O reencontro na padaria.

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Era um fim de tarde de sábado bastante frio e o céu estava meio acinzentado, destes que normalmente aparecem em filmes de inverno americano. Havia chovido um pouco e a temperatura caíra bastante.

O vento assobiava entre os galhos das árvores e as poucas aves no céu procuravam um abrigo seguro. Também havia poucos carros circulando e somente os mais corajosos se aventuravam nas ruas.

Em algum lugar da cidade, um local parecia ser um refúgio destes que perambulavam pelas ruas. Ao entrar na padaria, pude sentir o maravilhoso aroma de uma sopa de legumes e carne.

Minha boca salivou e resolvi parar para experimentar. Meu objetivo inicial era comprar pães e voltar para casa. A fila era um pouco extensa e enquanto aguardava minha vez, fiquei apreciando a diversidade de pessoas que estavam no local e também os pães.

Variados, exóticos e aparentemente deliciosos. Estavam expostos em gôndolas de vidro e podia se perceber que eram recém saídos do forno.

Passados não mais que cinco minutos, a porta se abriu e uma mulher toda envolta em um casaco, adentrou de forma decidida. Estava de gorro e cachecol, de forma que pouco de seu rosto era visível.

Fiquei parado olhando e esperando que depois de retirada toda a proteção, um rosto se revelaria. Qual não foi minha surpresa ao reconhecer o lindo rosto de Fernanda.

Abri um sorriso e tão logo me reconheceu, retribuiu de forma gentil. Ela veio em minha direção, flutuando como se fosse uma princesa quando vai para o centro do salão dançar a valsa de coroação.

Meu coração disparou e naqueles dez ou doze passos que ela deu até mim, fiz um flash-back de nossas vidas. Conheci Fernanda no clube que frequentava no final dos anos 90.

Ambos éramos figuras frequentes da piscina, mais preocupados com bronzear do que nadar. Normalmente eu chegava antes e aguardava ansiosamente sua chegada.

Ela costumava ficar com um grupo de amigas, enquanto eu ficava por perto, somente observando. Seguia todos os seus passos e nas vezes que ela ia até a piscina para se molhar, eu dava um jeito de chegar perto.

Por um bom tempo nunca nos falamos, mas a frequência foi nos dando liberdade e começamos a trocar algumas palavras. E assim foi por um bom tempo.

Quando descobri que ela frequentava a academia do clube, fiz minha inscrição e passei a frequentar também. Ia de segunda a sexta para não perder a oportunidade de encontra-la.

Com o passar do tempo, fomos ficando um pouco mais próximos e eu simplesmente a comia com meus olhos. Ficava imaginando aquele corpo, deitado em uma cama, sendo explorado milimetricamente por minhas mãos e minha língua.

Certa noite, ela saiu mais cedo e disse que iria para casa mais cedo pois estava a pé. Poucos dias antes ela havia comentado onde morava e vi que não podia perder aquela oportunidade.

Tão logo ela saiu, eu fui atrás, mas a perdi de vista. Corri para o carro e fiz o provável trajeto de quem fosse andando até o endereço dela.

Não a encontrei pelo caminho e obviamente cheguei antes dela em sua casa. Tranquei o carro e fiquei esperando, feito uma fera que espreita sua presa, sem que ela sequer saiba.

Poucos minutos depois a vi atravessando e vindo em minha direção, na mesma calçada. Ela jamais suspeitaria que eu estivesse ali e quando se deu conta, eu estava frente a frente com ela.

Não houve muito tempo para conversas e nos entregamos a um beijo. Foi um beijo quente, molhado, cheio de tesão. Seu corpo, envolto apenas em uma roupa de ginástica, dessas que mais parecem uma segunda pele, me permitiram sentir suas curvas pelo toque das minhas mãos.

Também posso afirmar que essa mesma segunda pele permitiu que ela sentisse o contato do meu membro que rapidamente ficou duro de tesão.

Foi um só beijo, mas um que marcou minha vida pelos próximos doze ou treze anos. Não recordo porque ficou apenas nisso, mas o fato é que nossas vidas se distanciaram e somente soube dela através das redes sociais. E assim muitos anos se passaram...

Ela chegou onde eu estava e demos um beijo de reencontro. Perguntamos rapidamente sobre nossas vidas, um ao outro, mas eu não conseguia conter minha alegria em revê-la.

Ela estava ainda mais linda e seus olhos tinham um brilho que despertava meu tesão novamente. Convidei-a para tomarmos uma sopa e ela aceitou, com um sorriso contagiante.

O ambiente estava realmente bastante cheio e faltavam lugares para sentar. Sugeri que a gente poderia levar para viagem e incrivelmente ela aceitou. Sugeri também pegar um vinho, mas ela preferiu água.

Saímos na rua e a pergunta inevitável ocorreu. Na minha casa ou na sua, perguntei. Ela pensou por menos de dois segundos e disse se poderia ser na minha.

Claro, pensei para em seguida dizer que sim. Ela sugeriu ir no carro dela para depois poder ir embora e eu concordei. Naquele momento, todo o meu complexo sistema de excitação já estava ativo e já nem lembrava mais qual sopa havia comprado.

