Meus vizinhos eram evangélicos e todos os domingos iam para o culto, bem vestidos e com suas bíblias na mão. Alguns sábados eles também iam, pois a igreja planejava várias atividades. Eu nunca fui religioso e dispensava educadamente os convites para ouvir a Palavra do Senhor com eles.
A filha mais velha do vizinho era uma moça chamada Elaine, 18 anos e muito simpática. Moça séria e bem educada, nunca havia namorado e estava sempre muito vestida: vestido fechado na frente e a saia ia até o meio da canela.
Eu achava que ela precisava de um dia no salão de beleza pois o rosto não era feio, e pelo pouco que se via do corpo, devia ser gostosa.
Raramente conversávamos, mas eu era o único homem que conseguia falar com ela. Minha irmã mais nova não gostava dela porque ela só falava em Deus e tinha orgulho de ser virgem de tudo, pois nem beijo havia dado. Minha irmãzinha era bem comportada e só namorou uma vez, e mesmo assim ela só era virgem na orelha.
Num sábado eu estava sozinho em casa e resolvi olhar por cima do muro, só conversava com a Elaine por cima do muro. Vi ela terminando de recolher as roupas do varal.
Puxei papo e ela, sorridente, falou que estava sozinha em casa porque a família estava na igreja e ela tinha que estudar. Perguntei se era na área de língua portuguesa e ofereci ajuda, eu fazia faculdade de letras.
Ela disse que de fato estava com dificuldade com literatura e aceitou a ajuda. Pulei o muro e fui até ela. Ajudei carregando e dobrando as roupas dentro da sua casa.
A Elaine falou que nunca havia ficado sozinha com um homem antes. Falei que era normal, igual a ficar com as amigas ou com os familiares. Ela disse que era diferente e ficou toda vermelhinha.
Falei que só era diferente porque ela esperava algo mais. Ela deu uma risadinha concordando. Peguei sua mão e beijei. A coitada tremia de nervosismo.
Abracei-a e beijei sua boca. Ela estava tensa e dura, mas não ofereceu resistência. Apalpei seus seios sobre o vestido e ela ficou mais nervosa ainda, sua respiração estava ofegante e descompassada.
Falei para irmos para o sofá e lá voltei a beijá-la. Sentada, ela recebia carícias na orelha e pescoço, apalpadas nos seios e beijos na boca. Notei que ela suava de tão nervosa que estava.
Falei que o problema era sua roupa fechada e abri alguns botões do vestido, deixando um discreto decote. Mais alguns beijos e a abertura nada adiantou.
Abri mais alguns botões deixando o vestido aberto até a barriga. Vi seu sutiã, bege, grande e feio. Nem minha avó usaria aquilo por ser pouco sexy. A Elaine ainda estava suando.
Falei que ela precisava tirar o vestido e ela ficou imóvel, deixando eu tirar o tecido dos ombros. Da cintura para cima ela só vestia o sutiã, que era muito maior que os tops que eu via nas ruas.
Voltamos aos beijos. Notei que ela estava um pouco mais solta. Ainda dura e travada, mas ela já não tremia e até mexia a cabeça quando a beijava.
Achei que era ousadia, mas como ela não esboçou nenhuma resistencia, arrisquei. Coloquei as mãos em suas costas e soltei o sutiã.
Achei que ela não tinha percebido, mas quando puxei as alças para os ombros ela colocou os braços para frente para tirar a peça grande e feia.
Vi seus seios, médios para grandes, brancos como o resto do corpo pois não tinha marcas de sol, e com mamilos pequenos e escuros, com os bicos bem durinhos.
Caí de boca e só ouvi seus gemidos. Eu chupava seus peitos, lambia seu peito até o pescoço e lambia suas orelhas. Beijava sua boca. E só ouvia seus gemidos.
Pedi para ela ficar de pé e ela obedeceu. Abri os últimos botões do vestido e ele foi ao chão. Se o sutiã era grande e feio, a calcinha era gigante e horrorosa.
