Minha primeira paixão

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Sou carioca, morando hoje em outro estado e resolvi contar lembranças deliciosas de minha juventude. Estava eu no auge dos meus 18 anos, havia sido dispensado do serviço militar por excesso de contingência e trabalhava em uma farmácia lá no bairro de Parada de Lucas no Rio de Janeiro.

Não era nada super, mas tinha meus atrativos. Alto, magro, moreno, de boa conversa, fazia bastante sucesso com as meninas. Um belo dia, entra nesta farmácia, uma mulher linda.

Ela era baixa, magra, de pele bem clara, cabelos negros lisos e compridos até a cintura. Não era possuidora de um corpo escultural, mas tinha uma bunda redondinha e empinada.

Seios médios, bem proporcionais a sua estatura e usava uma calça jeans de um azul escuro, uma camisa vermelha de botões entreabertos que permitia ver a curvatura de seus seios.

Possuía unhas grandes, muito bem cuidadas, pintadas num vermelho intenso e usava sandálias altas, também vermelhas, um óculos de sol, que lhe dava um ar superior... fiquei literalmente hipnotizado com a visão dela.

Ela se aproximou e tirando os óculos, me brindou com um par de olhos verdes deslumbrantes, conquistando de vez meu coração. Perguntou-me então - “Vocês medem pressão aqui?” - informei que sim meio que embasbacado com a imagem dela.

Ela percebeu, e com um discreto sorriso, indagou se poderia medir a dela, o que prontamente atendi, conduzindo-a ao reservado da farmácia que ficava nos fundos.

Consciente do mico, logo tratei de me desculpar e fui puxando assunto. Perguntei pelo seu nome, Ângela, me apresentei e questionei sobre problemas de saúde, medicamentos utilizados, etc...

Ela se mostrou mais simpática a cada minuto. Aferi sua pressão, que estava um pouco alterada, então orientei que deveria procurar fazer um controle mais adequado, por vários dias seguidos até que retornasse ao médico para reavaliação.

Ela tinha na época, 32 anos e achou interessante que eu tratasse a situação como profissional, apesar da idade. Disse lhe que gostava da área da saúde e que estudava bastante os temas para poder ajudar os clientes da farmácia no uso dos medicamentos. Assim, ela passou a diariamente verificar sua pressão duas vezes ao dia, pela manhã e ao final da tarde.

Passaram-se alguns dias nesta rotina e nós acabamos ficando bastante desinibidos um com o outro. Até que num dia de muito calor, ela não apareceu pela manhã, só deu as caras depois do almoço.

Eu estava sozinho na farmácia e ela chegou chupando um picolé. Peguei o aparelho de pressão e sentei-a num banquinho, atrás do balcão central, próximo do caixa. Logo após medir a pressão, brinquei com ela:

- Esse picolé deve estar uma delícia... você está chupando com uma vontade que dá água na boca... - ela, ousada, como toda mulher carioca é, respondeu de bate pronto:

- Você nem imagina... quer dar uma chupadinha???? - disse isso me olhando nos olhos e com um sorriso sacana que me desconcertou. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela já emendou - Você gosta de chupar? - Não me fiz de rogado e disse:

Gosto muito, chupo até escorrer pelo queixo e lambuzar toda a cara... - naquele momento, os olhos dela brilharam como se fossem duas esmeraldas. Sem tirar os olhos dos meus e com um sorriso ainda maior ela voltou a perguntar:

- Jura que você gosta de chupar ???? Está entendendo do que eu estou falando??? - Não respondi com palavras, me abaixei e beijei sua boca com volúpia e um tesão louco. Ela imediatamente me correspondeu e se entregou aos meus carinhos. Caindo em si e de onde estava, ela rapidamente exclamou: Que loucura... devo estar ficando louca... - e saiu apressadamente.

Passaram-se três dias sem que ela aparecesse, por fim, já desanimado, achei que ela não iria mais voltar, mas no final da tarde, na hora em que ela saia do trabalho, lá estava ela.

Um colega se aproximou para atendê-la, mas ela o dispensou e disse que gostaria de falar comigo, pois eu já estava acompanhando o caso dela.

