Este ano eu conheci durante uma viagem uma senhora evangélica chamada Francisca. Ela, juntamente com mais 47 irmãos da igreja, foram fazer um retiro no interior.
O lugar era uma espécie de mosteiro com a igreja em 1º plano e as demais dependências nos fundos, como alojamento, refeitório e cozinha.
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Não pude deixar de notar a beleza que rodeava todo o local. Pomar, horta, um pequeno lago, árvores como eucaliptos e pinheiros que rodeavam o terreno.
No 1º dia (uma 4ª feira) tudo correu normal. Já no dia seguinte, durante uma celebração do culto a noite, eu fiquei em pé na porta. E tinha boa visão do salão. Foi quando nossos olhares se cruzaram.
Com seu vestido amarelo longo, cabelos encaracolados escuros, usando óculos de grau, Francisca me encarou diversas vezes, tudo com a maior discrição. Ela estava sozinha, sem companhia. Tudo bem, deixei rolar os momentos de observação.
Quero lembrar que sou alto (1,74 cm), 45 anos, casado, mulato cor de canela. Nesse dia, eu trajava camiseta branca, calça jeans e tênis, enquanto os evangélicos usavam traje de noite. O culto terminou e todos saíram.
Eu encostei na grade que cerca a igreja. Francisca passou por mim e deu-me uma olhada da cabeça aos pés. E assim foi o resto da semana. Nos olhávamos sem nada dizer.
No domingo, quando chegamos em nossa cidade, eu fiquei em pé na cabine. Ela passou por mim, agradeceu a boa viagem e sorrateiramente colocou um pedaço de papel no bolso da minha calça do uniforme.
Antes de se afastar, me olhou longamente dentro dos olhos. Virou-se e se afastou, dentro do seu vestido longo, mas que mostrava suas formas de fêmea. Ela faz o gênero gostosona.
Depois de guardar o ônibus na garagem, entrei no meu carro e antes de chegar em casa, tirei o papel do bolso e abri. Estava escrito: “Fiquei muito impressionada com você. Me liga no meio da semana. Um beijo.” Embaixo, o nº do celular dela. Memorizei no meu aparelho.
Como tinha uma outra viagem longa (de 7 dias) programada não pude ligar. Mas na semana seguinte, meu chefe me recompensou com 3 plantões seguidos na garagem. Quando terminou meu turno, as 15:00 h. eu liguei para ela. Sua voz demonstrou alegria:
- Pensei que tivesse esquecido de mim!
Expliquei que havia feito uma viagem para Brasília que durara uma semana. Francisca disse que estava muito feliz por eu ter ligado e que gostaria de me ver.
E me deu logo algumas dicas: o marido era diabético e estava hospitalizado e as crianças, que eram 2 meninos, ficavam na escola a manhã toda e que este seria o melhor horário para ela poder sair.
Combinamos então que nos veríamos após o culto de sua igreja, que terminava as 21:00 h. Estacionei o carro em uma rua calma. Ela ligou e perguntou onde estava. Passei a informação.
Ela chegou e entrou no carro. Eu dirigi para o seu bairro, mas ela pediu para subir uma ladeira que havia no final de uma rua e entrar a esquerda. Quando chegamos, o lugar era deserto, mas tivemos a visão de uma parte da cidade, bem iluminada.
Francisca me confidenciou que quando me viu, teve uma sensação interior que ela não soube explicar. Por isso, ficou me observando naqueles dias. E resolveu arriscar para tentar ao menos se encontrar comigo. E contou me um pouco sobre a sua vida:
- Sou casada há 11 anos, tenho 2 meninos e meu marido ainda não entrou para a igreja. Sua doença o levou para o hospital há quase um ano atrás, porque ele consome muito açúcar. Tudo que ele consome tem que ser doce demais - e depois de uma breve pausa continuou - E por conta disso... eu estou há meses sem... - ela fez uma pausa longa - Quero dizer... não tenho o carinho de um homem há muito tempo. Por isso, quando te vi, foi simpatia a 1ª vista - outra pausa, como se estivesse indecisa - E esta simpatia se transformou em desejo. Sou evangélica, o que eu desejo fazer é considerado pecado para a minha igreja, mas tenho sentimentos como qualquer ser humano. Quero ser sua, se você me quiser!
- Quero muito você, Francisca!
Segurei em seu queixo e colei os nossos lábios. Sua boca se entreabriu e trocamos um gostoso beijo. E eles foram ficando cada vez mais quentes. Sua respiração estava ofegante.
Mas ela pediu para irmos embora por causa da hora. Quando desceu, me disse que estava toda melada de desejo. Dei um sorriso comigo mesmo. Então ela estava no cio. Ótimo, mas não iria forçar a barra. Deixei-a perto de sua casa e fui para a minha casa.
Na semana seguinte, ela me ligou querendo marcar um novo encontro, no mesmo lugar e na mesma hora. Ela chegou e entrou no carro. Desta vez foi logo me agarrando e me beijando com volúpia.