Acho que ela herdou a calcinha da avó, pois não era apenas o modelo que era grande, a calcinha estava grande para ela uns dois números. Minha tia-avó, que era freira, jamais usaria aquilo por razões estéticas.
Pensei, arranco essa calcinha ou vou embora. E puxei a calcinha para baixo. Vi sua xoxotinha peludinha. Era muita maldade cobrir uma bucetinha tão bonitinha como aquela com uma calcinha tão feia e grande.
A Elaine tinha um belo corpo: 1,65 m, esbelta com curvas, muito branca, seios bonitos e no tamanho certo, pele muito branca e sem marcas de sol.
Fiz ela dar uma voltinha e vi sua bunda perfeita. Quando se virou sua mão cobria a xoxota. Ela se sentou no sofá e perguntou se a gente não estava indo longe demais.
Falei que só fazia o que ela deixava e eu estava achando que ela estava gostando. Ela sorriu e falou que estava gostando muito, apesar da vergonha. Voltei a beijá-la.
Chupei seus seios e fui para sua xoxotinha. Ela colocou a mão, mas insisti e caí de boca naquela belezinha toda peludinha. Ao sentir minha língua tocando o seu grelinho, suas mãos perderam força e ela, aos poucos foi abrindo suas pernas.
Fui para o chão e passei a chupar aquela buceta como manda o manual: cara a cara com a buceta. A Elaine estava perdida entre gemidos e gritos.
Acho que ela nunca tinha se masturbado em toda a sua vida. Ajoelhado no chão, tirei minhas roupas sem tirar a boca da buceta dela.
Completamente nu passei a me dedicar unicamente ao prazer da Elaine: lambia seu grelo enquanto acariciava sua buceta, eu podia sentir o cabaço dela na ponta dos meus dedos, e enfiava a ponta do dedo no seu cuzinho molhado, pois seus sucos vaginais literalmente escorriam, melando todo o rego. Ela piscava o cu de vez em quando.
Forcei o dedo e enfiei até a metade naquele cuzinho apertado e virgem ainda. Ela gemia e tremia toda. Então ela pegou meus cabelos e forçou minha cara de encontro a sua buceta.
Enfiei o dedo todo no seu cuzinho. Ela gozou violentamente, pois além de quase arrancar meus cabelos, quase me sufocou apertando a minha cara de encontro a sua buceta toda melada.
Seu cuzinho apertou meu dedo com força várias vezes, acompanhando os espasmos de seu abdômen. Assim que relaxou, ela abriu os olhos e se assustou ao perceber que eu estava completamente pelado.
Falou que era virgem e não queria perder a virgindade. Falei que não ia forçá-la a nada e que se quisesse prejudicá-la, já a teria comido, pois ela estava completamente entregue minutos antes.
Ela concordou. Falei que ela podia tocar meu corpo e ela me tocou com os dedos, deslizando pelo meu peito e barriga até o meu pau duro feito pedra. Ela timidamente pegou meu cacete e perguntou se doía. Falei que não e que ficava mais gostoso se ela segurasse mais forte.
Ela apertou um pouco e falei que estava bom. Ela nem sabia que devia mexer e pedi para ela dar um beijinho nele como eu havia feito nela. Ela deu um selinho, olhou para mim e deu uma lambida.
Falei que ficaria mais gostoso se colocasse na boca. Ela colocou na boca e fez um boquete meio sem jeito, com pouca pressão e muitos toques de dentes.
Não falei nada, pois não queria arrasá-la, mas pedi para ela parar. Ela perguntou como eu queria gozar. Respondi que queria mesmo fazer amor com ela, mas como ela era virgem e que não queria perder a virgindade, sugeri que ela deixasse eu esfregar a minha rola no meio da sua bundinha, assim eu gozaria gostoso com certeza.
Ela prontamente concordou ficando deitada de costas para mim, mas pedindo para eu ter cuidado e não tentar meter, pois ela nunca havia feito nada daquilo.
