Infiel desde novinha

Eu me chamo Júlia, sou branquinha, 19 anos, tenho 1,58 m de altura, 56 kg, bunda grande e arrebitada que chama a atenção, pernas grossas, cabelo preto liso, e uma xoxota bem pequena e raspadinha. Sou bonita de rosto, mas de corpo, sou o que os homens chamam de gostosa, tesão, etc...

Hoje tenho 19 anos, mas tudo começou mesmo quando eu tinha 14 anos. Meu marido, que na época era meu namorado, foi meu primeiro homem. Foi ele que me viciou nisso e, de certa forma, me deixou assim.

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Depois de perder a virgindade, e namorar por um ano, já nos meus 15 anos, comecei a trair meu "marido", ficando com alguns colegas de escola e baladas. Dar eu não tinha coragem, mas eu beijava e deixava passarem a mão na minha buceta e até mesmo levava umas dedadas.

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E o meu marido, sempre achando que eu era santa. Tadinho dele. Eu realmente me sentia péssima depois, mas era algo que eu não conseguia evitar. Quando eu percebia, já estava fazendo tudo de novo.

Quando fiz 16 anos, conheci um cara de uns 23 anos que me fez ir além do que eu estava acostumada a fazer. O nome dele era Renato.

Eu adorava ficar com ele que no começo, fazia o mesmo que os outros, mas com o tempo, ficamos seis meses, não dava mais para aguentar.

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No começo ele chupava meus peitos, me colocava para tocar punheta para ele e dedava minha buceta. Até que também comecei a mamar na rola dele.

Era quase todos os dias. Ele ficava louco, porque meu marido tinha me acostumado a chupar até o final e engolir o leite.

Todos os dias eu tomava o leitinho gostoso daquela rola, que era maior que a do meu marido. Depois eu ia namorar o meu marido, que sequer imaginava que estava beijando uma boca que tinha acabado de tomar leitinho de outro macho.

Depois dos primeiros meses, foi ficando difícil. O Renato queria me comer de qualquer jeito e, para ser sincera, eu também estava louca de vontade de dar para ele. Eu até já dava para o meu marido pensando nele. E o Renato sempre me falava coisas do tipo:

- Quando vou poder comer você, Júlia? Não aguento mais ficar só na vontade... quero você, minha delícia... todinha pra mim!

- Não sei, Renato! Meu deussss!! Preciso ver! - eu respondia e desconversava. O tempo ia passando e ele continuava me provocando.

- Sabia que quanto maior o pau e mais grosso, mais prazer a mulher tem? - ele me falou um dia, enquanto eu chupava sua rola.

- Não sabia! Mas uma hora dessas, eu vou querer saber! - revidei a provocação rindo.

Minha vontade de dar para o Renato só ia aumentando. Um dia criei coragem e fui falar com o meu marido.

- Amor, eu posso ir estudar na casa de um amigo amanhã? - perguntei.

- Que amigo? - meu marido indagou.

- Da escola! Ele está com problemas e eu queria ajudá-lo! Posso?

Ele ficou pensando por algum tempo, sem falar nada. "Se ele deixar, é porque é para acontecer! Vai dar permissão para ser corno de vez!", pensei enquanto esperava a reação dele.

- Pô, amor!! Não vai atrapalhar a gente? Quero ficar com você mais tempo! - ele disse, finalmente.

- Claro que não, amor! Eu vou sair mais cedo da escola e passo lá! Ajudo ele e vou estar aqui a tempo, como sempre! Posso? Por favooooorrr! - insisti fazendo uma carinha de gatinha "pidona".

- Tá, amor! Pode sim! Confio em você, hein? - ele disse sorrindo.

- Obrigada, amor! - respondi, feliz e com remorso ao mesmo tempo. Quando meu marido se distraiu eu entrei na internet e disse para o Renato:

- É amanhã! Se prepara... vou te dar uma surra de buceta! - eu o provoquei.

- Se prepara você, para ficar toda ardida e sem poder dar para o seu marido por uns dias! Vou arrombar essa bucetinha, sua gostosa! - ele respondeu, todo satisfeito.

Fui para a casa do Renato, e lá ele já foi bem direto. Começamos a ficar sem perder tempo. Chupei muito o pau dele, que não parava de crescer e ficar cada vez mais duro. Depois de mamar muito na rola dele, ele me chupou com vontade, me dedando e chupando ao mesmo tempo.

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Estava uma delícia! Na verdade, nada do que ele fazia era melhor do que meu marido fazia comigo, mas o tesão de estar com outro, me deixava louca. Eu queria outra pica dentro da minha buceta.

Logo ele se ajeitou em cima de mim e meteu de uma só vez. Nooossaaaa! Eu gritei, xinguei, reclamei, gemi e até babei. Aquele pau era bem mais grosso e bem maior do que o do meu marido, e senti certa dor que depois passou. Senti que ele me alargava também. Era uma pressão maravilhosa na buceta.

