Josué, o empregado da fazenda

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Moro numa fazenda no interior de São Paulo. A fazenda é da nossa familia mas meu pai ficou cansado de cuidar dela, e como irmã mais velha, fui incumbida de morar lá e cuidar dos interesses da família.

Aprendi a lidar com peões, que dão um trabalho enorme, principalmente para aceitar ordem de mulher e ainda por cima
novinha que nem eu que tenho 25 anos, daí que por várias vezes tive que literalmente empentelhar a vida de alguns deles para que trabalhassem do modo que eu queria.

Eu vivo andando de botas pela fazenda, e numa tarde morna de verão saí no final da tarde para fazer a minha ronda a pé mesmo e devido ao calor vesti uma saia meio curta em vez da calça jeans.

Qual minha surpresa, ao caminhar pelas árvores do pomar, avistei um dos empregados, de nome Josué, dormindo na sombra de uma arvore, sobre um papelão. Fiquei danada pois não eram nem 4 da tarde e o cara tava ali dormindo às minhas custas...

Eu já tinha dado varias broncas antes nele por serviços mal feitos e tava a ponto de mandá-lo embora mesmo. Cheguei perto dele, que continuava dormindo a sono solto e coloquei a bota no peito dele, dai ele abriu os olhos apavorado e eu disse:

- É pra isso que eu te pago? Pra dormir durante o serviço?

- Disculpe Patroa mas a tarde tava tão quente e esta sombra de árvore tão gostosa que
não aresisti...(sic). Por favor não me mande embora. Eu vou trabaiá (sic) direitinho de agora em diante.
- disse ele.

Pelo volume nas calças dele, o safado devia estar sonhando com alguma empregada da fazenda, e como a fazenda é afastada e eu raramente entro em contato com homens de um certo nível, estava sem transar já há uns 2 meses e com a 'menina' a perigo, subindo pelas paredes..., dai ensaiei uma sacanagem, perguntei o que ele faria de diferente para eu não manda-lo embora. Ele disse:

- O que a Patroa quiser. A senhora manda....

Me senti a própria versão feminina do 'Senhor de Fazenda no tempo dos escravos' e a minha mente ficou
perversa mesmo. Não tinha ninguém por perto, daí eu virei de costa pra ele e disse:

- Então você vai lamber meu cú, de castigo....

Ele me olhou incrédulo pois eu nunca tinha dado qualquer confiança pra ele. Então ele se levantou e se ajoelhou atrás de mim e levantou minha saia. Eu me curvei pra frente e ele arriou minha calcinha até o joelho, abriu as maçãs da minha bunda e começou a lamber meu cú lentamente.

- Assim não Josué.. Quero que meta a língua lá dentro dele seu imprestável!! - eu disse.

Daí eu senti a língua... Caramba... comprida, rápida, me furando o anel e rodando o interior do meu cú... e Jesus.. como eu adoro isso!

Desde que experimentei uma língua no meu cú, certa vez com um tio, que fiquei fã de uma linguada no rabo.. e o danado estava bem treinado pra isso...

Pude ver que o volume nas calças dele tinha aumentado mais ainda e resolvi ver como era. Mandei ele se levantar e me agachei na frente dele abrindo o cinto e o ziper das calças do peão.

Saltou uma sucurí pra fora. Era grande pra caramba, e tava dura que nem mármore.. e quente.. com uma gotinha de porra já na ponta. Caí de boca naquilo mas só na cabeça e um pouco mais.

A situação então de repente virou... O peão esqueceu quem era a patroa e quem era o empregado e me segurou pela parte de trás da cabeça e disse pra eu chupar até o talo abrindo bem a boca e deixando ela molinha em volta do pauzão.

Tentei mas comecei a engasgar, mas ele tirou o pau e me deu dois tapinhas na cara dizendo que eu ia chupar sim e tudo. Encolhi de medo pois o cara era grandão e fiz o que ele mandou, sentindo a cabeça do pau já na garganta e comecei a engasgar de novo e a babar.