Vi aquela bundinha bonita e branca. Separei as duas polpinhas e pude admirar o seu cuzinho, com todas as preguinhas no lugar. Lambi e senti o gosto da babinha branquinha que escorria da sua bucetinha.
Aproveitei e enfiei carinhosamente um dedo no seu cuzinho e ela rebolou e dizendo que aquilo era gostoso. Coloquei outro dedo e ela só suspirou fundo e gemeu.
Assim que ela se acostumou enfiei mais um dedo. Desta vez ela reclamou de dor. Falei que ela estava preparada para agasalhar a minha pica no seu cuzinho, mas ela disse que não.
Passei bastante saliva misturado com a sua babinha no seu cuzinho, também passei bastante saliva na minha pica. Deitei por tras dela e segurando a minha rola, encostei a cabeça da pica na entrada do seu cuzinho e pedi para ela ficar relaxada e tranquila, pois eu não faria nada que ela não desejasse.

Fiquei deslizando a minha pica entre as polpinhas da sua bundinha e aos poucos fui posicionando a cabeça da minha pica bem na entrada do seu cuzinho, quando senti que a pontinha estava bem posicionada na boquinha do seu cu, parei de me movimentar.
Abracei ela por tras, levei uma mão para a sua buceta e comecei a dedilhar o seu grelinho, ao mesmo tempo em que beijava, lambia e mordia a sua orelha e o seu pescoço, sussurrando:
- Putinha gostosa... que bundinha mais quentinha e gostosa... vou acabar gozando logo... queria tanto te foder todinha... sentir a minha pica toda agasalhada dentro de voce... minha femea gostosa...
Senti a sua respiração ficar ofegante e a sua bundinha ser pressionada de encontro a minha pica, forcei um pouco e senti a cabeça da minha pica ser envolvida por um intenso calor, foi so a pontinha, mas sabia que havia conquistado um pouco do seu cuzinho.
Continuei massageando o seu grelinho, beijando, lambendo o seu pescoço e a sua orelha, sem parar de sussurar no seu ouvido:
- Vou gozar nesse teu cuzinho gostoso... minha putinha safada... vou deixar ele todo meladinho... ta gostoso? Ta gostando de sentir a minha pica esfregando nesse teu cuzinho gostoso, ta?
- Hummm... hummm... Nossa... ta muito gostooosooo... - respondeu ela, gemendo baixinho ao mesmo tempo em que pressionava mais a sua bundinha de encontro a minha pica, ate que senti a cabeça vencer o seu esfincter e se alojar dentro do seu buraquinho quentinho. Nossa, quase gozei!
- Ohhhhhh!! Meu deusssss!! Dói muitooo!!! - ela gemeu alto e respirava rápido. Esperei ela se acostumar. Quando a respiração voltou ao normal, voltei a pressionar, auxiliado por ela que lentamente pressionava a sua bundinha de encontro a minha pica e logo senti as minha bolas se esfregarem nos labios melados da sua buceta- não havia sobrado nada de fora!
Novamente ela gemia e respirava rapidamente. Abracei-a e apertei seus seios. Falei que estava tudo dentro e que ela era muito gostosa e apertada.
- Aiii.. meu deus... não era pra meter... era so brincar... vou ser casticada... isso é pecado... - gemia ela entre dentes, tentando apaziguar a sua consciencia.
- Não é pecado, não! Voce não esta gostando? Não esta se sentindo feliz? - argumentei, tentando encerrar aquela crise de consciencia que ameaçava atrapalhar aquele momento sublime.
- To... mas é pecado... as minhas amigas dizem que só quem dá o cu é puta rameira... - Continuou, mas ao mesmo tempo eu sentia as paredes do seu cuzinho massagear fortemente a minha pica inteira, um claro sinal de que ela estava adorando ser enrabada.
