Maria Helena, que todos conheciam simplesmente por Lena, estava sendo assediada pelo marido. Depois de 14 anos de casados, ele veio com aquele papo (que nós já conhecemos como o papo da vontade de ser corno…) de que precisavam incrementar o casamento, que estavam caindo na rotina… quem sabe se ela transasse com um outro não iria melhorar as coisas…
Como quase toda esposa, quando ele começou a jogar essa conversa mole pra cima dela, ficou revoltada, achou que o marido não gostava mais dela, que estava procurando safadezas… mas ele insistia.
Eles moravam numa bela casa, com um amplo jardim e um imenso quintal, onde havia piscina e uma quadra que era usada para peteca, vôlei e até futebol de salão!
Eis que numa manhã, tão logo ele saiu para o trabalho, o rapaz que limpava a piscina chegou e começou o seu trabalho. Ela sentou-se à mesa do computador e foi olhar seus emails e seu facebook.
Lembrou-se que o marido havia sugerido a ela ler alguns contos eróticos. Foi ao Google e achou uma lista enorme de blogues e sites. Entrou no primeiro da lista e viu lá os contos de traição/corno.
Leu alguns e ficou espantada. O que o marido dela estava sugerindo era, pelo visto, uma prática bem comum. Lia os comentários dos contos e ficava mais espantada ainda, porque eram leitores masculinos que admiravam os cornos dos contos e diziam de sua vontade de também serem cornos.
Ficou suando frio. E pensando. Será que valeria a pena ela ter um amante? Seu marido iria melhorar ainda mais o sexo?
Quando parou de ler e ficou olhando pela ampla porta de vidro do ambiente em que ela estava para o quintal, viu o rapaz que limpava a piscina.
Nunca tinha reparado nele de outra forma, era alguém que vinha trabalhar para eles, fazia o serviço, recebia o pagamento e ia embora.
Pela primeira vez ela observou que ele trabalhava sem camisa. Será que ele sempre trabalhava assim? Não se recordava de ter observado isso antes. Mas agora observou e viu que ele tinha um belo fisico.
Entusiasmada e ao mesmo tempo assustada, ela telefonou para o marido, perguntou se ele queria mesmo que ela transasse com outro homem, ele garantiu que sim.
– Querido, eu pensei bem e acho que estou a fim de te satisfazer. Pode ser com o rapaz que limpa nossa piscina?
– Pode sim, ele está aí?
– Está. Como eu faço? Chamo ele aqui pra dentro ou coloco um biquíni e vou lá pra fora?
– Põe o biquíni, aquele bem pequeno que eu te dei, vai lá, deita na espreguiçadeira, começa a conversar com ele, pede para ele passar protetor nas suas costas, desamarra o sutiã e esqueça de amarrá-lo, ao se virar ele vai ver seus seios, aí você sorri para ele e ele vai entender. Nossa, Lena, meu pau tá quase estourando aqui de tesão. Você vai me contar tudinho de noite, não vai?
– Vou vim, pode aguardar. Espero que dê tudo certo!
Desligou o telefone, ainda pensativa. Chegou à conclusão de que não deveria ser um negócio ruim. Então, fez como o marido sugeriu.
Foi ao quarto, colocou o biquíni que ele havia lhe dado e ela só usara uma vez, porque era um escândalo, deu uma respirada bem funda e foi ao quintal.
Sorriu para o rapaz que a olhou, curioso. Era a primeira vez que ela aparecia por ali enquanto ele trabalhava. Arregalou os olhos quando ela tirou um robe que usava e apareceu com o tal biquíni na frente dele.
Caraca! Que corpaço tinha a coroa! Quando ela deu uma abaixada com o corpo, de costas para ele, ele endoidou vendo a bunda dela praticamente nua, porque o fio dental era só um fiozinho todo enfiado no rego da bunda dela!
Com o coração aos pulos, ela o chamou e quando ele chegou bem perto dela, ela notou que ele não conseguia desgrudar os olhos de seu corpo. Animada com isso, perguntou:
– Escuta, meu marido é que sempre passa o protetor solar em minhas costas, mas hoje ele já saiu, você poderia fazer isso pra mim?
– Claro, posso sim!
Ela entregou-lhe o tubo do protetor solar, deitou-se na espreguiçadeira e desabotoou o sutiã. Ele ficou entusiasmado, passou o protetor nas costas e chegou à bunda.
Viu que tinha de passar em toda a bunda, porque o fio só protegia o reguinho, e ela arrepiou toda quando sentiu a mão dele deslizando pelo seu bumbum.
O rapaz era jovem, mas sabia das coisas. Aquele arrepio dava a entender mil coisas. Mas não se precipitou, passou nas pernas, nos pés e só então voltou e demorou-se mais na bunda.
Viu que ela abriu um pouco as pernas, esses sinais são bem claros. A mão dele deslizou pelo reguinho, passou pelo cuzinho e chegou à xoxota. Ela tentou evitar um gemido, mas não conseguiu e ele viu.
Disse que estava pronto e aguardou. Ela criou coragem e virou o corpo, o sutiã caiu, logicamente e os seios ficaram totalmente expostos ao rapaz que olhou com um ar de gula e de tara para eles. Ela sorriu e criou coragem pra incentivá-lo.
– Acha que são bonitos?
– São lindos!
– Ficou com vontade de pegar?
– Confesso que sim.
– Então, pegue!
– Aqui? Não tem perigo de os vizinhos verem?
– Tem razão, vamos entrar.
Levou-o então para o seu quarto, onde ele pôde pegar nos seios dela, mamar neles. Ela se despiu e tirou a roupa dele, e nus, deitaram-se na cama, rolando, rindo, brincando,.
Até que ela pegou a pica dura dele e fez um boquete que ele retribuiu chupando a buceta dela, fizeram um 69 magnífico. Só depois é que ele a comeu, colocando-a de quatro ali na cama e castigando a sua buceta faminta por pica.
Depois de ver que ela tinha chegado ao orgasmo – sensacional, segundo ela disse ao marido depois – é que ele tirou o pau e deu para ela chupar novamente.
Não iria gozar dentro, era mais razoável gozar na boca da dona. E ela não achou ruim, pelo contrário, estava acostumada com aquilo.
Ele se levantou e voltou ao trabalho. Ela, nua, feliz da vida, ligou para o marido e contou o que tinha rolado. Ele não deixou que ela contasse os detalhes, queria ouvir, não por telefone, mas pessoalmente, à noite.
E naquela noite, ouvindo o relato dela, bem completo, ele transou com ela, uma transa sensacional com direito a tudo. Agradeceu e disse que ela poderia transar com o rapaz toda vez que ele fosse lá.
Por enquanto, ele iria apenas saber, mas um dia ele iria querer ver também. Ela não se incomodou. Pelo contrário, até já sabia o que proporcionaria ao seu maridinho: o espetáculo daquela pica deliciosa do rapaz todo atolado no seu cuzinho que não parava de piscar de vontade!
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