Eu a abracei e retribui seus beijos. Ficamos mais de 20 minutos trocando beijos de língua. Eu queria provoca-la. Tirei o pau para fora, peguei em sua mão e fiz com que ela segurasse nele.
Ela deu um suspiro e disse que aquilo era seu objeto do desejo. Acariciou todo seu comprimento. Apertou suavemente e iniciou uma punheta bem devagar.
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Aproveitei para passar a boca em seus seios por cima do vestido. A mulher gemeu outra vez. Minha mão entrou por baixo do seu longo vestido e tocou na calcinha, que estava úmida.
Ela levantou o vestido até a cintura. Afastei a calcinha para o lado e toquei na sua buceta. Foi como se ela tivesse recebido uma descarga elétrica. Colocou sua perna direita em cima do painel do carro e facilitou minhas caricias.
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Largou meu pau, tirou a calcinha e abriu as pernas. Coloquei a boca dei uma chupada e com a língua, toquei em seu grelinho. Estava duro. Em seguida, enfiei dois dedos em sua buceta e comecei a fazer um vai e vem nela.
Sem parar de chupar seu grelo. Em poucos segundos, Francisca alcançou um gozo profundo, caindo em cima de mim.
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Ficou com a respiração pesada. Ato contínuo, ela se recompôs e segurando meu pau, bateu uma punheta rápida.
Quando anunciei que ia gozar, ela colocou a boca, apertou os lábios em torno do meu pau e eu gozei, soltando meu leite em sua boca. Quando meu gozo acabou, ela engoliu a minha porra e estalou a língua, comentando que estava delicioso.
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Limpou umas gotas que estavam em seu queixo com um lenço de mão. Ela comentou que queria ir a um Motel, pois nunca conhecera um. Marcamos para o próximo encontro.
No dia marcado, sai cedo de casa dizendo que ia fazer um socorro a um colega quebrado na estrada e não sabia a hora que voltaria. Seguimos separados. Peguei-a e entramos no Motel. No quarto, ela demonstrou curiosidade em tudo.
Sentei na cama e liguei a TV. Passava um filme pornô. A cena mostrava a atriz sendo fodida por dois enormes cacetes, um na buceta e o outro no cu. Isto chamou a atenção dela.
Ficou olhando o filme, que terminou com os dois homens gozando e jorrando leite em cima dos seios da atriz. Convidei Francisca para um banho. Ela aceitou. Saímos do banheiro trocando amassos. Nus, deitamos na cama.
Ela tinha experiência, pois me colocou com o pau para cima, fez carinhos nele e começou a beijar minha testa. Descendo, passou por minha boca, meus mamilos e sem pressa, chegou na minha rola.
Alisou por inteiro, passou no rosto, por entre os seios, depois esfregou os bicos dos seios nele e em seguida começou a chupar. Bem devagar, ela sugava na cabeça, e depois engoliu tudo.
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Com a língua de fora, lambeu a parte de baixo do pau e também as minhas duas bolas. Eu disse que queria a sua buceta também. Ela então sugeriu um 69. Claro que concordei.
Por baixo dela, aproveitei a posição para passar a língua no seu cuzinho. Ela vibrou, me incentivando e pediu para continuar. Estava doidinha de tesão.
Em um gesto brusco, saiu do 69 e segurando em meu pau, sentou nele, que sumiu dentro dela. Começou a me cavalgar com fúria, parecia que esta metida era a última de sua vida.
Deitou-se sobre mim, me abraçou, oferecendo os seios para uma chupada. Chupeis os dois. Molhei o dedo e enfiei no cu dela. Ela disse que estava gostoso. Cavalgando, ela exclamou:
Deixe o preconceito de lado e venha conhecer tudo sobre o prazer!
- Vou gozar, amor! Mete que...eu... estou...gozaaaaaaaaaaaannnndo!
E se acabou de prazer. Continuou a me beijar. Pensei que ela fosse parar, mas o que senti é que ela queria mais. Como eu ainda não tinha gozado, meu pau continuava duro dentro dela. Aos poucos, foi começando uma nova cavalgada.
Jogou o corpo para trás e mexeu para os lados. Seus lindos seios balançavam. Segurei em um e chupei o bico, que estava duro. De vez em quando voltava a cabeça para frente, abaixava e ficava olhando meu pau entrando e saindo de sua buceta.
E nessa posição, alcançou o 2º gozo. Subindo e descendo, ela murmurou baixinho um “aaaaaaaahhhhh, que...deli...cia” e me beijou. Sua buceta contraiu com tanta força o meu pau que me fez gozar também. Abracei seu corpo e soltei dentro dela meu prazer.
Há na sensualidade uma espécie de alegria cósmica!
