ficava marcada com a saliva abundante que saía de sua boca. Depois passou a pincelar a cabeça do pau já inchada, dando lambidinhas de leve, enquanto a mão segurava firme o membro pulsante.

De uma vez ela abocanhou meu pau e foi afundando sua boca nele até que ele desaparecesse. A sensação foi tão maravilhosa! Nunca havia experimentado algo tão fascinante e gostoso.

Como disse anteriormente já tive algumas experiências e até um boquete mal feito por uma guria da mesma idade que eu. Mas isso que eu estava experimentando naquele momento. E era divino, fora da casinha.

Enquanto ela me chupava, sua mão me punhetava, em total sincronia. Vez ou outra ela tirava a boca do pau e descia até as bolas, lambendo e sugando-as para dentro de sua boca.

Um fato delicioso que ela fazia era de deixar bem molhado por onde a boca passava. Eu chegava a ouvir a saliva cair no chão, escorrendo pelo meu corpo de maneira abundante. Isso me dava muito tesão!

Com a pouca experiência que tinha, não sabia qual o limite do prazer. O que havia além, que pudesse aumentar ainda mais o poder de proporcionar prazer a alguém. E Sandra me mostrou isso.

Abruptamente, Sandrinha elevou as minhas pernas, me deixando até constrangido com a situação. Eu estava quase que de “frango assado” para ela. A mente machista logo pensou: “Essa mulher quer me comer também!”.

Mas foi então que aos poucos a coisa foi mudando de figura. Ela não parou de lamber meu saco, enquanto a mão punhetava lentamente o pau duríssimo. Mas aos poucos ela foi descendo a língua, percorrendo o meu períneo e indo até o meu cu.

- - “PUTA QUE PARIU!” – exclamei em voz alta. Foi uma das melhores sensações que tive na minha vida e logo o pensamento machista trouxa desapareceu e assim, me entreguei ao prazer da carícia.

Sandrinha brincava com meu anel nunca tocado, subindo e descendo até o saco. A mão também não parava de punhetar meu pau. Percebi que assim eu gozaria em segundos. Sinceramente não deu tempo nem de pensar.

Minha respiração ofegante denunciou o orgasmo vindo e ela, prontamente, acelerou ainda mais as carícias. Meu pau explodiu em um gozo forte e intenso. Por pouco não gozei na minha própria cara, já que a posição fazia o meu pau ficar mirando pro meu rosto quase que o tempo todo.

Enquanto eu gemia e gozava deliciosamente, Sandrinha continuava as carícias, ordenhando o meu pau para que todo o meu gozo fosse extirpado do meu corpo. Ao perceber que tinha acabado, Sandrinha deu uma lambida gigante, partindo do meu cu e indo até a ponta do pau toda melada.

Abaixando as pernas, ela viu o estrago que minha porra fez no meu peito. Indecentemente, a cadela foi me lambendo inteiro, não deixando nenhum vestígio de porra em mim. E ainda fez questão de me mostrar que tinha engolido tudo.

- Que leite delicioso! – finalizou ela.

Ela deitou-se em cima de mim e nos beijamos ardentemente. Foi quando eu tive a surpresa.

- É muito gostoso tirar a virgindade de alguém... – disse ela piscando um olho - E hoje você é todo meu!

“O quê? Como ela sabia disso?” – pensei. Poucos amigos sabiam disso.

- Tá espantado? Não fique. Como você sabe, em cidade pequena os boatos correm rápido! E temos alguns amigos em comum, claro.

Foi aí que fiquei mais espantado ainda. Saber que Sandrinha tinha conhecimento de algo íntimo meu me deixou apreensivo. E saber que ela tinha amigos em comum era mais perturbador ainda. Mas não tive tempo para pensar.

Sandrinha montou em cima de mim, arrancou o vestido por completo, ficando apenas de calcinha. Então pude ver a beleza do seu corpo que eu tanto admirava. Ela pegou minhas mãos e as pousou nos seus seios.

- Isso, aperta os peitões da tua puta! Aperta meu novinho...

Eu fazia exatamente o que ela mandava. Ela rebolava em cima de mim apenas de calcinha, esfregando sua buceta no meu pau, que já estava duro de novo. Foi então que ela se levantou e sentou na minha cara. Tirou o tecido de lado e mandou eu abocanhar a buceta dela.