Fiquei hiper contente, mas ela estava com uma postura séria, fomos ao reservado, medi sua pressão e ela séria. Ao terminar, perguntou-me se poderíamos conversar um pouco.

Disse que sim, então ela me disse ser casada, o que eu já sabia, pela aliança, e que estava em crise no casamento, e que eu havia mexido com ela e desde o dia do beijo ela não parava de pensar em mim e que estava enlouquecendo com isso.

Sem conseguir mais me conter, levantei-a da cadeira e lhe beijei de modo ainda mais intenso que da vez anterior, senti seu corpo amolecer em meus braços e ela se entregar totalmente ao desejo.

Beijei, lambi seu pescoço, seu queixo, apertei seu corpo junto ao meu em um abraço forte e envolvente, colando meu corpo no seu e fazendo-a sentir o volume do meu pau que estufava a calça de tecido leve, arrancando dela gemidos baixinhos e fazendo sua pele se arrepiar da cabeça aos pés.

Com a respiração acelerada, ela me olhou, me chamou de louco, e subitamente me agarrou com ferocidade. Cravou as unhas nas minhas costas e me arranhou o dorso de cima a baixo, sobre o jaleco, mas deixando suas marcas na pele, tal a força que ela o fez, desta vez, eu fiquei com o corpo arrepiado e novamente me olhando nos olhos disse:

- Seu filho da puta... o que você está fazendo comigo??? Eu estou aqui igual a uma puta me esfregando em você nesse muquifo e adorando tudo isso... Agora você vai ter que dar conta do recado... vai ter que fazer o que você prometeu... vai me chupar até eu gozar na sua cara... seu vagabundo...

Rapidamente peguei com as mãos cada banda da sua bunda, e levantei-a do chão pressionando contra o meu corpo, enquanto novamente beijava sua boca... ela gemeu e disse que me queria... naquela hora...

Infelizmente, o desgraçado do meu colega que estava na frente, gritou por mim, solicitando ajuda, pois a farmácia estava cheia, pedi a ela que aguardasse, mas ela disse que não ia dar, mas que no dia seguinte ela ia acabar comigo de tanto fuder o meu pau e gozar na minha cara, pediu-me para sair mais cedo e aguardá-la no ponto de ônibus que ela me encontraria lá. Lógico, topei na hora.

No dia seguinte, por volta das 15:00 h, estava aguardando ela no local combinado, quando para no ponto, um Passat Pointer vermelho, maravilhoso... era um dos carros que todo mundo queria ter naquela época tão lindo quanto a mulher que o dirigia... a minha Ângela...

Ela abriu a porta e eu entrei... na época eu não sabia dirigir e ela arrancou com o carro em direção a Dutra. Em poucos minutos estávamos entrando no Motel Vila Real, que me parece, existe até hoje.

Assim que entramos, liguei o ar condicionado, música, nos despimos e fomos para o chuveiro, onde começamos a nos beijar... aí verdadeiramente pude aquilatar o valor daquela fêmea que tinha em meus braços (ou será que ela é que me tinha, completamente, em suas mãos???), em qualquer parte do corpo daquela mulher que eu tocava ela gemia e se contorcia, mordia os lábios e fechava os olhos, se entregando aos meus carinhos sob a água morna que corria intensa sobre nossos corpos, agora colados um ao outro...

Meu pau, duro como pedra, esfregando em sua barriga fazia a ambos gemer como se estivéssemos levando pequenos choques. Toquei sua bunda linda, com meus dedos acariciando a curvatura, a reentrância do reguinho escondido... simplesmente era uma sensação de intenso tesão e prazer mútuo, de entrega completa...

Seus seios eram firmes com bicos tesos e auréola rosada, convidando a serem chupados e lambidos o que fiz com muita vontade... lambi, chupei, dei leves mordidinhas deixando-a a beira de um orgasmo só com estas carícias... fomos nos beijando e lambendo do chuveiro até a cama, como numa dança, até tombarmos sobre ela com os corpos molhados.

Imediatamente, sem que ela precisasse pedir, parti para o ataque diretamente ao ponto onde tudo aquilo tinha começado. Fui descendo minha boca em direção sua barriga, lambi... brinquei... e fui descendo mais, até contornar sua vulva com poucos pelos, bem aparados, apenas na parte de cima, deixando lábios carnudos e deliciosamente perfumados, expostos... não resisti e comecei a lamber delicadamente aquela bucetinha linda... pequenininha e completamente encharcada, que chegava a escorrer e a pingar.