Ficamos trocando beijos por bastante tempo. Meu pau amoleceu e saiu, trazendo com ele o meu esperma. Ela saiu de cima e foi para o banheiro. Tomou um banho e veio enrolada na toalha. Fiz o mesmo.
Deitada na cama de bunda para cima, Francisca mostrava que mesmo madura, ainda tinha o corpo de moça. Senti tesão na hora ao ver sua bunda bem cheia e redonda voltada para cima. Ela se voltou e notou o meu olhar em seu traseiro.
Olhou-me com carinho, franziu a testa e colocou a cabeça no travesseiro. Soltei a toalha, ajoelhei-me do seu lado e acariciei seu bumbum. Ela nada disse.
Afaguei seus cabelos, dei um beijo em sua nuca e fui descendo com lambidas e beijinhos por suas costas até chegar nas carnes macias. Virei o corpo ficando aos seus pés.
Abri suas pernas e lá estava o buraquinho que todo homem deseja de uma mulher. Abaixei a cabeça e beijei sua bunda. Primeiro um lado e depois o outro. Abri as duas partes e depositei um beijo em seu cu. Depois uma longa lambida.
Francisca levantou o corpo e ficou de quatro. Continuei a lamber aquele cu cheiroso que se oferecia todo para mim. Ela gemeu. Estiquei a língua o máximo que pude e tentei enfiar lá dentro. Não conseguia porque ela dobrava.
Voce ja teve aquela vontadezinha de usar acessorios um pouco mais... intensos?
Abri a boca e suguei com gosto seu cu, que piscava. Notei que sua buceta escorria seu sumo lubrificante. Coloquei-me na posição de cachorrinho e encostei o pau na sua racha. Ela jogou o corpo para trás e o pau entrou de uma só vez.
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Bombei e a mulher madura se acabou em outro gozo, desta vez só gemendo. Tirei o pau molhado e esfreguei no cuzinho.
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Ela entendeu minha intenção, abrindo a bunda com as duas mãos. Só pediu que eu fosse carinhoso, pois não fazia sexo anal desde jovem.
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Coloquei a cabeça no meio do orifício e empurrei. Bem lubrificado, o cu se abriu dando passagem ao cacete. Aos poucos fui entrando e quando não cabia mais, abracei Francisca dizendo que estava muito gostoso.
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Perguntei como estava se sentindo. Ela apenas sorriu. Parecia estar gostando da enrabada. E minha tese se confirmou, porque ela disse de olhos fechados:
- Oh, Duca, seu pau tem o tamanho ideal para fazer isso. Você adivinhou meu pensamento! Eu queria tanto ser enrabada assim gostoso!
- Pois então, querida, aproveite, ele é todo seu!
Abracei seu corpo e iniciei a foda. Francisca rebolava a bunda para mim. Pediu para mudarmos de posição. Ela queria vir por cima. E ver o pau indo e vindo no seu cu. Sentei na cama, ela sentou com o cu no meu pau e desceu o corpo.
Não há paixão mais egoísta do que a luxúria!
Suavemente o pau foi entrando. Em seguida, eu estava com meu pau de novo enterrado em seu cuzinho. Agora era ela que me fodia. De olhos fechados, ela subia e descia.
- Está tão gostoso! Posso me masturbar? Eu quero gozar também!
- A vontade, meu bem!
Sua mão se movimentava depressa. Ela balançava a cabeça e jogava os cabelos de um lado para o outro. Seu prazer era visível, pois de olhos fechados ela sorria. Acariciei seus seios. Ela parou e me ofereceu para chupa-los.
Chupei um enquanto afagava o bico do outro. Voltou a mexer em cima de mim. Seu tesão estava no ponto. Ela geme e diz que vai gozar. Aperto seu corpo e Francisca fala coisas que eu não entendia. Só entendi quando ela falou:
O amor é o romance do coração: a sua história é o prazer!
- Como...é...bom...meter... assim! Eu...estou...go...zan...dooooooooo!
Gozou e ficou mole. Foi deitando de costas na cama, mas me levou junto consigo, sem tirar de dentro. Com uma foda tipo papai e mamãe, voltei a meter no cu dela.
Para facilitar, ela coloca as pernas no meu ombro. A visão do meu pau entrando e saindo do seu cu trouxe meu gozo a tona. Aumentei as estocadas e disse apenas isso:
- Que...cuzinho...gos...tosoooo! Ooooohhhh...Fran...cisca...que... bom!
E gozei naquele cu que há muito tempo não levava pica. Exaustos, mas satisfeitos, ficamos curtindo aquele momento. Ela disse que cometera um grande pecado, mas foi gostoso. Uma ducha e nos vestimos. Deixei-a em seu bairro.
Mas um dia recebo uma ligação sua. Que não podia mais me ver. Que eu a esquecesse. O motivo: ela estava se apaixonando por mim. Isso certamente lhe traria complicações.
Fui compreensivo. Não a procurei mais. Só espero que ela se lembre dos bons momentos que passamos juntos...
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