Mas ele não se importou e tirou mais 2 ou 3 vezes o pau da minha boca e me deu mais 2 tapas bem dados na cara e me chamou de patroinha safada.

Nunca achei que gostaria de apanhar e acho que continuo não gostando, mas alí, na hora, a sensação de dominada foi incrível e comecei a me masturbar enquanto chupava, com minhas calcinhas ainda arriadas até os joelhos.

Ele então me deu mais 2 sonoros tapas na minha bunda, deitou no chão de barriga e pauzão pra cima e ordenou:

- Senta aqui nessa pica de jumento patroa, que a senhora vai conhecer a pica do Josué a fundo...

Fiquei meio receosa pois aquela pica era realmente um obelisco, mas decidi experimentar, e me virei de costas para ele e de cócoras sentei devagarzinho com a minha bucetinha naquela enorme cabeça de caralho.

Sorte que estava bem molhadinha já e apesar de justo, aquela picona foi alargando mergulhando para o interior da minha buceta firmemente.

Resolvi dar uma sacaneadinha e coloquei meus pés, ainda de botas nos joelhos dele para ver se ele reclamava. Que nada, me deu mais um tapa forte na bunda, me levantou as ancas com as duas mãos fortes e me fez galopar naquela picona pelos 5 minutos mais loucos da minha vida. Gozei pra caramba mesmo!!

Depois me tirou de cima, me puxou pela mão até um tronco caído no chão ali perto, me ordenando colocar um pé em cima da árvore e o outro no chão e me curvar para frente e segurar o tornozelo da perna que estava no chão. Resultado meu cuzinho ficou completamente ao vento.

Olhei pra trás e vi ele passando saliva por toda aquela cobrona e os olhos vermelhos injetados de tesão. Daí ele disse:

Patroa, se a senhora gostou tanto da minha língua no seu furingo , vai gostar mais ainda quando levar minha jeba aqui nesse olhinho apertado...

Gelei... O Josué ia mesmo me enrabar e mesmo arriscando perder o emprego, ele não parecia nem se incomodar com isto neste instante, e eu não teria força para sair fora naquele estado das coisas.

Rezei para que ele não fosse muito bruto e não me rasgasse o rabo. Ganhei mais duas palmadas na bunda pra ficar comportada e ouvi:

- Empina bem esse cú patroinha, que o rodeio vai começar...

Meu cú normalmente é quente quando ponho a mão mas a temperatura daquela jeba era muito maior que o do meu traseiro e entrou molhada mas arrombando e queimando cú adentro. Pedi a ele pra parar e tirar, mas ele disse:

- Dona Anna, a senhora tem me sacaneado demais ficando sempre no meu pé, daí que hoje é o seu dia de pagar os pecados. Aguenta firme que seu cú hoje do peão Josué... - E não deu outra.. levei no cú até ele fazer biquinho..

Quando estava perto de gozar no meu cú ele de repente tirou rápido a pica fora. Tomei um susto e senti um vazio lá dentro.. Ele então me virou e me forçou ajoelhar ali mesmo e disse:

- Vou gozar na sua cara, patroinha putinha, que é pra senhora saber quem que é o macho aqui.. - e então jorrou
intermináveis jatos de porra grossa e quente na minha cara, no meu cabelo e fiquei toda ensopada.

- Agora pode me mandar embora...

- Embora? Quem falou em te mandar embora? Agora achei mais uma ocupação pra você e posso até pagar hora extra...

Ainda aproveitei o Josué por uns 6 meses, até que uma das minhas irmãs me pegou dando o cú pra ele na mesa da cozinha da fazenda e foi contar pro meu pai, que despediu o Josué. Depois perdi contato com ele e ele foi trabalhar em Minas para a sorte de alguma outra patroa de lá ...

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