- Agora vou te ensinar a chupar uma buceta....

Sandrinha foi me dizendo o que eu tinha que fazer e logo eu estava craque na coisa. Eu passeava com a ponta da língua no grelo inchado dela, depois enfiava a língua dentro da sua buceta, sugando a babinha branca que escorria fartamente dela.

As mãos continuavam a explorar os peitos e o corpo. E mesmo quase sufocado, eu me esforçava para dar prazer pra ela. Sandrinha puxava minha cabeça pelos meus cabelos, enterrando minha cara dentro da sua buceta. Logo minha cara estava toda lambuzada do seu mel, de um sabor delicioso e um perfume sem igual.

Pouco depois ela saiu de cima do meu rosto e sentou novamente no meu colo. Dessa vez sentou direto no meu pau, me fazendo experimentar pela primeira vez o calor aconchegante e gostoso da buceta de uma mulher.

Ela não queria nem saber e logo cavalgava com força, rebolando aquela bunda deliciosa no meu colo me enchendo de prazer. Com os dois pés na cama, ela ficou de cócoras, me dando uma visão fenomenal do meu pau entrando dentro dela.

Suas mãos estavam apoiadas no meu peito, enquanto as minhas mãos a seguravam pelas coxas, ajudando no vai-e-vem que era intenso.

Fazia um barulhão o encontro dos nossos corpos, quase sendo abafados pelos gemidos dela. Ela puxou minha mão e começou a lamber os meus dedos, enquanto cavalgava deliciosamente no meu pau duro.

Sandra virou de costas e sentou novamente, me dando uma ampla visão da bunda grande dela que eu tanto apreciava. Seu cuzinho à mostra era um show à parte.

- Bate na minha bunda, bate! - Dei um tapa, dois, três... - Mais forte, anda... Bate mais na tua puta! - A intensidade dos tapas foi aumentando e logo as marcas da minha mão ficaram expostas na sua pele branca - Agora enfia um dedinho no meu cu vai... só um dedinho! - pediu ela.

Lentamente fui enfiando o dedo e nesse momento pareceu que eu havia ativado o “modo turbo” dela. Sandrinha cavalgou com mais intensidade ainda – sim, era possível. Eu mal conseguia enfiar e tirar o dedo do cuzinho dela, de tão intenso que ficou.

- Isso safado... mete dois agora, vai... anda!

Missão dada é missão cumprida! Dois dedos no cu dela. E ela pareceu pirar de tanto tesão que ela ficou. A cama balançava tanto que eu achei que ela fosse desmoronar conosco.

Eu estava enlouquecido de tesão. Era muito gostoso aqui, uma sensação nova de prazer que eu nunca havia experimentado. Mas tinha mais...

Sandrinha levantou e tirou meu pau de dentro de sua buceta. O que ela fez então? Sentou novamente, mas dessa vez colocando meu pau dentro do seu cu! Aí sim eu fui à loucura!

O tipo de sensação que você só tem quando experimenta. Não adianta ver filmes ou ouvir pessoas falando. Comer um cuzinho é diferente e muito gostoso.

Agora imaginem eu, virgem e na primeira transa, comendo um cu de uma coroa super safada que transpira sexo? Foi muita sorte! E muito gostoso.

Mas alegria de pobre dura pouco, como dizem. E assim em poucos minutos eu gozei novamente dentro do cuzinho da dona. Me julguem, mas não consegui me controlar.

Por sorte Sandrinha não achou ruim, pelo contrário. Quando ela se levantou ainda vi a porra escorrendo pelo orifício dela. Lentamente ela veio, colocou o seu rosto bem em frente ao meu e me deu um selinho.

- Amanhã te espero. Na minha casa às 23:00 h! Não ouse faltar.

Sem entender direito com tanto prazer na mente, apenas acenei que sim. Sandra vestiu a roupa e da mesma forma abrupta que entrou, ela saiu. E eu lá, deitado na cama, de pau pra cima com a mente cheia de interrogações.

Mas o que será que essa coroa deliciosa quer de mim? Casada, com filho, numa cidade de 10 mil habitantes, onde todo mundo sabe da vida de todo mundo... bom, só indo pra descobrir mesmo. E logo conto a continuação da história.

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