Quando chegamos, abri o portão e falei para ela guardar o carro dentro de casa por segurança. Ela assentiu e em menos de dois minutos já estávamos dentro de casa.

Arrumamos a mesa e nos deliciamos com a sopa e um pão italiano que ainda estava morno. Conspiração boa da natureza, a chuva voltou a cair, mas agora mais intensa.

Sugeri que podíamos assistir a um filme se ela quisesse e assim fizemos. Diminui a intensidade da luz para melhorar a visibilidade do filme e trouxe uma coberta, caso ela quisesse ficar mais aquecida.

Pouco vimos do filme, já que várias vezes nos colocávamos a conversar até que ela cochilou, apoiando a cabeça no meu ombro. Fiquei parado, imóvel por uns 30 minutos.

Depois, com cuidado, consegui levantar sem acordá-la. Certifiquei-me novamente que ela estava dormindo e a carreguei para a cama. Não sei se fingiu ou não, o fato é que não acordou mesmo quando a coloquei na cama, que devia estar gelada.

Tirei sua bota e sentei ao lado dela, passando a mão em seus cabelos. Fiquei ali por alguns minutos até que ela despertou. Percebeu que já não estava mais no sofá mas não esboçou qualquer susto.

Falei que ela estava dormindo tão gostoso que preferi não acorda-la, mesmo porque a chuva estava ainda mais forte, sem sinais de que daria trégua.

Ela disse que estava gelada, apesar da coberta e sugeri que ela tomasse um banho bem quente. Em princípio disse que não precisava, mas cedeu diante de tanta insistência.

Levei-a até o banheiro, peguei uma toalha bem felpuda e entreguei a ela. Saí do banheiro e disse para ela ficar a vontade, mas disse que voltaria logo.

Quando ouvi o barulho da água do chuveiro, esperei alguns minutos, tirei minha roupa e entrei no banheiro. A água devia estar bem quente, pensei, pois todo ambiente já havia sido tomado pelo vapor. Não era possível ver quase nada.

Ela percebeu minha presença e apenas comentou que a água estava fervendo. Completou dizendo que se eu não gostasse, para nem entrar.

Na verdade, ao final de sua frase, eu já estava a seu lado, querendo dividir a água que estava bem quente realmente. Peguei o sabonete e comecei a passar pelo corpo de Fernanda. Ela virou de costas e pediu que eu fizesse bastante espuma.

Percorri cada centímetro do corpo dela, dando especial atenção aquela bunda deliciosa com a qual sonhei por anos. Depois passei meus braços por entre os dela para lavar seus seios, desci lentamente pela sua barriga sequinha, enquanto meu pau encaixava no rego ensaboado dela.

Desci mais a mão e toquei sua bucetinha, mas não explorei. Queria deixa-la com mais vontade. Sua respiração acelerou e ficou ofegante. Gemidos contidos saiam de seus lábios enquanto sua bunda se esfregava em mim freneticamente.

Resisti e não sei como, mas terminei de dar banho nela e então ela retribuiu. Virou-se e ensaboou meu peito, brincando com meus pelos grisalhos. Decididamente agarrou meu pau e encheu de espuma, tomando cuidado para não apertar as bolas.

Depois de enxaguado, ela se ajoelhou e deu beijos na minha coxa e passou a língua, em movimentos circulares na cabeça do meu pau, antes de coloca-lo na boca.

Deixei que ela brincasse um pouco e me diverti também, mas a levantei e sussurrei em seu ouvido para irmos para a cama, pois eu tinha alguns óleos e ela se sentiria bem com uma massagem.

Fiz questão de enxugar o corpo dela e aproveitei para brincar com seu grelinho enquanto passava a toalha em sua virilha. Eu havia ligado o ar quente, pouco antes de entrar no banheiro, de forma que o quarto estava quentinho.

Coloquei-a na cama, de bruços, sem travesseiros e posicionei seus braços para que ficassem paralelos ao corpo. As pernas, pedi que as abrisse levemente de forma a poder ver sua bucetinha linda.

Peguei o tubo do óleo e despejei um pouco nas mãos. Fiquei ajoelhado, de forma que as pernas dela ficassem entre as minhas e antes de iniciar com o óleo, curvei meu corpo de forma a poder beijar sua nuca e descer pelas costas até o início do rego.

Adorei ver duas covinhas no final das costas além, é claro, da tatoo que ela tem na mesma região. Iniciei com o óleo, nos ombros, com movimentos firmes, porém delicados.

A visão de suas costas voltadas e totalmente oferecidas a mim me deixaram com muito tesão. Após anos, aquele corpo estava ali, nu, disponível e pronto para ser explorado.

Desci lentamente pelas costas e laterais do tronco até que cheguei na bunda. Pulei e fui para as pernas, subindo desde os pés até as coxas. Era visível a excitação dela e pude ver que sua bucetinha estava molhada, nas vezes em que ela abriu um pouco mais as pernas.