- Vai, seu cachorro... safado... come a minha uoceta... come... rasga ela, vai... me arromba toda, seu cavalo! - eu gemia de prazer e falava estas safadezas no ouvido dele.

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Eu já tinha gozado umas duas vezes, logo de começo. E queria muito mais. Aquele papai e mamãe estava delicioso. O peso daquele macho diferente em cima de mim, a boca dele na minha, a respiração dele no meu ouvido, minhas pernas entrelaçadas na cintura dele, puxando ele pra dentro de mim, com os meus calcanhares.

Noooossaaaaa!! A loucura estava completa. Eu gemia como uma gatinha no cio, querendo rola, querendo mais pica, até me encher por completa.

Ele tirava a pica quase toda, ajeitava a cabeça na minha entradinha e socava até o talo, deslizando, me abrindo, rasgando, esticando a pele da minha buceta.

Quando entrava tudo ele ficava nesse vai e vem, que me deixava alucinada. Eu nem me lembrava mais do meu marido. Só queria ser fodida, penetrada pelo pau enorme e gostoso do Renato.

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- Olha! Tá vendo como eu te como? Sua buceta nunca mais vai ser a mesma! Agora ela é minha!... Toma pica, sua cachorra safada! - ele segurou a minha cabeça e disse, em transe.

- Simmmmm... seu safado... come essa buceta... mete bem fundo nela... ainnnnn... ainnnnn... me dá pica, me dá... quero tudo... meu deusss!!! - eu gemia e perdia totalmente o meu controle.

Não demorou mais que meia hora, e ele disse que ia gozar. Na hora saí da rola dele e fiquei ajoelhada em sua frente, batendo uma punheta bem gostosa.

- Me dá leitinho!... Renato... quero leite!... Tô com sede... me dá leitinho quentinho... dá... - eu falei, provocando ele ao máximo.

Ele gemia gostoso, enquanto eu ordenhava a pica dele, como se tivesse tirando leite de uma vaca. E ele só me olhava, gemendo entre os dentes, e querendo gozar.

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- Goza, safado... goza na minha boquinha... dá leitinho quentinho... sou uma gatinha com fome... dá leitinho pra mim... dá!!!

- Toma, cachorra... bebe tudo... vai! - disse ele bem alterado e gozou igual um cavalo. Nunca senti tanta porra ser despejava no meu rosto. Engoli cada gota, e estava satisfeita.

Depois que ele gozou nós descansamos um pouco. Fiz menção de ir embora mas ele não deixou. Minha buceta ardia muito. Mesmo assim ele acabou me comendo mais uma vez, e depois disso fui ver meu marido. Eu não aguentava mais nada. Se meu marido enfiasse o dedo eu iria gritar. Estava muito ardida, porém muito feliz.

Cheguei em casa cansada, com as pernas bambas, tonta. Só pedi para deitar na cama e dormir um pouco. Mais tarde eu quis ir ao banheiro tomar um banho, mas ele não deixou. Ele disse que estava com muita saudade e queria ficar comigo o máximo possível.

Logo ele perguntou da aula e eu disse que tinha sido muito cansativa. Meu marido me beijava com amor, e eu ainda estava com o gosto do pau e gozo do outro. Mesmo assim ele nada percebeu. Então ele me pediu para fazer, e eu rapidamente disse que estava cansada.

Ele insistiu para me chupar. Eu fiquei preocupada. "Será que ele vai reparar em algo?", pensei. Eu não podia negar isso, afinal daria muito na cara. Ele tirou a minha calcinha que estava toda melada do meu gozo, e disse:

- Nossa, amor! Você já está toda molhadinha! - ele falou sorrindo e satisfeito.

- Sim... por você, sempre por você, amor! Chupa minha buceta logo, chupa gostoso!... vai!!! - eu falei, ainda receosa. Ele me chupou e disse:

- Sua buceta está deliciosa, amor... toda molhadinha... melada... que gosto bom! - ele falava enquanto metia a língua no meu grelinho.

Ele sempre dizia essas coisas quando estava me chupando, mas dessa vez foi diferente, outro macho tinha acabado de comer, e muito bem comida, a buceta que até então era só dele.

"Meu marido gosta mesmo é de ser corno...", pensei na hora. Minha putaria com o Renato durou mais uns três meses. Dei muito pra ele.

Levei muita pica de quatro, de lado, de todas as formas, até que meu marido acabou descobrindo minhas traições. Mas, no final, ele me perdoou e quis noivar comigo.

"Esse gosta mesmo de ser corno! Vai ser corno até morrer agora!", eu pensava comigo várias vezes. Eu amo o meu marido. Isso é fato. Não vivo sem ele. Ele é excelente de cama, mete gostoso, tem um pau grande, é carinhoso, atencioso.

Mas tem algo em mim que não consigo controlar, e é justamente esse desejo por outros, que acabou piorando com outras histórias que vou contar aqui depois.

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