Quando com a língua toquei aquela joia, ela teve um espasmo e arfou profundamente, ao mesmo tempo em que puxava com suas mãos a minha cabeça de encontro a sua buceta deliciosa. Fui com tudo, meti a língua de uma vez naquela maravilha e comecei a lamber toda ela, de baixo pra cima, de cima para baixo, ora enfiando o mais fundo que podia, ora me concentrando no seu grelinho que estava saltado.

Ela não aguentando começou a gemer e a soluçar, a falar palavras desconexas e a xingar-me de tudo o que era palavrão:

- Moleque filho da puta de gostoso, como chupa bem uma buceta... lambe a buceta da tua puta seu cachorro, me faz gozar muito e deixa eu melar sua cara toda... - e gemia e xingava emendando vários orgasmos seguidamente.

Até então eu nunca tinha ouvido falar de orgasmos múltiplos, mas aprendi na prática, e vamos ser sinceros, da um puta orgulho na gente assistir uma mulher gozando assim, seguidas vezes e naquela ora me senti o poderoso.

Mas já estava ficando desconfortável pra mim, já estava com dor no queixo e no pescoço, então mudei de posição, virei ela com aquela bundinha linda pra cima e fui novamente subindo e lambendo cada pedacinho de corpo dela, me concentrando naquela bunda deliciosa.

Lambi o reguinho e separando com as duas mãos aquela bunda, vi o cuzinho mais lindo de toda minha vida... lisinho, rosinha, minúsculo... meti-lhe a língua e ela ainda com espasmos dos orgasmos anteriores, novamente se acendeu e começou a pressionar a bundinha para cima enquanto eu linguava o seu cuzinho... que delícia, nunca tinha feito isso antes e adorei, tanto que até hoje não resisto dar uma lambida num cú gostoso, cheiroso e bem limpinho...

Continuei subindo e me posicionando sobre as costas dela, até que encaixei a pica no meio de suas coxas, ela tinha gozado tanto que estava tudo melado com os sucos dela e o pau foi se encaixando, e lentamente penetrando aquela bucetinha, e ela gemia e gritava:

- Ai, ai, ai, ai, que pau gostoso... fode sua putinha... fode... devagar... vai enfiando devagar... - e eu obedecendo.

Até que eu, já no limite da minha resistência, peguei os quadris com as duas mãos e puxei ela com força, enterrando toda a pica de uma vez naquela bucetinha que parecia ser virgem, de tão apertadinha que era. Ela deu um grito bem alto:

- Desgraçado... fode... fode... fode com força essa buceta seu filho da puta... arromba a minha bucetinha com esse caralhão grosso e gostoso... - e dai pra frente não falou mais nenhuma palavra inteligível.

Só gemia, grunhia e arfava... diante disso tudo não suportei a pressão e dei minha primeira gozada... jorrei uns seis a sete jatos de porra que chegou a estufar a camisinha de tanta porra, nunca havia gozado tanto.

Sai de cima dela e ela ficou deitada imóvel, regularizando a respiração e eu ao lado dela também me recompondo. Ela me olhou nos olhos e apresentava um brilho diferente e me disse:

- Acho que estou me apaixonando por você... - mal sabia ela que eu já era escravo dela desde a primeira vez que a vi...

Mas sabe como é... 18 anos é foda... em poucos minutos, já estava eu de pau duro de novo e parti pro ataque. Agora mais seguro e conhecedor dos caminhos... trepamos até as 20:00 hs... quando ela teve de ir embora... me deixou no ponto de ônibus onde havia me encontrado e se foi.

Não disse se voltaria e eu fiquei apreensivo. Passou o final de semana e na segunda feira, abri a farmácia e nada dela aparecer... lá pelas dez horas, eu estava em cima de uma escada, arrumando remédios nas prateleiras de cima, de costas para o balcão, quando escuto aquela voz me dizendo:

- Menino... toda vez que te encontro agora você está trepando... rsrsrs... - meu coração saltou de alegria... ela estava de volta...

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