Passei os dedos pelo interior daquelas coxas fortes e toquei seus lábios entreabertos. Pude perceber as ondas de arrepio que subiam pelo corpo dela e pelos gemidos cada vez mais claros.

Pedi para ela virar e comecei pela canela, subindo novamente até as coxas e passei para o pescoço, descendo pelos peitos. Seus mamilos estavam completamente durinhos e me contive para não cair de boca neles. Desci pela barriguinha, dura mas frequentemente emitiam espasmos de prazer.

Nesse momento, meu pau estava todo melado, louco para foder aquela bucetinha, mas antes olhei para seu rosto, os olhos levemente cerrados e os lábios entreabertos.

Beijei sua testa e fui beijando levemente todo seu rosto, passando perto de sua boca, no entanto sem tocar seus lábios. Beijei seu pescoço e sua orelha. O corpo todo arrepiou e só então a beijei.

Ela me apertou contra o corpo dela e demos um beijo bem molhado, gostoso, tão surpreendente quanto aquele primeiro e até então, único beijo.

Lentamente fui beijando seu pescoço, e toquei seus mamilos com meus lábios. Passei a língua ao redor deles, em movimentos circulares. Queria que fosse como uma tortura.

Dei leves mordidas e fui descendo, beijei a barriga, lambi seu umbigo e enfim toquei sua bucetinha com minha língua. Ela gemeu e abriu um pouco mais as pernas.

Com os dedos afastei os grandes lábios e deixei a mostra aquele grelinho molhado. Chupei com calma, como se tivesse todo o tempo do mundo.

Ela levantou o quadril e abriu mais as pernas. Enfiei um dedo na sua bucetinha e ela pediu mais. Coloquei dois e não levou muito tempo para ela gozar pela primeira vez. Seu corpo contorcia e ela pediu para eu a foder.

Não dei ouvidos aos seus pedidos e voltei a chupar aquela bucetinha quente. Virei-a de bruços e mordi a bunda dela bem de leve, enquanto iniciava uma exploração com minha língua.

Desci por entre seu rego e toquei de leve aquele cuzinho apertado. Senti ele contrair. Continuei passando a língua e ela dobrou os joelhos para ficar de quatro e arrebitar a bunda. Agora, enquanto minha língua ia por um lado, meu dedo brincava no seu grelinho.

Entre seus gemidos ela balbuciou algumas palavras e só consegui entender que ela pediu para eu enfiar o dedo no cuzinho dela.

Peguei um pouco do óleo da massagem, lambuzei o dedo e derramei um pouco em toda aquela bunda deliciosa. Levemente fui passando o dedo em volta daquele cuzinho apertado, enquanto a outra mão brincava com a bucetinha.

Logo que o dedo começou a entrar ela gemeu e pediu para ir devagar. Pedi que ela relaxasse e confiasse em mim. Senti que a medida que ela relaxava, o dedo entrava com mais facilidade e logo ela estava se contorcendo e gemendo, até que gozou pela segunda vez.

O frio já não existia mais no quarto e seu corpo estava suado. Ela me colocou deitado, pegou meu pau com as duas mãos e com a boca começou a chupar feito louca. Ela sabia o que estava fazendo e diversas vezes precisei segurar sua cabeça para não gozar na boca dela.

Então ela se sentou sobre meu corpo e com as mãos dirigiu meu pau para dentro daquela bucetinha quente, molhada e doida para ser fodida. Deixou meu pau entrar lentamente até sentir que tinha abocanhado tudo.

Ela rebolava, subia e descia o quadril e me levava a loucura. Parecia uma amazona cavalgando um cavalo, nua em pelo. Depois, sem deixar sair, virou-se e ficou de costas para mim e continuou no mesmo ritmo. Agora eu podia ver meu pau entrando e saindo da bucetinha dela e pela terceira vez ela gozou.

Coloquei-a de quatro e fui empurrando devagarinho, abrindo aquela grutinha molhada, que queria muita pica ainda. Peguei seus cabelos entre as mãos, como se fosse uma rédea e cavalguei aquela potranca, fazendo meu pau entrar e sair repetidamente.

Agora já estava difícil segurar ainda mais que ela pedia para eu não parar de foder e eu disse que não aguentava mais e então ela disse para eu encher sua bucetinha de porra. Aquele pedido eu não pude resistir e então gozei como se há anos não gozasse.

Ela disse que sentia os jatos de porra quente inundando sua buceta enquanto também gozou pela quarta vez. Sua buceta apertava meu pau em espasmos, como se tivesse ordenhando para tirar todo o leite. Caímos de lado, abraçados e ficamos assim por alguns minutos. Toda minha força havia se esvaído e eu estava exausto.

Podia sentir minha porra morna escorrendo por entre as pernas dela e lambuzando sua bunda até que adormecemos abraçados. Passamos toda a noite dormindo sem nos mexer e tão logo o domingo amanheceu, fui acordado por Fernanda, dizendo que queria mais.

Posso afirmar apenas que passamos o dia todo na cama, mas os detalhes, esses eu não conto. Ficarão guardados para sempre na minha memória.

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