Meu cunhado me fodeu no mato.

Podem me chamar de Josy. O que quero contar pra vocês aconteceu quando eu era muito mais jovem e muito ingênua também. Acho que foi no ano de 1995. Minha irmã casada vivia elogiando o marido Marcelo.

As conversas dela com as amigas eram truncadas quando eu chegava. Mas sempre se entendia alguma coisa como o tamanho do pau, as repetidas fodas que ela levava durante a noite, etc. Eu ia juntando os fragmentos de frases e ficava deitada na minha cama à noite, sempre pensando nessas delícias.

Há na sensualidade uma espécie de alegria cósmica!

O Marcelo sempre me olhava com desejo, embora disfarçasse muito. A janela do meu quarto abria pra varanda no fundo da casa, e sempre que eu tomava banho, ele estava na sala pra me ver passar de toalha. Sendo assim, eu sempre deixava aparecer minha bundinha.

Depois que eu entrava no quarto eu notava a presença dele a me observar pela fresta da janela, que eu fazia questão de deixar.

Eu percebia pelos restos de olhares e pela respiração ofegante que ele apresentava quando eu me aproximava dele pra beijinhos no rosto e coisas assim, o seu tesão por mim.

Comecei a nutrir forte desejo por ele. Tesão mesmo. Cogitava em ate dar pra ele. Tem uma passagem que reforçou ainda mais esse desejo, transformando-o em tesão propriamente dito. Foi no clube que frequentávamos.

Numa brincadeira entre eu, ele e os meus dois sobrinhos na piscina de água quente, eu usando um minúsculo biquíni preto, atochadinho no rego, propositadamente, diga-se de passagem, e ele, com suas olhadelas desesperadas.

Isso me divertia e ao mesmo tempo me excitava. De repente senti sua mão acariciando minha bundinha. Fingi-me de morta, e me deliciei com o pequeno carinho.

Logo ele se recompôs e saiu da piscina rapidamente. Dei um tempo bem curto e disfarçadamente o segui até os nossos carros, no estacionamento.

Cheguei de mansinho até ele e perguntei o porquê de sua retirada intempestiva. Ele nada respondeu. Mas pude ver extasiada o extra volume entre suas pernas. Tentei retribuir o carinho na piscina, acariciando seu rosto.

Ele então me enlaçou pela cintura e me puxou junto ao seu corpo, dizendo que não se preocupasse com ele e agradeceu o meu carinho. Senti o seu corpo quente no meu quase em febre. O membro duro e rígido pressionou minha barriga.

Fiquei na ponta dos pés e encaixei o volume na minha bucetinha em chamas. Senti medo. Afastei-me e corri de volta pras brincadeiras.

Pouco tempo depois, era carnaval, e como de costume fomos a um acampamento às margens de um grande rio, com direito a barraca, pescaria, natação e tudo mais. O local tinha pouca infra estrutura e ainda assim estava divertido.

Na primeira noite, por volta das 20:00 h, senti vontade de fazer xixi, mas fiquei com medo de ir até os banheiros, que ficavam a uns 100 m dali. Foi quando minha irmã sugeriu que meu cunhado me acompanhasse, e ele aceitou, não sem antes ensaiar uma reclamação.

Até notei um sorriso malicioso nos seus lábios. E fomos. Eu estava um tanto apreensiva em pensar no que poderia vir a acontecer.

Ao tentar entrar no banheiro vi que era impossível, devido ao estado deplorável que se encontravam, decidi então fazer xixi atrás do banheiro.

Mas a escuridão me apavorava, apesar da lua cheia que fazia. Pedi que ele fosse comigo. E ele foi. Pedi que ficasse bem junto a mim. E ele ficou juntinho. Desci a calcinha e quando ia ficar de cócoras ele disse:

- Cuidado com os sapos... - Entrei em pânico.

- Sapos? - perguntei e subi de novo a calcinha, já desesperada, apertada pro xixi e com medo.

- Quer que eu te segure no alto? - ele perguntou.

Não havia outra saída. Aceitei assustada com a proposta. Ele então levantou a minha saia, abaixou delicadamente a minha calcinha e me segurou no ar pelas pernas separadas e disse:

- Mije à vontade... eu te protejo! - ele falou isso e riu solto.

Urinei como égua. De pronto ele me pôs de pé e antes que eu me recompusesse e erguesse a calcinha, ele, com papel higiênico, veio e enxugou minha bucetinha úmida de xixi.

Aproveite cada sensação que o prazer pode lher proporcionar!

- Higiene é fundamental! - ele disse sorrindo. Um sorriso bem cafajeste, diga-se de passagem.

Fiquei pasma. Um tesão desgraçado tomou conta de mim. Ele passou-me o papel e depois o dedinho pra ver se eu estava enxutinha. Não estava. Lógico que não. Jamais estaria depois daquilo. Gotículas de xixi agora se misturavam com a babinha que vertia da minha buceta.

- Agora que você já fez xixi, vou fazer também!

Ele disse isso, abriu as calças e tirou o pau enorme e urinou ali, na minha frente, sob a luz branca da lua. Extasiei-me com a visão daquela pica urinando.

Eu, de calcinha enroladinha, na altura dos joelhos, meladinha, cheia de tesão, tarada e com o corpo em chamas. Soltei um suspiro e exclamei algo incompreensível. Ele terminou a bela mijada, e se virou pra mim em câmara lenta.

- Quer pegar? - ele me perguntou cinicamente.

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