Fernandinha e o professor

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Oi, meu nome é Fernanda, sou moreninha de olhos verdes, e muito bonita como dizem. Eu estudava em um colégio de padres de Rio Preto, cidade onde também moro com minha família, e é nessa escola que tudo aconteceu.

Essa escola tinha um professor (que era um dos padres), que eu achava muito gostoso, só que ele era muito "conservador" e muito bravo também.

Ele tinha uns 50 anos, mas eu adorava e adoro homens mais velhos. E a escola era uma escola muito conservadora e por isso não admitiam nenhuma imoralidade.

Um dia, depois da aula, eu estava "estudando" na biblioteca da escola sozinha, pensando no meu professor. Comecei a ficar super excitada, os biquinhos dos meus seios começaram a ficar inchadinhos e a minha bucetinha toda molhadinha.

Olhei para os lados certificando-me de que não havia ninguém para me perturbar. Como não havia ninguém, fechei os olhos e comecei a me apalpar pelos meus seios, apertando os biquinhos, desci a mão até a calcinha toda molhadinha, suspendendo um pouquinho a sainha do uniforme.

Decidi ser mais ousada, me levantei, desci a calcinha até o meio das minhas coxas, voltando a sentar na cadeira. Abri as pernas e comecei a tocar uma siririca bem gostosa, enfiando um dedo na minha bucetinha melada.

Sem que eu esperasse, apareceu alguém, me dando um susto. Então, morta de vergonha, toda vermelha, abaixei a cabeça na mesa, fingindo estudar. Era o professor.

- Fernanda, até agora aqui? - ele disse, puxando conversa comigo, deixando claro que não tinha percebido.

Eu me virei um pouco para conversar com ele de modo que ele não visse minha calcinha no meio das pernas. Ele estava carregando uma pilha enorme de livros e depois de passar por mim ele perdeu o equilíbrio e deixou cair alguns no chão.

Ele parou e se abaixou sorrindo para recolher e pediu desculpas pelo barulho olhando para mim. Foi inevitável e ele viu minha calcinha.

Seu sorriso se transformou em rancor. Ele se levantou e veio em minha direção, perguntando o que era aquilo, dizendo que lá não era hora daquilo.

E eu sentada de cabeça baixa, morrendo de vergonha, quase chorando. Ele viu o estado em que me deixou e saiu. Ele voltou logo depois, pegou na minha calcinha dizendo que aquilo não poderia ficar assim.

E eu olhando com cara de arrependida. Quando ele pegou na minha calcinha, ele viu o tanto que ela estava molhadinha e terminou de tirar.

Depois ele começou a cheirar e lamber minha calcinha, na minha frente, passando a mão no pinto. E que pinto!!! Pelo volume armado dentro da calça dele, parecia ser enorme. Então ele se abaixou e me forçou a abrir as pernas, exibindo toda minha bocetinha melada.

Do nada o professor começou a me lamber, mordendo meu clitóris, passando a língua no meu cuzinho, me deixando louquinha e toda arrepiada.

Sem conseguir me conter, escancarei as pernas para ele fazer o que quisesse. Então ele se levantou, me levantando junto, tirou minha blusinha e apalpou meus peitinhos, dizendo que há muito tempo queria fazer aquilo.

Ele então disse para eu abrir a calça dele e chupá-lo, o que eu fiz com muito prazer. Primeiro apertei seu pinto por cima da calça, beijando sua boca, e fui descendo para seu peito, barriga e cueca. Logo a pica dele saltou para fora.

Então eu comecei a chupá-lo inteirinho, como se fosse um picolé. Ele se sentou na cadeira, me puxando para si, e erguendo minha sainha. Quando senti seu pinto imenso na entrada da minha bucetinha eu amoleci e tive mais um orgasmo.

Fui descendo bem devagarinho, gemendo de dor e tesão, olhando nos seus olhos. Ele, com a maior cara de sacana, me olhava e dizia:

- Sua vagabundinha, piranhinha, vou castigar essa sua bucetinha, vou deixar ela todinha esfolada, você vai receber o que merece!!

O tarado apertava meus peitinhos bem gostoso. Fui descendo até entrar a cabeça, então dei um gemido mais alto. Comecei a subir e descer bem gostoso, enquanto suas mãos fortes iam guiando meu bumbum e enfiando um dedo no meu cuzinho.

Continuei subindo e descendo, rebolando só com a cabeça dentro da minha bucetinha. Então começou a entrar tudo de uma vez. Dei um grito de tesão e ele me beijou deliciosamente na boca.

Depois de castigar minha bucetinha naquela posição, ele me colocou deitada em cima da mesa, de barriga para baixo, com as pernas abertas e meu bumbum bem para o alto.

Então ele colocou seu pau entre meus lábios vaginais, esfregando ele na minha bucetinha, fazendo vai-e-vem, até meleca-lo bastante, voltando a me penetrar na bucetinha. Ele deu umas duas estocadas, tirou e começou a penetrar meu cuzinho.

Eu gritei, esperneei, mas ele me segurava e abria meu bumbum, com as duas mãos. O safado foi cuspindo na minha bundinha para facilitar a penetração.

Enfiou até a metade e deu um tempo, colocando a mão nos meus ombros, descendo até as minhas costelas e dirigindo para a lateral dos meus seios, para logo depois apertar os biquinhos com bastante força e dizer:

- Você tá vendo o que dá fazer coisa errada, biscatinha?

Meu deusss!!! Eu estava gemendo bem gostoso, suspirando como se estivesse nas nuvens, e ele começava a forçar novamente o pau na minha bundinha, sem deixar de apertar meus peitinhos, e continuando a dizer:

- Você não pode ter esses pensamentos obscenos, Fernanda. Eu estou aqui, para tirar essa vontade de você, sua putinha. Esse seu cuzinho é um sacrilégio, sua bucetinha é um pecado, sua bruxinha, vou te exorcizar e acabar com esse seu poder de dominar os homens. Vou te curar com meu crucifixo de carne. Rebola putinha, rebola cadelinha. Dezesseis aninhos com esse corpinho de diabinha.

Soltei um grito quando ele deu uma nova e decisiva estocada, que fez seu membro se alojar inteirinho dentro de mim. Começou a se movimentar bem rápido. Meu cuzinho estava queimando, e seu sacão batia na minha vagina que começava a pingar.

Enquanto ele estocava no meu cuzinho arrombado, ele dava tapinhas no meu bumbum e eu acariciava o grelhinho, que me conduziu a mais um forte orgasmo. Ele era incansável, e metia cada vez mais rápido, com mais força.

- Vou te comer sempre agora, Fernanda!! Você vai vir sempre confessar seus pecados comigo... ahhnnn... rebola mais, vagabundinha... ahhnn... rebola que eu vou encher seu cu de porra.... ahhnnnn... rebola... uhnnn... que eu vou... ahhnn... gozaaaarrrrrrr.....

Ele explodiu, gozando como nunca. Gozou um pouco dentro do meu cuzinho, então tirou o pau para acabar de melecar meu bumbum e minha bucetinha.

Depois ele me deu um delicioso e molhado beijo e disse que por último, naquele dia, queria ver minha calcinha se molhar com sua porra no meu bumbum e bucetinha.

Então ele pediu para que eu me apoiasse na mesa e empinar bem o bumbum. Então ele começou a vestir a minha calcinha em mim, mordendo minhas coxas e meu bumbum e só parou quando viu a calcinha toda melecada no bumbum da garotinha que ele tinha arrombado, esfregando o pinto melado na minha perna. Infelizmente ele agora é casado, mas isso não impede que ele me exorcize de vez em quando.

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