- Se for pecado... eu quero que voce seja a minha eterna pecadora porque esse seu cuzinho é muito gostoso... e guloso... nunca fodi um cuzinho tão gostoso assim... - sussurrei no seu ouvido, mordendo o lobulo da sua orelha - Quero foder esse teu cuzinho sempre... todos os dias... quero ele só pra mim... diz que ele é so meu...diz.... minha putinha gostosa... - emendei.
- Aiii... seu puto safado... agora é só teu.. todinho seu... quero ser a tua putinha todos os dias... que deus me perdoe... mas isso é muito gostoso... - respondeu movimentando o seu corpo em um vai e vem de encontro a minha pica.
Colei firme os nossos corpos e passei a estocar firme naquele cuzinho quentinho e apertadinho, sentia a sua respiração ficar cada vez mais ofegante e os apertos do seu cuzinho na minha pica se tornarem mais fortes e intensos, ate que ela soltou um gemido alto anunciando o seu gozo ao mesmo tempo em que comecei a despejar jatos fortes de porra nas entranhas do seu zinho.
!--SPOONING PULSATING ANAL-->- Ahhhhhh!! Que cu mais gostoso!! Elaine!! - gemi como um animal e enchi seu cuzinho de porra em jatos potentes.
A Elaine falou que meu pau estava latejando e que podia sentir um quentinho dentro dela. Falei que o quentinho era minha porra que com certeza seria derramada quando eu tirasse a minha pica. Ela disse que estava gostoso e que adoraria repetir.
Para não vazar no chão ou no sofá, coloquei ela deitada de costas sobre o meu corpo, e sem tirar o pau o seu cuzinho fomos para o banheiro. Lá tirei o pau e a ajudei a limpar a porra um pouco mistura com sangue que saia do rabinho dela com papel higiênico.
Ela disse que era uma sensação esquisita, parecia que tinha um vazio atrás. Ri e disse que era normal e que seu cuzinho fecharia rapidinho.
Rapidamente nos vestimos e tirei as dúvidas de literatura dela. Interrompemos a aula para lanchar e logo estávamos estudando.
Antes de ir embora, beijei a Elaine que novamente ficou toda mole e derretida com os carinhos. Apalpei seus seios e a buceta sobre a roupa e ouvi gemidos de tesão.
Eu a coloquei de quatro no sofá novamente, levantei seu vestido e abaixei sua calcinha. Dei uma lambida bem babada no cuzinho e soquei a minha pica.
- Aiiiiiiii!!! Devagarrrrr!! Por favorrrr!! - disse ela sentindo dor. Acho que doeu mais que a primeira porque o cuzinho dela ainda estava dolorido e havia menos lubrificação. Mas ela não reclamou nem pediu para tirar, apenas ficou de quatro e aguentou as metidas.
Logo percebi que ela estava mexendo a bunda. A crentinha estava tocando uma siririca e seu quadril mexia involuntariamente. Segurei meu tesão para não gozar antes dela. Para terminar meu suplício senti seu cuzinho piscando forte. Gozei junto dela, enchendo seu rabinho de novo.
Falei para ela fazer força para fechar seu ânus e tirei o pau. A Elaine então correu para o banheiro e ouvi uns barulhos estranhos. Certamente ela não aguentou e estava fazendo cocô também. Ela voltou toda sem graça e me despedi dela com um beijo.
Comi a Elaine várias vezes, mas não consegui tirar o seu cabaço, e meses depois, quando completou 20 anos, ela se casou virgem, de véu e grinalda, com um membro da igreja, fiquei sabendo que ela era noiva desde os 15 anos.
Mas assim que ela voltou da lua de mel me telefonou dizendo que queria se encontrar comigo, pois tinha uma surpresa para mim. Combinamos de nos encontrar no estacionamento de shopping center e assim que ela entrou no meu carro me encarou com um olhar bem safado e disse:
- Agora esta tudo liberado... vamos logo! - e como sempre tratei de satisfazer os desejos dquela cretinha gostosa e safada, inesquecivel!
0 Comentários