
A gente brincava um pouco, ele sentia a minha bundinha na sua vara esfregava, eu esfregava minha pequena bucetinha por ali e também me dava por satisfeita. Algumas vezes ele chegou a gozar. Não foram muitas.
Depois de um tempo percebi que Painho Nininho gozava na minha bundinha. Nossas sentadas em seu colo começaram a ficar mais frequentes quando fiquei um pouco mais velha e é deste tempo que tenho total lembrança.
Passei a gostar da brincadeira e ele também me chamando para se sentar nele mais vezes. A coisa começou a ficar mais séria quando ele começou a colocar o pau pra fora da calça.
Fazia eu cavalgar espremendo seu pinto entre sua barriga e minha bucetinha e bunda. A partir dali começou a gozar em mim. A gente nunca falou sobre o assunto. Só sabia que não podia contar nada para mamãe.
Também lembro que as vezes, quando Painho Nininho e eu chegávamos juntos em casa, ele do trabalho e eu da escola, antes do almoço a gente brincava um pouquinho. Ele gozava na calça mesmo. Parecia que aquilo ficava cada vez mais gostoso.
Era sentar em seu colo, ele com a perna fechada, me colocava de costas para ele, ajeitava seu pau para cima, me ajeitava abrindo minhas pernas, as vezes brincando mais em baixo e as vezes mais em cima.
Ele as vezes forçava a abertura das minhas pernas fazendo com isso que também abrisse minha bucetinha bem em cima do seu pau. Era a posição que eu mais gostava. Me fazia perder o folego, me deixando bem maluquinha no seu colo.
Mas como não sabia definir bem a sensação achava que era uma espécie de cócegas diferente. Até um bom tempo ele apenas me chamava para sentar em seu colo e muitas vezes com alguns pequenos movimentos a brincadeira estava terminada, principalmente quando era na hora do almoço.
Depois aprendi que se mexendo junto com ele, a coisa ficava mais gostosa. Cheguei a sentir seu pau abrindo minha periquitinha outras vezes. Ele ficava apertado entre eu e sua barriga.
As coisas começaram a ganhar outras proporções quando minha mãe passou a trabalhar numa cidade vizinha. No primeiro dia do seu trabalho, fomos leva-la.
Na volta, ainda no carro, Nininho parou o carro no acostamento e me chamou para se sentar. Rapidinho me ajeitei e ele disse que eu precisava aprender a dirigir para mais tarde, um dia, levar minha mamãe ao novo trabalho.
Achei graça e começamos a brincadeira na estrada. Ele gozou e fomos para casa. Chagando em casa ele foi direto para seu quarto e voltou apenas com um robe sobre o corpo.
Mandou que eu fosse ao meu quarto me trocar e colocasse minha camisolinha de dormir. Achei estranho, mas atendi sua ordem. Voltei para a sala onde ele estava. Ele disse que a partir daquele dia a nossa brincadeira seria diferente.
Ela seria a brincadeira de casinha, de papai e de mamãe. Ele era o papai e eu a mamãe. Achei graça, mas confesso que não entendi direito o que ele quis dizer.
Me fez sentar ao seu lado no sofá e começou e me acariciar. Começou a pegar em tudo. Começou pelos meus cabelos, rosto, e foi descendo, até que começou a me beijar no pescoço. Aquilo foi me deixando entregue em seus braços.
Quando percebi estava deitada no sofá e painho com a língua me lambendo o corpo todo. Quando chegou na minha buceta passei a ter uns tremeliques. A sensação era de descontrole total. Me pegou no colo e me levou para uma cadeira.
Tirou toda a minha roupa e me colocou sentada em seu colo pela primeira vez de frente para ele. Me faz abraça-lo pelo pescoço, me abriu as pernas e da gaveta da mesinha que tinha ao seu lado tirou um creme, passou nos dedos e começou a me bolinar.
Senti que aos poucos ele foi colocando um dos dedos dentro de mim. Era o início da minha preparação para finalmente me comer. Senti que foi me alargando e também que ele fazia aquilo com mais ousadia, colocando mais de um dedo. No começo doeu. Dei alguns pulos em seu colo assustada.
Era um misto de gostoso com dor. Ele fazia bem devagar quando doía. Chegava a parar e me beijava no peitinho e no pescoço. Retomava até que começou a colocar seu pau dentro de mim.
Também foi fazendo aos poucos. Ele me segurava pela cintura e aos poucos ia me largando, para, cada vez mais fundo, meter seu pau em mim.
Hoje sei que neste momento foi a meu cabaço que ele tirou. Foi um momento de muita, mas muita dor mesmo. Como era um homem muito forte, ee levantou da cadeira comigo na posição em que havia parado.
Ficou um tempo assim, até que retomou dizendo que o pior já tinha passado. A partir dali sentiria muito prazer. Foi o que aconteceu. Sem passar daquela posição, ele começou a fazer os movimentos que fazia quando apenas sentava inocentemente em seu colo.
Ela gozou fartamente dentro e mim. Quando tirou lembro que fiquei assustada com o líquido que saiu, um pouco avermelhado. Ele me explicou dizendo que se tratava de seu esperma com o sangue da minha virgindade.
Os dias se passaram e aquilo passou a fazer parte da nossa rotina. Mamãe as vezes ia sozinha ao trabalho para a cidade vizinha e isso nos deixava mais tempo em casa.
Teve um tempo que Painho Naninho me comia todos os dias. As vezes até duas vezes. Teve outras vezes que a gente só brincava como antigamente.
Sentando no colo, mas nestas vezes nós dois sem roupa. Foi numa destas vezes que conheci a brincadeira por trás. Passados muitos meses passamos a brincar com o buraquinho de trás. Foi como na frente. No começou doeu.
Lembro que ele dizia que era como fazer cocô, só que pra dentro. Depois, como na frente, depois de uns tempinho aquilo já entrava mais fácil. De novo painho me comia todos os dias o rabinho.
O problema é que agora casada, meu marido nem sonha com esta história e meu Painho Nininho não dá mais no couro. Me masturbo muito lembrando daquilo tudo. O nosso segredo continua entre nós dois.
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